Isto significa que nos doze meses
encerrados no mês passado, o fluxo de divisas acumula saída de US$ 40,8 bilhões.
Diversas razões conjunturais e estruturais ajudam a explicar esse movimento,
como a frustração com o crescimento doméstico, o menor diferencial de juros e a
queda das exportações nos últimos meses. Todos estes elementos
continuarão pressionando o fluxo neste ano, mas as perspectivas à frente são
mais favoráveis, com o avanço da agenda de privatizações e a retomada mais
consistente da economia. No curto prazo, o mercado monitora os possíveis fluxos
resultantes dos leilões do pré-sal. Após a demanda nos leilões do excedente da cessão
onerosa (realizado ontem) ficar abaixo do esperado, o foco hoje estará na 6ª
rodada de partilha.
Enquanto isso são mais de 13 milhões de miseráveis.
ResponderExcluirVamos relembrar, cadê o Queiroz?
Incertezas que não vêm do Executivo; antes disso tem sua origem na desconfiança em relação a um Legislativo interesseiro e corrompido, e a um Judiciário que faz vistas grossas a bandidos.
ResponderExcluirQue fique o Executivo, e o resto - resto - ao seu tempo, mergulhem no merecido ostracismo.