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A soma das riquezas produzidas pela economia gaúcha no
primeiro semestre de 2019 alcançou 3,8% de crescimento, enquanto o Brasil
cresceu 0,7% no mesmo período.
O resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande
do Sul nos seis primeiros meses do ano foi fortemente influenciado pelos
desempenhos da agropecuária, que cresceu 7,2% (impulsionada pelas safras de
soja e milho), e da indústria, com crescimento de 5,5% – destaque para a
fabricação de veículos, de implementos e
produtos químicos. Desde o primeiro semestre de 2013, o PIB do Estado
não crescia tanto na primeira metade do ano.
O PIB do segundo trimestre de 2019 foi apresentado na
tarde desta segunda-feira (14/10) pelo Departamento de Economia e Estatística
(DEE) da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag). O excelente
resultado, segundo os pesquisadores que elaboraram o indicador, deve ser
comemorado com cautela.
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Prosperidade para todos nós
ResponderExcluirCaro editor; existe um problema com números.
ResponderExcluirCrescimento de 0,007 é bem menor que o informado na matéria acima.
Crescimento pífio.
Não se iluda!
Os paranaenses, os catarinas e o Luciano Hang não vão gostar desta notícia, pois eles torcem contra a gente, nunca suportaram o fato do RS ser o mais importante estado e líder da região.
ResponderExcluirO gaúcho é o que mais trabalha na região Sul, levou progresso pra SC e PR e pra outras partes do país..
Isso é verdade.
ExcluirPena que nós mesmos gaúchos nos tratamos mal.
Mesmo com a maior parte do dinheiro do RS ficando com a União...
ResponderExcluirO que o Rio Grande do Sul precisa é cair fora do Brasil... ficar reclamando do Eduardo Leite não levará a nada.
Concordo, mas para isto funcionar temos de recomeçar do zero, mandando todos os FP embora, principalmente os da receita
ExcluirÓtimo!
ResponderExcluirMas os dois links não estão funcionando
0,07%
ResponderExcluirO editor gosta de uma ilusão.
Véia, não é o que diz a balança comercial. No meio período 2018 e 2019 já perdemos mais 10 bilhões em exportações, em dois anos podemos voltar a patamares de 2015, ainda mais que a China vai fechar uma baita parceria com Argentina nos deixando em segundo plano.
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