A irritação do ex-chefe da PGR, Rodrigo Janot, parece ter ultrapassado seus limites de tolerância, porque o texto integral do livro que ocasionou seus problemas, está sendo disponibilizado nas redes sociais.
O editor recebeu a cópia das 251 páginas em PDT, arquivou tudo em nuvem e disponibiliza tudo no link a seguir.
O livro narra não apenas o episódio já divulgado sobre o desejo de matar Gilmar Mendes, mas também revela episódios inéditos sobre os julgamentos e denúncias nos casos do Lava Jato em exame no âmbito do Supremo Tribunal Federal.
É material imperdível.
CLIQUE AQUI para ler o livro "Nada menos do que tudo".
ResponderExcluirEste acesso gratuito vem expor os babacas que diziam que a divulgação do "episódio beiçola" era para faturamento com a venda do livro.
Os idiotas de plantão não aprenderam que em Brasília, na Corte do Mal, sempre existe algo por detrás de qualquer ato ou proposta.
A rota marítima da cocaína( UOL).
ResponderExcluirA rota marítima da cocaína( UOL).
ResponderExcluirA rota marítima da cocaína( UOL).
ResponderExcluirRetardado mental do PT.
ExcluirMuito bom, Editor. Vou começar a le-lo
ResponderExcluirhoje. !! Tia Glória.
começei a ler ,ate a pagina 115 o livro é bom e esclaecedor do papel de alguns envolvidoa na Lava Jato e destaca a posição do falecido Teori na condução das coisas no Supremo,sempre com ponderação mas no sentido de se fazer justiça dentro da lei.
ResponderExcluirPetista enrustido. Falou mal de deltam e lava jato e só faltou pedir desculpas ao PT e Lula. Está tudo sendo armado com Gilmar e esquerda para derrubar de vez a lava jato. Esse negocio de atirar no Gilmar é uma baita duma armação para desmoralizar a Lava Jato pois o seu procurador geral é um desmiolado
ResponderExcluirTeoria está fazendo muita falta neste supremo
ResponderExcluirO janota revela seu viés de militonto esquerdopata e deixa bem claro que a seita o levou a entrar no MP, para servir de capacho aos títeres que fidel castrado indicasse pra ser presidento do Barril. O depoimento não é confiável, pois esquerdista nunca é honesto em seus relatos. Revela também que todos da laia dele tem sérios problemas mentais.
ResponderExcluirAlô Políbio Brega
ResponderExcluirSerá que ele vai contar alguma coisa sobre o cu arrombado do editor ?
Estamos preocupados !!!
Obaaaaaa!!!!
ResponderExcluirSÓ NÃO VE QUEM NÃO QUER!
ResponderExcluirJANOT,GILMAR TUDO FARINHA DO MESMO SACO!
TRAMAM PARA SOLTAR LULA QUE JÁ SABE VAI SER SOLTO
O PAÍS PODE PEGAR FOGO
QUEM VAI ACEITAR TOFOLI,LADRÃO CONFESSO PRESIDENTE STF SOLTAR O CUMPADRE LULA
Blogger dinea disse...
Petista enrustido. Falou mal de deltam e lava jato e só faltou pedir desculpas ao PT e Lula. Está tudo sendo armado com Gilmar e esquerda para derrubar de vez a lava jato. Esse negocio de atirar no Gilmar é uma baita duma armação para desmoralizar a Lava Jato pois o seu procurador geral é um desmiolado
30 de setembro de 2019 18:04
TOFOLI NOMEADO POR LULA VAI INOCENTAR E SOLTAR LULA
TOFFOLI CONFESSOU EM VIDEO ROUBO, E NEM JUIZ CONSEGUIU SER
O PAIS AGUENTA,OU ENTRA EM COMBUSTÃO EXPONTANEA?
Eu considero "doente mental" quem posta os comentários que conotam ódio contra o pensamento divergente, quem defende o fechamento de tribunais, quem tem baixo grau de coeficiente empatia e se expressa transmitindo ódio. Além disso, nestas postagens, há a falta de argumentos (assumindo que saibam o que é e como formular um argumento), usam linguagem pejorativa constituída por insultos e ataques pessoais, enfim, as postagens são uma soma de diferentes falácias lógicas.
ResponderExcluirNada menos que tudo: a incrível história do herói que quase fez alguma coisa.
ResponderExcluir“Nada menos que tudo”, o livro pistola de Rodrigo Janot, é pouco mais do que uma versão personalizada da vaza jato vazada pelo The Intercept Brazil. Além do Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, Janot tenta assassinar reputações de outras pessoas, não apenas dos alvos da "lava jato", mas figuras do cenário político nacional, especialmente, o que é muito de se estranhar, de colegas do Ministério Público e da advocacia.
Mas, o que melhor se aproveita na prosa fanfarrona de Janot, descontados o egocentrismo e a autocomplacência do autor, são os bastidores da operação "lava jato" que ele se propõe a desnudar, coisa que The Intercept fez antes do que ele, com muito mais competência e abrangência.
Por seu relato das peripécias de Janot, Dallagnol, Moro e companhia mal ajambrada, fica-se sabendo, por exemplo, que sem delação premiada não haveria "lava jato", luta contra corrupção e nenhuma operação contra os que ele considera parte da elite política e corrupta do país. Exagero: a turma não chegaria a uma mísera denúncia para consertar este Brasil se não recorresse à solta também ao grampeamento e interceptações telefônicas e telemáticas.
Cada momento solene da vida do ex-procurador geral da República foi celebrado com uma taça ou uma garrafa de vinho. Janot conta, por exemplo, que sua nomeação para o cargo pela presidente Dilma foi anunciada enquanto ele se recuperava de uma bebedeira de fim de semana. E conta também que antes, durante ou depois de receber e passar a dar tratamento jurídico para cada uma das delações mais importantes das investigações da lava jato, ele — sozinho, quase sempre, ou acompanhado por sua equipe de colaboradores — esvaziou uma ou mais garrafas. Vinho é sua bebida preferida, mas no estoque alcoólico da “farmacinha”, a geladeira que ele mantinha em uma das salas de seu gabinete na PGR, havia também cachaça, uísque, vodca, rum e gim.
Delações:
ResponderExcluirAlgumas delações, Janot reconhece que eram vazias e não renderam dividendos na investigação. "Quando vimos o conteúdo das delações conduzidas por Curitiba e começamos a destrinchar os anexos das ‘bombas atômicas’ que iam arrebentar Brasília’, tivemos uma grande decepção. ‘Isso está uma merda, não tem nada, tá raso esse negócio’", foi o comentário de Janot ao tomar conhecimento do conteúdo das primeiras delações do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, o estopim da "lava jato". Outras, como as 77 delações dos executivos da Odebrecht ou a do empresário Joesley Batista da JBS, eram substanciosas e produziram bons frutos.
No caso das revelações da JBS, os subprodutos da gravação da conversa do presidente com Joesley foram as ações controladas para flagrar as supostas entregas de propina para o presidente Michel Temer e para o senador Aécio Neves.
Nos dois casos, Janot conta as versões que saíram no jornal. Ele diz que as insinuações de que a gravação do presidente tivesse sido feito sob encomenda do Ministério Público são “bobagens”. Como bobagem também é a história do ex-procurador Marcelo Miller que virou advogado da JBS depois de ter sido investigador da "lava jato". “Era uma bobagem achar que empresários do porte dos Batista, com recursos para contratar os melhores advogados do país, precisariam de um procurador para explicar para eles o que era necessário para eu aceitar uma proposta de acordo de delação.” Ou que ele, Janot, não tenha feito acordo de delação premiada com o ex-deputado Eduardo Cunha porque não gostava dele. Neste caso ele ensina que “sentimentos pessoais não são relevantes de um acordo de delação premiada”, como ensinam os autores do livro Como chegar ao sim: como negociar acordos sem fazer concessões. (Ele não conta se o livro ensina se sentimentos pessoais justificam um assassinato). Bobagem também era a versão de que Delcídio Amaral tinha sido vítima de um flagrante preparado.
Se você diz que é imperdível eu vou ler, Polibio. Obrigado por avisar!
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