A defesa pública que o deputado do Novo fez à liberação da maconha, viralizou nas redes sociais.
No seu Twitter, escreveu Ostermann:
Sustenta o tráfico quem garante ao crime organizado o
monopólio do comércio de certas substâncias cujo uso deveria ser uma decisão
privada de cada cidadão adulto, não uma questão de polícia. Quer quebrar o tráfico?
Legalize.
É isto. CLIQUE AQUI para ler mais.
O deputado do Novo alinhou seu discurso ao discurso dos renegados sociais lulopetistas e seus aliados pela esquerda e pela direita.
Tô sem opinião. Vou aguardar a explicação do expecialista da GROBO.
ResponderExcluirLegalização não quebra o tráfico, "senhor político".
ResponderExcluirComo não? Tu já ouviu falar de alguém que compre cerveja de traficante???
ExcluirElle gosta de fumar uma " tora ".
ResponderExcluirO deputado deixou claro o livre arbítrio, usa quem quer, até hoje ninguém me abordou na rua nem bateu na minha porta para oferecer drogas, logo, quem consome Iphone sustenta a Apple!?
ResponderExcluirVixi, como esquerdista é burro.
ExcluirNão, quem sustenta a Apple é quem consome Galaxy Samsung.
😁😁😁😁
Não, Polibio Braga. Não concordo com as ideias do deputado, mas reconheço nele um liberal de verdade, do tipo que faz falta na direita brasileira. Esse negócio de "liberal na economia, conservador nos costumes" é uma jabuticaba brasileira, uma aberração do ponto de vista do liberalismo. Que sirva de exemplo ao oportunista Marcel Van Hattem, seu companheiro de partido...
ResponderExcluirFabio ostermann é do PT? É do PC do B? É do PSOL?
ResponderExcluirErrouuuuuuuuuu.....Erouuuuuuuuu ele é do NOVO, do Marcelinho Van Hattem, tudo farinha do mesmo saco...
Terceiro mundo sempre larga atrás. Esquece Fábio a brazileia não é miserável por um acaso.
ResponderExcluirO ser humano sempre é tentado a querer tudo que seja proibido; proibido seria atenuar penas ou a tratar de viciados; cada um que arque com as consequências; proibido seria oferecer maconha para menores etc e se cometer delitos sob efeito de droga, xadrez nele , independente da idade, aliás, deveríamos reduzir ao mínimo possível a idade penal e, sem xadrez mas anos e anos de trabalho em uma pedreira qualquer.
ResponderExcluirEsse "Novo" não tem nada de novo mesmo, tudo "farinha do mesmo saco".
ResponderExcluir"Quer quebrar o tráfico? Legalize."
ResponderExcluirEnquanto ele vai por essa linha, outra ponta do progressismo cerca pelo outro lado.
O firulosofo barbudo diz o contrário: "A ocasião NÃO faz o ladrão" (o ladrão já nasce feito, é sempre ladrão); ou seja, segundo o raciocínio do Portela, não adianta cortar a "ocasião" do meliante traficar. RESUMINDO: Já que os vagabundos não vão mais viver do trafico, será que vai ter caixa eletrônico suficiente para todos eles explodirem.
>>
ResponderExcluirMaconheiro FDP!! Quer comprar maconha sem correr riscos e pagando menos. Só isso!
Nenhum especialista da área, sério e sensato, aprova a liberação da droga, qualquer droga.
<<
A cerveja que tu toma no "happy hour" é droga também. Vamos proibir!!!
Excluirbobinha a ideia desse deputado...
ResponderExcluiressa cantilena da legalização ja foi desmistificada, inclusive com o exemplo trágico do Uruguai do ex-presidente Canjica...
morei na Holanda mais de 10 anos e ha trafico...
a coffee shop defronte a academia que eu frequentava foi alvo de rajadas de tiros na madrugada umas tres vezes em um mês...
a solução foi fechar aquela birosca porque os caras junto metralharam os vidros das lojas vizinhas, inclusive os da academia que frequentava e que fica do outro lado da rua...
os caras queriam que o sujeito da coffee shop largasse o ponto, pois estava atrapalhando os negocios da outra gangue...
a situaçao la, por sinal, esta sendo toda revista...
coffee shops estao sendo fechadas, a venda restrita a cidadaos que comprovem residencia e o badalado Red Light District, espaço que abrigava prostitutas e "otras cositas mas" bem no miolo de Amsterdam sera transferido de local...
tudo por conta da desordem que a combinação de prostituição e consumo de drogas (ambos permitidos e legais) causaram à cidade...
Nem a Holanda e nem o Uruguai legalizaram. Ambos apenas toleraram o que é MUITO diferente. Eis a razão do tráfico continuar...
ExcluirSerá que este Fábio Ostermann tem algum neurônio funcionando? Ou foram corroídos pela MACONHA?
ResponderExcluirJÁ NÃO TEM DESGRAÇA QUE CHEGA????????????????!!!!!!!!!!!!
O Sistema de Saúde não consegue nem sequer atender as doenças pré existentes da população, imagina com a liberação da maconha. Esse Deputado está totalmente fora da realidade do país. Não há recurso para a Saúde faz alguns anos. Olha como se encontra hoje o belíssimo país vizinho Uruguai com a liberação da maconha.
ResponderExcluirE os impostos arrecadados com a legalização não conta???
ExcluirEle sempre pensou isso, quem votou nele não sabia?
ResponderExcluirA verdade dói né editor?
ResponderExcluirE um equívoco do Fábio. Nossa sociedade não está em condições de aceitar e assumir os reflexos de uma legalização da maconha. Chamamos de adultos, jovens que o serão, uns antes outros depois, mas dificilmente no período em que, por natural evolução, manifestam seu inconformismo social através do consumo de drogas, onde o álcool é sua maior expressão. E não será legalizando, que os malefícios diminuirão.
ResponderExcluirA questão não é diminuir os malefícios das drogas em si, e sim acabar com o TRÁFICO!
ExcluirAí, Polibio, aplicando o linguajar do velho oeste americano: RENEGADO! Alguns renegados não gostam de serem chamados do que são, como este deputado da maconha e outros,já os petralhas adoram e acham que ao serem assim chamados chegaram ao auge, ao ápice da almejada e sonhada patifaria!
ResponderExcluirOi, avisa o Osterman que proibiram o uso do cigarro. Faz tempo.
ResponderExcluirEm lugar público só, em casa tu pode fumar a vontade. A maconha deveria seguir as mesmas regras!
ExcluirSe for legalizado como fica o consumo dos "desprotegidos da sociedade" que não terão dinheiro para a compra de um produto "liberado"?
ResponderExcluirO deputado vai propor o BOLSA MACONHA?
Existe bolsa cerveja???
ExcluirÉ um erro infantil acreditar ser possível interferir no comércio de drogas simplesmente liberando-as. Os países que o fizeram fracassaram e os problemas só aumentaram.
ResponderExcluirPróximo a nós o Uruguai é mais um a pagar o preço pela estupidez.
Tolerar como no caso do Uruguai tá longe de ser legalização!
ExcluirTem que ser muito burro para achar que depois de pagar impostos, direitos trabalhistas, transporte, etc., a droga não será vendida pelo dobro (ou mais) do preço que é cobrado pelos traficantes, o que obviamente vai fazer com que o tráfico continue existindo. Sem falar que o consumo vai aumentar ainda mais, pois aqueles que hoje tem receio de comprar drogas, irão poder comprá-las legalmente sem nenhum problema, vão se viciar, e depois recorrer aos traficantes para sustentar o vício de forma mais barata.
ResponderExcluirTens razão, a maioria compra cerveja de traficante...
ExcluirRacional. Mas racionalidade não é a palavra de ordem da vez.
ResponderExcluirCoisa de babaca ou viciado enrustido.
ResponderExcluirNão é o monopólio do comércio de que sustenta o crime organizado mas o consumidor, o viciado, o dependente de substâncias alienadoras e degradantes.
Este consumidor, causa de todo o sistema criminoso e abjeto, é o grande culpado.
O cigarro, outra porcaria, droga lícita, com o comércio legalizado, também tem mercado negro e contrabando.
As bebidas alcoólicas, legalizadas,também têm seu comércio ilegal.
É ingenuidade ou estupidez acreditar que um produto legalizado possa concorrer com o submundo, que irá sempre oferecer o produto por um preço menor.
A saída é determinar penas mais rigorosas e permanentes aos traficantes e retirar a impunidade dos consumidores, verdadeiros párias e os mantenedores do caos.
Comércio ilegal todo produto tem e é MUITO DIFERENTE de tráfico!!!
ExcluirMaconha não é droga leve ! Quem fuma maconha não pode dirigir !
ResponderExcluirE quem bebe também não. Por que só proibir a maconha por esse motivo???
ExcluirParabéns ao Ostermann.
ResponderExcluirEstá correto na sua avaliação.
O modelo atual de maior repressão não deu resultado.
O debate sério é necessário.
Vamos adotar o novo modelo e ver o resultado.
Se for pior do que o atual revoga-se a lei.
O que não dá é esta histeria e linchamento público que uns psicopatas de redes sociais fazem, em especial radicais SIMPATIZANTES do PSL.
Idiota
ResponderExcluirArgumento inteligentíssimo da tua parte, gênio!!!
ExcluirComo diz o humorista "Como é bobinho esse menino".No Uruguai e em todos países que foram legalizadas as drogas, o tráfico aumentou, será que o nobre cidadão nunca ouviu falar em livre concorrência? O Cigarro é legalizado no Brasil e só em São Paulo o governo deixou de arrecadar mais de 3 bilhões em impostos emm 2018 devido tráfico,contrabando do paraguai.
ResponderExcluirNo Uruguai não teve legalização nenhuma. E quanto aos impostos tu só lembrou do que o estado deixou de arrecadar com o contrabando. E quanto ele arrecadou de fato???
Excluirè um ignorante. Quem sustenta o tráfico são os usuários, ou melhor, tu e tua turma de maconheiros.
ResponderExcluirIgnorante maior é quem acredita na utopia de que um dia não haverá mais usuários de entorpecentes. Acorda pra vida criança, usar algum tipo de droga sempre foi costume de parte da população desde os primórdios. Sempre haverá usuário, goste tu ou não e o melhor é fazer do limão uma limonada!
ExcluirEsse deputado deve ser usuário da erva. Acho que ele deveria visitar Montevideo e verificar o aumento da criminalidade após a liberação do uso da maconha.
ResponderExcluirLiberação não é a legalização que ele defende...
ExcluirO deputado poderia sair a campo e explicar ao pessoal do PCC, CV, Manos, Bala na Cara e outros, que a legalização das drogas é sublime, linda e maravilhosa, que eles só tem a ganhar com isso. O nobre deputado acabaria, no mínimo, no microondas.
ResponderExcluirSe as pessoas assumissem suas burradas e não recorressem a aposentadoria e a assistência médica, eu concordaria.
ResponderExcluirComissão de Ética nele. Espero que o partido tenha uma. Lugar de maconheiro é na esquerdalha podre.
ResponderExcluirPrecisa aparecer
ResponderExcluirOs métodos não interessam
O "SIMPATIZANTE" DA MACONHA, anônimo das, 24 de setembro de 2019, 08:08:
ResponderExcluirSe precisa experimentar primeiro para ver o resultado, faça o favor de se mudar para o Uruguai primeiro!
Prezado Políbio. Bom dia. Não sou usuário de drogas lícitas ou ilícitas. Doutrinariamente sou contra o uso de drogas. Mas o debate proposto pelo Deputado é necessário. Apesar da proibição, a venda e o consumo das drogas só aumentam no Brasil. Fico impressionado com o que vejo nas ruas e avenidas de Porto Alegre. Fuma-se maconha tranquilamente. Em qualquer dia e hora. Adolescentes e adultos. Já houve a legalização informal da venda e do consumo. Infelizmente. Saúdo a abertura do debate. Oxalá tenhamos maturidade para enfrentar a trágica situação e sabedoria para alcançar soluções efetivas para o problema. Hoje como está o consumo financia o tráfico e fortalece o crime organizado. Forte abraço.
ResponderExcluirEsse playboy não sabe nada de favelas e tráfico. Nada! Legalização de drogas jamais acabaria com a violência. Muito pelo contrário, aumentaria a oferta de drogas, o consumo, o que estimularia o tráfico - que obviamente não irá pagar ICMS, PIS. COFINS, IOF, IRPJ, CSSL... - a vender mais de maneira clandestina.
ResponderExcluirMaconheiro, além de ser um bicho que não presta, é cúmplice do tráfico de droga e de centenas de assassinatos de inocentes que assistimos por aí.
Eu fumo um sim, porém álcool não uso desde meus 18 anos. Cocaina nunca experimentei. Apoio essa ideia.
ResponderExcluirConfundem a liberdade democrática com libertinagem comunista.
ResponderExcluirO valor atual do salário mínimo é legalizado? Pelo que reza a CF, não, pois deveria ser (para sustentar a tal família de 4 membros) 3 vezes maior.
ResponderExcluirA maconha no Brasil é legalizada? Pelo que reza a legislação brasileira, não, mas quem é usuário pode adquiri-la (sem a menor dificuldade) em qualquer região do país.
Deputado estamos no país do “faz de conta”, e que faz questão de manter tal “status”.