Incomodada por ter de pagar do próprio bolso as despesas com custas judiciais e honorários de advogados para se defender de uma acusação de dano moral, a presidente da Carris, Porto Alegre, pediu as contas e foi embora. Helen Machado não aceitou não ser defendida pela PGM ou pelos advogados da própria Carris, já que o caso foi movido por um ex-empregado demitido por justa causa.
A revelação foi feita na edição desta tarde do site zerohora.com
Ela ficou conhecida como gestora competente e recuperou a estatal no decorrer dos dois anos e 10 meses em que comandou a Carris. Ela contabiliza redução de R$ 55 milhões no déficit da companhia em dois anos.
E por quê pagaria? Na iniciativa privada (de onde ela veio) a empresa ia pagar a defesa?
ResponderExcluirPonto a menos para o Junior,poder publico não defendo seu agente no cumprimento do dever é triste ver isto,mas é real,deveriam privatizar a Carris logo logo ai não teria este problema mas Porto Alegre é a capital brasileira do atraso em politica,se o lula pudesse se eleger e mudasse para cá se elegeria nem precisava poste.
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ResponderExcluirSim ...
As custas judiciais estão pela hora da morte 💀
Mais tempo menos tempo ... haverá necessidade de se dispensarem servidores, juízes, advogados e até desembargadores pela absoluta falta de processos !
Ela incomodava os parasitas!!!
ResponderExcluirQuem foi o prefeito que disse que ia privatizar a CARRIS, e tolera um fato como esse ?
ResponderExcluirSe fosse um Marcolla, Adélio ou Lula teria riquíssimos advogados, mas ela é "apenas" é competente, honesta e sem rabo preso.
ResponderExcluir👏👏👏
ExcluirPena que a gestora competente foi abandonada pelo prefeito que criou uma bolsa para identificar talentos!!! Pena também que ela não pode ser defendida pelo eterno escritório de advocacia da Carris porque ela contaria com uma experiência juridica de décadas dedicada à Companhia, já que ele vence a todas as licitações da Carris para essa atividade. Diz-se que na Câmara há edis que vibram com tamanha eficiência jurídica. Pena também que a gestora competente estava impedida pela lei(?) de ser defendida pela Procuradoria do Município, onde sentiria quão suave é o direito realizado por príncipes.
ResponderExcluirÉ a saga do bom servidor público. Eis uma das razões que muitos se omitem na tomada de decisões que atingem maus funcionários. Apesar de agirem em nome do público, o público não os defende quando precisam, perante o judiciário. A empresa privada, certamente, defenderia seu dirigente em juízo quando toma decisões em nome da empresa, mesmo por que o empregador é a empresa e é ela que vai pagar a conta em caso de perda da ação. O mesmo deveria valer para o servidor público.
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