Dica do editor - Embaixador de Israel estará presente, hoje, no lançamento da Frente Parlamentar Brasil-Israel

O embaixador de Israel, Yossi Shelley, participará, no final da tarde, do lançamento da Frente Parlamentar Brasil-Israel, proposta do deputado Luciano Zucco, PSL. Será as 18h no Memorial da Assembleia do RS. O evento incluirá coquetel para pequeno grupo de convidados. Hoje, o embaixador foi homenageado na Câmara (proposta de Valter Nagelstein) e na Assembleia (proposta do deputado Tiago Simon). Amanhã de manhã, tomará café e falará em evento da Lide.

5 comentários:

Ultra 8 disse...

Ele fará visitação, ao kibutz do parque Maurício Sirotsky.

Seus frequentadores, ironicamente, usam bombachas Árabes.

Cris disse...

Estou estranhando o pessoal da Hebraica...
Nenhum coquetel?

Anônimo disse...

PSL escala Flávio Bolsonaro para desarticular CPI da Lava Toga:

Filho do presidente é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão:

9 SET 2019 - Terra

O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.

A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.

A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.

Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.

Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país."...

Anônimo disse...

Moro omitiu conversas de Lula com Temer para evitar perda de foro:

FERNANDO BRITO · 09/09/2019 - O Tijolaço

A imprensa está “comendo mosca”.

É mais do que evidente a razão de Sérgio Moro ter extirpado parte dos diálogos grampeados de Lula quando este estava sob escuta telefônica, que acabou sendo escandalosa e ilegalmente usadas pelo juiz de Curitiba.

Parte, sim, foi retirada por revelar o desinteresse pessoal de Lula em obter o cargo de ministro e, muito menos, o foro privilegiado.

Mas pelo menos duas conversas, as travadas cm Michel Temer, foram amputadas porque eram – tal como foi com o telefonema com Dilma Rousseff, a evidência gritante da usurpação de competência do ex-juiz.

Dilma tinha se transformado para a mídia, às vésperas do impeachment, em “inimiga pública número um ” e, portanto, “valia tudo” contra ela.

Ainda assim, todos recordam, Moro foi colocado abaixo de pau pelo ministro Teori Zavascki, mesmo que o ministro reconhecesse que, àquela altura, era ” irreversíveis os efeitos práticos decorrentes da indevida divulgação das conversações telefônicas interceptadas”.

Somar à invasão de competência sobre a investigação da Presidente também a invasão sobre o então vice-presidente, que também só poderia ser grampeado com autorização do Supremo, poderia ser fatal a Moro.

Além do mais, traria prejuízos imenso para a conspiração que se desenvolvia para derrubar Dilma.

Ou alguém pode achar que quem “lembrou” de incluir comentários de D. Marisa Letícia sobre os batedores de panela iria “esquecer” as conversas com um vice-presidente?

Não duvido que o tema seja tratado nos diálogos do Telegram.

A manipulação, tanto quanto a conspiração, é clara.

Kant disse...

Setembro, Lulladrão preso, petralhada chorando, viados hakers no recorta-cola... ahh! E os judeus botando um dinheirinho.

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