Polícia e MPF investigam intolerância religiosa. Traficantes "de Cristo” aterrorizam religiões sincréticas

No Rio de Janeiro, a Polícia Civil e o Ministério Público Federal (MPF) articulam-se para interromper os ataques de traficantes contra terreiros das religiões de matriz africana em municípios fluminenses. O MPF pediu informações a 120 grupos religiosos que atuam nas prisões, incluindo alguns católicos.

De uns tempos para cá, a intolerância religiosa surgiu entre os bandidos também. Quando os criminosos deixam o cárcere e retornam ao crime, passam a perseguir sacerdotes e praticantes do candomblé, umbanda e outras religiões de matriz africana. Em alguns casos, até centro espírita. Diante do aumento no número de denúncias, o comando da Polícia Civil ordenou ação para responder aos ataques. 

O MPF tem inquérito civil em curso sobre a intolerância religiosa na Baixada Fluminense. 

10 comentários:

  1. Pelas ultimas decisões nas esferas judiciárias VOLTAMOS aos tempos da "Santa Inquisição".

    Moro não é Joana D´Arc mas o querem queimado.

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  2. Traficantes de Cristo é demais. Só no Brasil temos essas aberrações. Logo Cristo, que sempre pregou o amor e o perdão. Se fossem seguidores de certo profeta que pregava aniquilar os infiéis e divergentes eu até compreenderia a intolerância. Mas deixem Cristo fora disso.

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  3. ligados a Universal, digo, ligados a qual denominação?

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  4. Se são cristãos votaram em Bolsonaro?

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  5. Cristãos ligados a milicias?

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  6. Não sei por quê, mas não parece que tem cheiro de mimimi da esquerda?

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  7. Tem que dar um jeito nestas religiões que sacrificam animais.

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  8. Isso tem haver com os evangélicos, que são intolerantes ao extremo. Com outras religiões.

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  9. Alguem tem que fazer alguma coisa afinal. Nem que sejam os traficantes.

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  10. Essa é a versão que interessa dos macumbeiros.

    Não acredito nisso e não isento as "vítimas" de suspeição e culpa.

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