Marina, na época, 1986, ativista filiada ao PT, invadia fazendas para protestar.
Ingressar em propriedade privada para impedir operações realizadas pelo proprietário não caracteriza "invasão" e nem "ocupação", segundo projeto Comprova, que se desmoraliza com materiais como os de hoje.
O projeto Comprova, que reúne 24 publicações brasileiras, entre as quais Zero Hora e Veja, diz hoje que é enganosa a legenda de uma imagem que afirma que a
candidata à Presidência da República pela Rede, Marina Silva, teria invadido
uma fazenda no Acre em 1986, a fazenda Bordon.
Sem ter ouvido mais ninguém, a não ser a própria Marina, e sem ter checado mais publicação alguma, a não ser o portal G1 e um artigo do antropólogo, Mauro de Almeida, os jornalistas que apuraram a notícia garantem que a foto que circula no
WhatsApp mostra um “empate”, manifestação feita por seringueiros para impedir o
desmatamento na Fazenda Bordon, em Xapuri. Segundo a
nota da candidata, no “empate” os manifestantes se colocavam em frente às árvores
para impedir sua derrubada. A assessoria acrescentou que o coordenador do
movimento de seringueiros era o ambientalista Chico Mendes, assassinado em
1988.
CLIQUE AQUI para ler a matéria do projeto Comprova, que tenta desmentir a notícia.