O presidente Jair Bolsonaro disse em café da manhã com jornalistas, esta manhã, que na segunda-feira decidirá se Vélez Rodriguez permanecerá ou não no cargo.
Uma declaração deste tipo costuma representar demissão imediata.
Jair Bolsonaro disse que Vélez "é uma pessoa bacana e pode até ser aproveitado me outra área do governo". Ele informou que falta gestão no MEC.
Poucas horas depois, o ministro avisou que não entregará o cargo e que Bolsonaro terá que demiti-lo.
E que não aceitará qualquer compensação.
Não vejo com bons olhos a demissão do Velez. Falta informação para saber porque a ala militar quer a cabeça dele.
ResponderExcluirEu ainda acho que o ministério da ciência e tecnologia, esporte e educação deveriam ser fundidas.
ResponderExcluirMarcos Pontes está fazendo um ótimo trabalho.
O Brasil precisa urgentemente de um plano nacionais envolvendo todas essas áreas e as escolas e universidades terem todos essas áreas bem organizadas e dando resultado.
Marcos Pontes entende de educação, ciência e tecnologia e esporte.
O problema do astronauta é que, como todo militar, é avesso as privatizações. E isso é vital para as pretensões do governo.
ExcluirO Velez é um ótimo cidadão, porém o MEC está muito infestado de comunas e outros parasitas. Somente homens de pulso firme para descontaminar esse ministério. Recomendo um general linha duríssima e prisão de todos os reitores das universidades federais só pra começar.
ResponderExcluirExato.
ExcluirSegurança privada e isso.
ResponderExcluirNão pedir demissão demonstra que ele não está a altura do cargo. Por vaidade ele se tornou um problema.
ResponderExcluirExato
ExcluirSó tem um tipo de pessoa que acha o Vélez competente para o cargo sem sequer falar português: quem é mais burro do que ele.
ResponderExcluirCaras, parem de passar pano pra governo incompetente. Parem de passar pano pra péssimas escolhas nos ministérios.
E, ô, amigão que ama o Marcos Pontes: o que ele sabe de esporte?
Vocês são loucos.
Ideal seria o fim do MEC
ResponderExcluirO problema do MEC é o MEC e não o ministro. A petralhada que ainda se aninha nos escaninhos faz tudo para nada funcionar. Em questão de atrapalhar são mestres, não titubeiam diante de nenhuma vilania. Lembrem-se da deputada do Rosário que quis cavar uma "agressão" do ministro Guedes para se colocar como vítima, numa situação absurda. Foi impedida, mas chamou a segurança da Câmara para prender quem a impediu de concluir a patuscada.
ResponderExcluirSerá o derradeiro rompimento com Olavo de Carvalho.
ResponderExcluirOlavo sobrevive sem Bolsonaro. Já o oposto, não tão garantido assim.
Aquilo ali virou a casa da mãe Joana. Acaba desgastando o Governo a rede de intrigas do MEC. Bolsonaro tem que intervir e por ordem no galinheiro.
ResponderExcluirWitzel tenta se distanciar de Bolsonaro e diz: “estou preparado para governar o país”:
ResponderExcluir5 abril, 2019 - DCM
O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Do UOL:
“As crianças vêm pra mim e dizem para os pais que querem ser iguais a Wilson Witzel”, diz uma versão lúdica do governador do Rio de Janeiro a auxiliares, no lobby de um hotel de luxo em Boston (EUA), onde fará palestra sobre segurança pública nesta sexta-feira.
(…)
Conhecido por subir a um palanque ao lado de uma placa quebrada com o nome da vereadora e defensora de direitos humanos Marielle Franco, executada meses antes, Witzel diz querer distância de “violações de direitos humanos”.
Mas a mudança não fica apenas no plano do discurso.
O governador não hesita em afirmar que pretende saltar do palácio da Guanabara para o Palácio do Planalto.
“Estou preparado para governar o Rio de Janeiro e estou preparado para governar o nosso país”, diz, sem modéstia, o ex-juiz federal, estreante na política.
“Acho que o Brasil precisa sempre de líderes que possam dar às gerações futuras melhores oportunidades. É isso que quero fazer pelo nosso país.”
Em meio às dificuldades enfrentadas pelo governo de Jair Bolsonaro em estabelecer um canal de diálogo com o Congresso, Witzel parece recalibrar seu discurso e tentar se distanciar do presidente que o ajudou a se eleger.
(…)
Cidadão preparado em sua área , porém não serve como Gestor.José Serra não era médico mas foi um, Ótimo Prefeito, Bom Governador e um ÓTIMO ministro da Saúde.
ResponderExcluirSe o Governo ficar nesse impasse quem vai perder é a Educação! A escola brasileira está precisando urgente, de uma nova Lei de Diretrizes e Bases para a Educação! Os alunos em sua maioria não têm limites, perderam o respeito pelos professores.Será que é preciso um general na direção das escolas?
ResponderExcluirFinalmente os pastores irão tomar conta do ministério da educação e dos milhares de cargos.
ResponderExcluirVai faltar pastor