Força-tarefa do MPT interdita frigorífico em Venâncio Aires

O frigorífico Kroth, com sede em Venâncio Aires, foi interditado pela força-tarefa liderada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) que monitora as condições de operação das unidades no Estado. A ação ocorreu na noite de quinta-feira passada na planta que abate 250 bovinos por dia.

A suspensão das atividades ocorreu devido a problemas de segurança em máquinas em todos os setores de processamento da matéria-prima, informou o MPT, o que foi confirmado pela direção do frigorífico. O Kroth tem fiscalização federal e fornece carne para o mercado consumidor do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Pela condição de abate, pode atender todo o País.

7 comentários:

  1. Os órgão de fiscalização se esforçam para perpetuar o monopólio dos grandes frigoríficos.
    Os pequenos e os médios não conseguem atingir suas exigências.
    O mercado está cada vez mais concentrado nas mãos dos grandes.
    O resultado é tenebroso para o pecuarista, atividade que vem desaparecendo, sobretudo os pequenos, frente aos incontáveis prejuízos.
    Menos renda, menos emprego, mais lucro nas mãos de poucos.

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  2. Os malucos chegam fecham e fadam-se os trabalhadores...deveriam dar um tempo para adequação

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  3. Desconfiem dos irmãos açougueiros destruindo os concorrentes...é por ai...

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  4. Em ação a fúria fiscalizadora do Bolsonaro

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  5. Tomara que demitam todos os funcionários

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  6. Onde eles estavam quando ocorreram as patifarias da JBS? Viajando?

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  7. -Estes Fiscais PETISTAS cegos, ainda não entenderam o recado do PRESIDENTE BOLSONARO, que já disse e repetiu exaustivamente, que "O ESTADO DEVE SAIR DO CANGOTE do empresário e empreendedor".
    Estes fiscais são uns analfabetos, pois ao invés de apontar adequações necessárias e permitir a correção sem fechar, no entanto, parece que eles têm prazer em fechar. Depois fecha a empresa e estes irresponsáveis posam de freiras virgens, dizendo não saber porque o Estado não produz empregos. Tudo como o comentário dos comunista das 18:46, que quer incutir que a responsabilidade seja do nosso Presidente Bolsonaro, quando a orientação expressa e pública deste é, justamente, um procedimento contrário a este.

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