O dono da rede de revenda de carros e de uma fábrica da Hyundai, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, Caoa, é um
dos alvos da 64ª operação da Lava Jato, deflagrada hoje.
O secretário de Carlos Alberto, Edvaldo Martins da Silva, também foi objeto de mandados de busca e apreensão por parte da Lava Jaato.
O nome do secretário Edvaldo está na planilha “Italiano” da
Odebrecht, no caso a planilha de propinas passadas para Antonio Palocci, PT, como destinatário de propina no valor de R$ 500 mil. O dinheiro foi entregue no dia 4 de abril de 2012, das 11h às 12h, na casa de
Carlos Alberto.
A propina serviu para o PT, que foi corrompido e corrompeu aliados.
E os bancos? E o Judiciário?
ResponderExcluirA Lava Jato é seletiva, uma piada, uma porcaria e deveria ter acabado a muito tempo.
O ridículo é que vão destruir o que resta da economia e não vai mais ter dinheiro para paga-los, pois não haverá arrecadação.
FORA LAVA JATO!
Ignóbil, esses "empresário" já estava na reta da justiça a tempos...
Excluir"Rota suicida": imprensa mundial detona Brasil por queimadas:
ResponderExcluirJornais europeus dizem que Bolsonaro colocou Brasil em 'rota suicida de incêndios'
23 AGO 2019 - Portal Terra
A imprensa internacional repercutiu nesta sexta-feira, 23, o agravamento da crise provocada pelos incêndios na Amazônia. Grandes jornais europeus, como o Guardian, o El País e o Le Monde ressaltaram a pressão da comunidade internacional sobre o presidente Jair Bolsonaro e os riscos que os incêndios na floresta representam para a estabilidade climática do planeta.
O premiê britânico, Boris Johnson, divulgou nota na qual disse estar profundamente preocupado com os incêndios e o impacto das chamas na natureza. O primeiro-ministro usará o encontro do G-7 no sábado na França para pedir um foco renovado na proteção da natureza.
O francês Le Monde destacou: "A Amazônia paga pela política do presidente brasileiro". A reação da França foi a mais dura contra o aumento na destruição na floresta equatorial.
O presidente Emmanuel Macron acusou Bolsonaro de mentir sobre sua política climática durante a reunião do G-20 em Osaka em julho e disse que estuda desistir do acordo entre UE e Mercosul.
A BBC britânica destacou em seu site as ameaças de Macron e questionou: 'Incêndios na amazônia: como a situação ficou tão ruim?'
Na Itália, o La Repubblica lembrou que Bolsonaro encoraja o desmatamento da Amazônia.
A nível diplomático, representantes do G7 já trabalham em Biarritz para coordenar uma resposta ao desmatamento em larga escala da floresta.
Não foi o governador Tarso Genro que através do Badesul alcançou uma bolada para esse dono da Iesa?
ResponderExcluirA esquerdalha esta nas nuvens hoje. O mundo todo foi atras da besta do Macron e detonaram Bolsonaro internacionalmente, imprensa nacional alardeando mentiras descaradas, o dólar foi nas alturas, ameaça de renúncia de Moro, CPI da lava toga enterrada novamente.
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