O Ministério da Fazenda entregou à equipe de transição do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), um documento que aponta uma fórmula simples para reequacionar as contas públicas: redução de gastos, elevação de tributos e corte de incentivos fiscais.
De acordo com o documento, essas reformas fiscais permitirão ao governo zerar até 2022 o déficit primário, estipulado para 2018 em 2,2% do PIB.
Nas projeções da Fazenda, os três eixos de medidas renderiam ao governo R$ 184,2 bilhões em 2019, R$ 196,1 bilhões em 2020, R$ 251,9 bilhões em 2021 e R$ 317,4 bilhões em 2022.
Só espero que a elevação de tributos não venha no NOSSO LOMBO ( classe média) como sempre. Espero o IPVA só na aquisição do carro, como prometido em campanha e revisão tabela I .R. defasada desde 2015. Estamos massacrados. E para que serve imposto??? Ah é, para pagar aumento de salário do judiciário e legislativo!
ResponderExcluirEssa é a pauta dos banqueiros, sempre, impreterivelmente. Enquanto isso, queremos é ver o resultado da auditoria na monstruosa dívida interna e a redução do pagamento dos serviços da dívida para menos de 20% da arrecadação mensal.
ResponderExcluirOutrossim, com a diminuição das alíquotas e dos impostos, evidentemente crescerá a arrecadação.
Desde quando criança, mais de setentanos passados, os governos propõem equilíbrio de finanças começando pelo aumento de impostos.
ResponderExcluirNunca houve equilíbrio e os atos nunca passaram do aumento de impostos.
Estamos fartos de saber que RICO é quem tem menos despesas que receita e POBRE é quem tem despesas maiores que as receitas.
Não há como mamar mais impostos do que o dobro do que gerou a INCONFIDÊNCIA MINEIRA. Quando a renda aumenta, os políticos inventam mais despesas, a começar pelo aumento dos próprios salários.
Isso não tem fim até que se cortem despesas na própria carne. O governo tem que fechar torneiras ou a água vai se transformar em sangue. Anotem o que digo.
Tenho proposta melhor: vender estatais; reduzir gastos, cortar impostos e empalar em praça pública qualquer idiota que sugerir aumento de tributos.
ResponderExcluirNinguém aguenta mais pagar impostos, eles tem é que diminuir os 23.000 cargos em comissão, viagens e mordomias.
ResponderExcluirEra só o que faltava!!!
ResponderExcluirAposto como isso é coisa do tal de Mansueto Almeida, um COMUNISTA se fingindo de democrata! Ele é funcionário público e ODEIA a classe-média, é louco pra TAXAR HERANÇAS e "GRANDES FORTUNAS" como queria o PT, PCdoB e PSOL!
ResponderExcluirEu não votei no Jair Bolsonaro e no PSL para ter AUMENTO de IMPOSTOS! Se ele fizer isso, será uma CANALHICE com o seu eleitorado! Isso chama-se ESTELIONATO ELEITORAL!
Aliás, se ele fizer isso, estará copiando o MACRON na França! Olha o que está acontecendo lá! Vai acontecer aqui também!
PQP, para resolver o problema é só aumentar os impostos, quantos PHD's devem ter assinado este documento. Devem ter feito o mesmo curso que o Macron.
ResponderExcluirEstes barnabés devem ter sido colegas de sala do Macron, sabem muito. Bolsonaro, pegue os nomes dos que assinaram este documento e os expulse do serviço público.
ResponderExcluirEspero que o entendimento do novo governo seja diferente, pois essa receita “simples” de elevação de impostos nos trouxe ao estado que estamos hoje e que só propicia maiores gastos governamentais.
ResponderExcluirElevação de tributos??? É gozação!!!
ResponderExcluirVamos para a rua protestar!!!
Tem que começar as demissões por esses pulhas que propuseram aumento de impostos!
ResponderExcluirkkkkk
ResponderExcluirCORNOS....CORNOS.. vão aumentar impostos na puta que os páriu...
ResponderExcluirEsse é o governo "liberal" de Bolsonaro. "Mais Brasil, menos Brasília" né Bolsonaro?
ResponderExcluirQuando vão reajustar a tabela do Imposto de Renda que tem uma defasagem de mais de 60%??????
ResponderExcluirHoje que ganha 2,5 salários mínimos já paga IR.