Artigo, Nizan Guanaes, Folha - Vamos salvar a Previdência

Só maluco torce para que o avião em que se está viajando caia; e o Brasil sem a reforma não vai voar.   

Um cara entrou no elevador outro dia e me disse: “Bom dia”. Eu respondi: “Se aprovarmos a Previdência, será um bom dia”. Peguei um táxi no aeroporto, e o motorista me perguntou: “Para onde vamos?”. Eu respondi: “Se não aprovarmos a Previdência, vamos para o brejo”.

Enfim, nos próximos meses, no elevador, no táxi, no artigo da Folha, na reunião de condomínio, no bar com os amigos, eu, você e qualquer pessoa de direita, centro e esquerda, mas com juízo, deve lutar para aprovar a reforma da Previdência.

O governo já enviou sua proposta ao Congresso Nacional, e agora cabe o debate democrático em torno dela. Só não cabe mais, no meu entender, aquele papo de dizer que é a favor da reforma, mas não desta, e aí acabamos sem reforma alguma. Não há mais tempo para isso.

A reforma é decisiva para a economia decolar. 

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17 comentários:

Anônimo disse...

Os governos de turno não conseguem investir onde deveriam, como saúde, educação, segurança pública, saneamento básico, habitação porque ROUBAM MUITO, tem muita gente empregada onde não precisa, cargos comissionados de montão para garantir reeleição.

Anônimo disse...

Os empresários, em vez de comodamente jogarem a reforma no colo e na conta do governo e do Congresso, precisam ajudar a mobilizar o país para a importância desta hora. CERTO! Mas quando irão pagar o que devem? Há empresas que, só com o lucro de 1 trimestre pagariam 5 vezes o que devem. E aí, como fica isso? E os estados e municípios devedores, serão anistiados ou receberão empréstimos para pagar o que devem?

Anônimo disse...

Sem salvar a Previdência, quem trabalhou duro não vai ter proventos? Vai sim. É só separar a previdência pública da privada. Todos devem receber pelo que pagaram. O problema da previdência publica é depender da previdência privada quando não pagaram para receber seus privilégios.

Anônimo disse...

Caríssimos, parece que o Paulo Guedes não atentou que o teto do INSS (R$ 5839,00) é altíssimo em relação ao resto do mundo, inclusive de países ricos e desenvolvidos, na minha opinião esse teto deveria cair pela metade. Alô senador Lasier, isso merece uma análise de vossa excelência.

Anônimo disse...

Esse papo furado de que a previdência precisa de reformas em todo o planeta porque as pessoas estão vivendo mais é conversa de rentista. Meu avô viveu 92 anos, meu pai 91, meu bisavô 97. Estou com 62. Façam as contas e vejam quantas gerações há aí.
É muito simples. Não precisamos de titulo de capitalização administrado por entidades publicas e ou privadas. Vai ser mais uma estatal que vai corroer a capitalização, se for publica, mais um cabidório de empregos públicos. Se for privada, todo mundo sabe que não rende nada.
Só se fala em ROMBO. Ninguém diz realmente quanto os setores públicos e privados contribuem realmente.
As pessoas irão desanimar de trabalhar ou irão investir em outros ativos para garantir uma velhice mais segura, longe dos projetos de governos.

Anônimo disse...

Esse negócio de DIREITOS ADQUIRIDOS... Quem inventou isso? Porquê os trabalhadores da iniciativa privada sempre perdem em beneficio dos servidores públicos?
Na minha opinião tinha que ser radical, nenhum salário acima do teto depois da reforma.

Anônimo disse...

E ainda vamos contribuir para cobrir os rombos dos fundos de pensão. Não deveria ser cadeia para os ladrões?

Anônimo disse...

Vamos sim apoiar a nova previdência, continuaremos esclarecendo pontos da reforma junto a amigos e familiares. Não queremos deixar nossos filhos e netos sem perspectiva alguma em relação ao país. Todo o brasileiro, em sã consciência, deve deixar as ideologias e preferências de lado e lutar para que o Brasil tenha futuro!!

Anônimo disse...

Engraçadinho fala em U$ 100 bilhões em investimentos no Brasil quando há fundos internacionais com ativos de 15 trilhões.
A VALE, por exemplo, deve estar querendo desativar Minas Gerais e se concentrar na Amazônia. É devedora. Tem como garantia 20 trilhões de subsolo.
Queria saber, no tempo de D.Pedro II, qual era a fonte de recursos que proporcionou tão grandes progressos.

Anônimo disse...

Acabem com a ilha da fantasia (Brasilia e cobrem dos sonegadores o que devem,que vai sobrar dinheiro.

Anônimo disse...

Se 5839 é muito, o que dizer de 40000?

Anônimo disse...

Nelson Rodrigues já dizia que "toda a unanimidade é burra". É burra, mais sempre foi construida por alguém MUITO INTERESSADO $$$! E meste caso da previdência, quem são os "GRANDES INTERESSADOS $$$$$"???? OS BANCOS $$$$!!!! OS BANCOS $$$$!!! E com este enorme intere$$e neste "ABSURDO, ÓTIMO INVESTIMENTO", procuram e remuneram muito bem "aliados" para esta "causa", nos meios politicos e jornalísticos! Transformam a previdência num assunto de vida ou morte para o Brasil, assunto este que NUNCA FOI PRIORIDADE DE BOLSONARO em sua campanha politica!!!! Bolsonaro em sua campanha tinha NO MÁXIMO cinco ou seis prioridades,dentre as quais: Acabar com o estatuto o desarmamento, reduzir a idade da maioridade penal, acabar com a ideologização em escolas, acabar com as progressões de penas, reduzir o emaranhado de leis ambientais que travam os investimentos na agricultura e na infraestrutura (estradas, linhas de eletricidade etc.), abrir a caixa preta do BNDES e da Lei Ruanet fazendo os devedores pagarem suas contas e outras poucas mais. Contudo, nota-se que esta "reforma da previdência" foi enxertada, jogada goela abaixo no pós-eleição do Bolsonaro e tranformada em PRIORIDADE NÚMERO UM!!!!. Agora COBRAR DEVEDORES da previdência NEM PENSAR!
Bolsonaro nesta tal de "reforma da previdência" está SENDO CABRESTEADO e só não vê quem não quer!

Anônimo disse...

A Previdência do funcionalismo público federal já foi equacionada, os novos se aposentam pelo teto da previdência(INSS). O problema é outro, pois o orcamento da união continua aprovando Renúncias Previdenciárias e há o tal de "direitos adquiridos" que só valem para o setor público. As renúncias previdenciárias, desde os anos 90, já tiraram da previdência mais de meio trilhão de reais, em valores nominais. O aumento da expectativa de vida destrói qualquer cálculo atuarial. O governo não está depositando sua parte na contribuição do setor público e isso já inviabilizou a nova previdência do funcionalismo, regulamentada no governo Dilma.
Essa reforma é urgente e necessária, mas não resolverá o problema. As reformas serão cada vez mais frequentes e mais restritivas. Em cinco anos, no máximo, haverá novos cortes (ou reforma???). Nossos netos talvez vejam a completa extinção da previdência.

Anônimo disse...

Boa Nizan!! Falou e disse.

Tem uma pá de gente que eu conheço, às vezes até privilegiados, que ficam neste papinho - sou a favor da reforma, mas não desta.

Só que eles não dizem com clareza como seria uma "boa reforma". Ou seja, um bando empatadores. Não ford nem sai de simca.

Anônimo disse...

Pelo nível dos comentários deve-se observar que as pessoas não sabem fazer as quatro operações...Os caras quebraram o país e não satisfeitos querem que todos sigam para o brejo junto com eles... é a perfeita marcha da insensatez...

Anônimo disse...

Grande marqueteiro do Itau e Unibanco.
Previdência dos bancos.
Pergunta para o seu " Lima", caboclo do agreste ,se ele afina com essa previdência.
Meu pai morreu com 67 anos, meu avô com 68 anos, minha mãe com 71 anos, e agora aparece essa turma do ar condicionado achando que estamos trabalhando até os 80 anos.
Botafogo neles!

Anônimo disse...

igual a Copa, que traria bilhões de investimento e injetaria outros bilhões na economia do país...

não so não vimos os bilhões como perdemos vários deles...

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