O editor foi surpreendido, ontem a noite, quando o presidente Bolsonaro denunciou que venceu as eleições de 2018 e que foi roubado na apuração. A entrevista saiu no Jornal da Record (foto ao lado) mas a mídia, hoje, e também os políticos, parecem dispostos a minimizar o caso.A declaração foi dada em entrevista à imprensa em Miami. O presidente está em viagem oficial aos Estados Unidos desde sábado
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que tem provas de que foi eleito já no primeiro turno das eleições de 2018. Segundo o mandatário, houve “fraude” na apuração dos votos:
- Eu acredito, pelas provas que eu tenho nas minhas mãos, que vou mostrar brevemente, eu fui eleito em 1º turno. Mas, no meu entender, houve fraude. Nós temos não apenas uma palavra, nós temos comprovado. Nós temos que aprovar no Brasil um sistema seguro de apuração de votos.
A denúncia do presidente baseia-se, também, em números da apuração realizada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Na primeira parcial divulgada pelo tribunal, mais de 49% dos votos válidos foram para ele.
Os dados regionais indicavam vitória no primeiro turno, ao final da apuração:
Nordeste: que é base do PT, tinha 80% apurado;
Sudeste: oposição ao PT, apenas 20% apurado;
Nas demais regiões: aproximadamente 60% apurado.
O resultado naquele momento era de 49% para Bolsonaro. Com a tendência, entrando Sudeste, era para o presidente ganhar com 55%, 56%. Isso não aconteceu. Alguém mexeu nos algoritmos que comandam os resultados.
Para quem acompanhava a apuração, foi a mesma sensação da eleição de 2014. Houve estranha reversão de tendência.
ResponderExcluirTive essa impressão e, por coincidência, discuti essa questão no último sábado com colegas de trabalho. Bolsonaro foi eleito no primeiro turno. E, como não duvidar do parlamento que foi eleito??? Podem ter fraudado a votação tb.
ExcluirOS NÚMEROS NÃO MENTEM!!
ResponderExcluirVoto sem recontagem é picaretagem !
ResponderExcluirUrnas eletronicas são fraudes... até o algoritmo das fraudes é o mesmo em todos os paises bolivarianos...Nem sequer são criativos...
ResponderExcluirMagina!!!!!!!!!
ResponderExcluirFraudar com urnas eletrônicas que só existem no Bananão e na ... Venezuela!!!
huahuahuahuahuahauhau o modus operandi pra 2022 sendo criado...e eu que achei que a Pascoa nos supermercados estava cedo demais huahuahuahauhauhauhauahuahahuauhauahuahuau
ResponderExcluirA famosa 'paradinha' que aconteceu em 2014 e elegeu a presidenta.
ResponderExcluirÉ preciso uma auditoria independente e sem aviso prévio nas urnas eletrônicas e servidores de apuração na região nordeste (coincidentemente o fiel da balança a favor de Dilma e Haddad nas duas últimas eleições presidenciais).
É preciso voto impresso sim, principalmente na eleição que envolve o cargo maior da Republica.
#VOTO IMPRESSO já!
ResponderExcluirTodo mundo sabe que Bolsonaro ganhou no 1° turno. A estratégia de pedir aos eleitores para se vestirem de verde e amarelo já apontava a Vitória no 1° turno. Eu me lembro! Nem todo brasileiro tem amnésia.
O TSE teve que reconhecer a Vitória no 2° turno, em parte por isso , e em parte pela fiscalização internacional!
Onde tem esquerda,onde tem PT tem sujeira,fraudes e corrupção.A esquerda criou um eixo do mal terrível e nocivo.Deviam ser exterminados.São milhares de vezes mais letais e perigosos que o corona.
ResponderExcluirTá editor. Mas, cade as provas que citaste na chamada. Mexeram nos algoritmos: quem mexeu, quando?
ResponderExcluirProseguindo na paranóia... chegaremos à conclusão que ele não teria levado a facada. Como foi roubado... acabou levando a facada. Paranóia total!
ResponderExcluirRapaz, já vi fraude até em eleição pra presidente da CIPA, quem garante que esse congresso foi eleito lisura?
ResponderExcluirSempre desconfiei destas urnas eletrônicas.
ResponderExcluirNos maiores paises de primeiro mundo, ainda existe a cédula eleitoral e a recontagem dos votos.
Por aqui no terceiro mundista tupiniquim, apresentam esta tal de tecnologia de última geração que nao permite recontagem dos votos em caso de dúvidas.
Este manipulador de resultados eleitorais, este fraudador de votos, de urnas, ou eles, estes vigaristas, bandidos ou estes "ALGUÉNS TEM NOME E SOBRENOME"??? Se pensar em falcatrua feita pelo TSE esta próximo ou longe da verdade??? Foi uma roubalheira tão mal feita, tão burrona, analfabetona mesmo, que colocando meia dúzia de dados sobre as eleições já pega o ladrão facim, facim????? Vai dar cadeia???
ResponderExcluirNão precisa ser muito inteligente para saber o porquê nos empurraram essas urnas eletrônicas. Lógico que é para eleger o candidato (escravo ou marionete) do establishment.
ResponderExcluirO povo vem sofrendo com o sistema político brasileiro, pois nos impuseram o Socialismo/Comunismo através do pluralismo partidário pela Constituição. E enquanto o gado está bem entretido com a vida nababesca que levam com altos cargos do poder e altos salários, não percebem ou até ajudam no avanço das agendas destruidoras, as agendas de eliminação de aproximadamente 90% da população mundial. O gado juntamente com as marionetes só precisam saber que quando eles não precisarem mais dos serviços, os mandarão para debaixo de sete palmo de chão. A questão é racial, eles usam as pessoas e descartam sem nenhum pudor quando não precisarem mais.
Os petralhas ainda estão comandando a maquina publica. Precisam ser desmascarados.
ResponderExcluiresse velho ignorante não sabe que 1º entram os votos da região sul e sudeste...é muita babuzeira, enquanto isso a crise do Brasil aumenta diariamente!
ResponderExcluircade as provas?
ResponderExcluircade as provas?
ResponderExcluirSem voto impresso, é impossível fazer uma recontagem das fraudulentas urnas eletrônicas. Aconteceu outra fraude na segunda eleição da Anta, sob o comando do supremo rábula.
ResponderExcluircade as provas?
ResponderExcluircade as provas?
ResponderExcluircade as provas?
ResponderExcluircade as provas?
ResponderExcluirLimpa a tua bunda que você vai encontrar as provas! VTNC babaca.
Excluircade as provas?
ResponderExcluircade as provas?
ResponderExcluirIsso não é prova é mimimi
ResponderExcluirmimimi é provas
ResponderExcluirmimimi é provas
ResponderExcluirmimimi é provas
ResponderExcluirmimi é provas
ResponderExcluirA fraude é Bolsonaro:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço
Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.
Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.
A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.
Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.
Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.
À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.
Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.
Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.
Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.
Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.
Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.
Que precisa ser contida e não o será sem riscos.
A fraude é Bolsonaro:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço
Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.
Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.
A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.
Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.
Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.
À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.
Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.
Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.
Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.
Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.
Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.
Que precisa ser contida e não o será sem riscos.
A fraude é Bolsonaro:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço
Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.
Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.
A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.
Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.
Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.
À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.
Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.
Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.
Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.
Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.
Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.
Que precisa ser contida e não o será sem riscos.
A fraude é Bolsonaro:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço
Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.
Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.
A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.
Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.
Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.
À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.
Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.
Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.
Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.
Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.
Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.
Que precisa ser contida e não o será sem riscos.
A fraude é Bolsonaro:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço
Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.
Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.
A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.
Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.
Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.
À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.
Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.
Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.
Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.
Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.
Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.
Que precisa ser contida e não o será sem riscos.
A fraude é Bolsonaro:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço
Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.
Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.
A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.
Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.
Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.
À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.
Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.
Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.
Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.
Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.
Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.
Que precisa ser contida e não o será sem riscos.
A fraude é Bolsonaro:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço
Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.
Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.
A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.
Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.
Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.
À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.
Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.
Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.
Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.
Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.
Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.
Que precisa ser contida e não o será sem riscos.
A fraude é Bolsonaro:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço
Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.
Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.
A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.
Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.
Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.
À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.
Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.
Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.
Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.
Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.
Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.
Que precisa ser contida e não o será sem riscos.
A fraude é Bolsonaro:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço
Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.
Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.
A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.
Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.
Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.
À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.
Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.
Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.
Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.
Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.
Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.
Que precisa ser contida e não o será sem riscos.
A fraude é Bolsonaro:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço
Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.
Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.
A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.
Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.
Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.
À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.
Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.
Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.
Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.
Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.
Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.
Que precisa ser contida e não o será sem riscos.
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Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.
Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.
A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.
Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.
Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.
À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.
Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.
Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.
Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.
Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.
Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.
Que precisa ser contida e não o será sem riscos.
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Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.
Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.
A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.
Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.
Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.
À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.
Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.
Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.
Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.
Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.
Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.
Que precisa ser contida e não o será sem riscos.
Fábio Ribeiro no GGN: "Bolsonaro confunde sua sobrevivência política pessoal com os interesses do Brasil. Trump nunca comete esse erro. Ele sempre defende os interesses norte-americanos. Quando Trump negocia com um governante caipira, inseguro e irracional o sucesso dele é imenso. No caso do Brasil, ele aproveitou a oportunidade para fazer barba e cabelo.
ResponderExcluirNesse momento ninguém no governo cuida dos interesses de longo prazo do nosso país. Acuado pela catástrofe econômica desta segunda-feira,
Paulo Guedes afirmou que continuará fazendo mais do mesmo. Ele disse que usará a crise para acelerar as reformas...
O próximo passo do tirano brasileiro será aumentar a hostilidade contra a Venezuela para desviar a atenção do fracasso de sua política externa e econômica. O maior sonho da Embaixada dos EUA está prestes a se realizar: o Brasil vai se autodestruir tentando destruir a Venezuela em benefício dos norte-americanos."
Claro que, em sendo assim, no 2º turno a vantagem deve ter sido realmente tão grande que o TSE não teve, pois, sem se arriscar a desmascarar-se, como não dar a vitória ao Bolsonaro ! As eleições aqui no Brasil parecem ser mesmo tão manipuláveis como os sorteios da Mega Sena, bastando para isso se ver os resultados seguidamente impossíveis de alí ocorrerem estatisticamente ! O Presidente do TSE vem do STF e, assim, óbvia e uLULAntemente, diretamente do PT, considerando que, com exceção dos dois Mellos, Gilmar e Alexandre, todos os quatro, mesmo assim, por diversas vezes, tendo já demonstrados serem é admiradores dos petistas, todos os sete restantes foram indicados ou por Lula ou por Dilma e, daí, já se pode ver toda a desgraceira reinante !
ResponderExcluir"Não estaria aqui" se Moro não cumprisse a missão dele, diz Bolsonaro
ResponderExcluir(...)
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que, se o ministro da Justiça, Sergio Moro, não tivesse cumprido sua “missão” à frente da “lava jato", ele talvez não ocupasse a Presidência da República.
Moro, enquanto juiz, foi responsável pela primeira condenação do ex-presidente Lula, em 2017, no caso do tríplex em Guarujá (SP). Foi a confirmação da sentença, em 24 de janeiro de 2018, que levou Lula à prisão, afastando o petista das eleições presidenciais.
https://www.conjur.com.br/2...
"Não estaria aqui" se Moro não cumprisse a missão dele, diz Bolsonaro
ResponderExcluir(...)
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que, se o ministro da Justiça, Sergio Moro, não tivesse cumprido sua “missão” à frente da “lava jato", ele talvez não ocupasse a Presidência da República.
Moro, enquanto juiz, foi responsável pela primeira condenação do ex-presidente Lula, em 2017, no caso do tríplex em Guarujá (SP). Foi a confirmação da sentença, em 24 de janeiro de 2018, que levou Lula à prisão, afastando o petista das eleições presidenciais.
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Alooooooooooo..........Alooooooooooooooooo......Alooooooooooooooooo......Aloooooooooooo.... Alooooooooooooooooo......TSE "anula" a eleição de 2018, já tem até provas apresentadas pelo próprio Presidente, se o o Presidente apresenta provas é justo anular as eleições e convocar novas eleições.
ResponderExcluirAlooooooooooo..........Alooooooooooooooooo......Alooooooooooooooooo......Aloooooooooooo.... Alooooooooooooooooo......TSE "anula" a eleição de 2018, já tem até provas apresentadas pelo próprio Presidente, se o o Presidente apresenta provas é justo anular as eleições e convocar novas eleições.
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ResponderExcluirpleito.
ResponderExcluirBlog do Noblat
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Pergunta que não quer calar: se houve fraude na eleição presidencial de 2018 como diz Bolsonaro, não seria o caso de anulá-la e convocar outra?
11,5 mil
22:02 - 9 de mar de 2020
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ResponderExcluirMas se cada brasileiro tem um ou mais de um celular, faz a eleição pelo Youtube, pelo FACEBOOK ou até mesmo pelo site da Receita Federal pô ...
Tawl okêy !!
pleito.
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Outra Prova.....
ResponderExcluirEmpresários gastam até R$ 12 milhões para impulsionar fake news pró Bolsonaro no Whatsapp, diz jornal
A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e pode levar a cassação da chapa, segundo especialista.
Reportagem de Patrícia Campos Mello, na Folha de S.Paulo desta quinta-feira (18), revela que um grupo de empresários – entre eles Luciano Hang, dono da Havan – está contratanto empresas para disparar fake news contra o PT para a campanha de Jair Bolsonaro (PSL). A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada.
Na prestação de contas do candidato Jair Bolsonaro (PSL), consta apenas a empresa AM4 Brasil Inteligência Digital, como tendo recebido R$ 115 mil para mídias digitais. Segundo a reportagem, os contratos chegam a R$ 12 milhões e devem fomentar uma grande campanha de ódio contra o PT a partir de domingo (21), na última semana da campanha.
As empresas compram de agências – como a QuickMobile, Yacows, Croc Services e SMS Market – um serviço chamado “disparo em massa”, usando a base de usuários do candidato ou bases vendidas por agências de estratégia digital. Isso também é ilegal, pois a legislação eleitoral proíbe compra de base de terceiros, só permitindo o uso das listas de apoiadores do próprio candidato, com números cedidos de forma voluntária....
A partir de hoje, com essa palhaça do senhor Políbio Braga, passo a defender a prisão de jornalistas.
ResponderExcluirFOI FRAUDE! Lula, primeiríssimo colocado nas pesquisas, foi IMPEDIDO de concorrer. E esse impedimento ILEGAL foi feito por Sergio Moro. Tem que ANULAR AS ELEIÇÕES e convocar novo pleito imediatamente.
ResponderExcluirDesta vez concordo com esse sujeito. Foi fraude! O primeiro colocado nas pesquisas foi ILEGALMENTE impedido de concorrer. Tem que ANULAR tudo e convocar novas eleições.
ResponderExcluirDesta vez concordo com esse sujeito. Foi fraude! O primeiro colocado nas pesquisas foi ILEGALMENTE impedido de concorrer. Tem que ANULAR tudo e convocar novas eleições.
ResponderExcluirDesta vez concordo com esse sujeito. Foi fraude! O primeiro colocado nas pesquisas foi ILEGALMENTE impedido de concorrer. Tem que ANULAR tudo e convocar novas eleições.
ResponderExcluirDesta vez concordo com esse sujeito. Foi fraude! O primeiro colocado nas pesquisas foi ILEGALMENTE impedido de concorrer. Tem que ANULAR tudo e convocar novas eleições.
ResponderExcluirDesta vez concordo com esse sujeito. Foi fraude! O primeiro colocado nas pesquisas foi ILEGALMENTE impedido de concorrer. Tem que ANULAR tudo e convocar novas eleições.
ResponderExcluirAs denúncias de fraudes são antigas e as provas também...
ResponderExcluirLembro de uma menina depondo no Congresso onde sua frase final foi:
Como prosperará a denúncia se ela será feita contra a pessoa do Presidente do TSE, se depois ela será julgada pelo tribunal que cede seus membros para esta mesma presidência(STF)?
Se existe a intenção de dotar as eleições de um sistema onde o controle do resultado e eventuais recontagens sejam feitos através de dois processos diferentes (digital e comprovante em papel) ela terá o meu "completo" apoio...
Chega de maracutaia !!!
É gravíssima a denuncia. É preciso identificar os autores processa-los e cadeia neles. E principalmente anular a eleição.
ResponderExcluirPara um esquerdopata não adianta mostrar as provas.. Um esquerdalha não tem cérebro..Ou não quer enxergar...Viram o caso Lula?? Ele foi condenado, por duas dezenas das autoridades maiores autoridades deste país..A organização criminosa sabe como fazer as coisas...E são pegos no flagra, os sem cérebro te enfrentam...Só tenho uma coisa a dizer: se for verdade, o Brasil está perdido..Confiar em quem???
ResponderExcluirOs caras roubaram até na eleição do senado onde tem 81 senadores e apareceu 82 votos. O Dias Tofolli sempre ele envolvido até o pescoço na merda das urnas.
ResponderExcluirACABARAM-SE AS DÚVIDAS!!!!
ResponderExcluirACABARAM-SE AS DÚVIDAS!!!!
ACABARAM-SE AS DÚVIDAS!!!!
ACABARAM-SE AS DÚVIDAS!!!!
SE ALGUÉM TINHA ALGUMA DÚVIDA SE O BOLSONARO SOFRIA DE PARANÓIA E ESQUIZOFRENIA, AGORA NÃO TEM MAIS!!!!!
Simples. O TSE anula as eleições e convoca novas eleições e o bozo não se elege nem com banda de música.
ResponderExcluirSimples. O TSE anula as eleições e convoca novas eleições e o bozo não se elege nem com banda de música.
ResponderExcluirSimples. O TSE anula as eleições e convoca novas eleições e o bozo não se elege nem com banda de música.
ResponderExcluirSimples. O TSE anula as eleições e convoca novas eleições e o bozo não se elege nem com banda de música.
ResponderExcluirSimples. O TSE anula as eleições e convoca novas eleições e o bozo não se elege nem com banda de música.
ResponderExcluirSimples. O TSE anula as eleições e convoca novas eleições e o bozo não se elege nem com banda de música.
ResponderExcluirSimples. O TSE anula as eleições e convoca novas eleições e o bozo não se elege nem com banda de música.
ResponderExcluirSimples. O TSE anula as eleições e convoca novas eleições e o bozo não se elege nem com banda de música.
ResponderExcluirSimples. O TSE anula as eleições e convoca novas eleições e o bozo não se elege nem com banda de música.
ResponderExcluirMuito bem falado! FOI FRAUDE, SIM! O primeiro colocado nas pesquisas foi ILEGALMENTE impedido de concorrer!
ResponderExcluirTem que ANULAR as eleições fraudadas e marcar novo pleito com Lula candidato!
Muito clara a tática do palhaço.
ResponderExcluirDispersar. Quando a crise se instala e lança outro tema polêmico.
Não caiamos na nuvem de fumaça do bozo.
O problema hoje é a crise econômica. O país afunda claramente. Estamos indo ao caos. Hiperinflação é pouco. Vem os saques.
VÍDEO: sem provas, Bolsonaro se exalta ao ser questionado sobre fraude eleitoral:
ResponderExcluirPublicado em 10 março - DCM
Jair Bolsonaro reiterou o delírio de que foi vítima de uma fraude eleitoral ( e que venceu de fato no primeiro turno).
Quando indagado sobre, afirmou: ‘Quero que você encontre um brasileiro que acredito no sistema eleitoral’.
Ele não tem provas, mas tem convicção.
ResponderExcluirMais uma frase do ideário fascista.
"Gabinete do Ódio" gasta meio milhão do dinheiro público para espalhar fake news, diz Joice
ResponderExcluirA deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) afirmou nesta quarta-feira, 4, em depoimento à CPI das Fake News, que bolsonaristas utilizam ao menos R$ 491 mil do dinheiro público por ano para espalhar fake news. Os funcionários do chamado "Gabinete do Ódio" recebem ordens através do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP)
https://www.brasil247.com/r...
Se houve, anula a eleição dele... Ele minimizou o coronavírus. Daqui a pouco ele tem mais uma cirurgia pra fazer (por causa da facada... sei...), quero ver, se ele pegar covid-19 no hospital, com a saúde fragilizada, o que ele vai dizer? Daí ele vai ver o que é bom pra tosse!
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ResponderExcluirJair, pára de firula e bora trabalhar. O que importa pro país é o pibinho de 1,1%, dólar e gasolina a 5 reais, 12 milhões de desempregados, 40% da força de trabalho na informalidade, milhões de pobres que tiveram cortados seus benefícios do INSS e bolsa-família. O resto é cortina de fumaça. Se não aguenta, pede pra sair Jair!
Esses discursos podem durar um tempo, mas não sempre! A casa caindo ladeira a baixo . . . Bozofraude !
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ResponderExcluirIsto faz parte da estratégia dele. Toda vez que algum familiar se envolve em polêmica ou algo de muito ruim acontece no governo, ele lança uma polêmica, todo mundo fica falando disto e se esquecem do principal. Semana Passada seu filho foi ligado ao escritório do ódio e o resultado do crescimento do PIB foi vexatório.
ResponderExcluirSe for verdade o que ele esta dizendo, tem que anular a eleição.
A Justiça Eleitoral impediu a investigação e a perícia da Polícia Federal nas urnas eletrônicas nas eleições de 2016 em Pirapora/MG.
ResponderExcluirhttp://myriamfigueiredo.blogspot.com/2020/03/fraude-nas-urnas-eletronicas-em.html
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=uhBnwNmPqv0
https://www.youtube.com/watch?v=uhBnwNmPqv0
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https://www.youtube.com/watch?v=uhBnwNmPqv0
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