A solicitação foi formal e feita diretamente Eduardo Leite,
na sexta-feira, quando ele foi à sede da Federasul, com seu vice Ranolfo Vieira
Jr. Na reunião com a presidente da entidade e sua diretoria, Leite falou sobre
seus projetos e agradeceu pelo apoio da Federasul à manutenção das alíquotas do
ICMS por mais dois anos. Ele disse que ficou feliz com a decisão e que precisa
da contribuição de toda a sociedade dos poderes também.
Federasul defende privatizações das estatais gaúchas, com ênfase para EGR, CEEE, CRM e Sulgás
A presidente da Federasul, Simone Leite, informou ao editor que de fato pediu a extinção da EGR para o
governador eleito Eduardo Leite, mas também pediu a privatização de estatais como
CEEE, CRM e Sulgás.
8 comentários:
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Qual o grau de parentesco da presidente com o governador?
ResponderExcluirUma entidade dos empresários é a favor do imposto - no caso o ICMS - permanecer altíssimo, É CASO INÉDITO NO MUNDO.
ResponderExcluirJamais geração nenhuma verá isso.
Seus puxa-sacos, vagabundos, exploradores, atrasados, estão na idade da pedra
ExcluirCalma titio ...
Foram 13 anos de idade da pedra !!
Vai pescar e na volta falamos com calma...
Empresario que defende imposto mais alto é burro e suicida. Há muito que só compro produtos importados. São melhores e mais baratos.
Excluirisso Deve ser uma piada, ela deveria ser presidente de um sindicato trabalhista! Graças a Deus meus negócios repousam em outro estado, vcs gaúchos deveriam ser estudados!
ResponderExcluirSe os empresários são a favor desta decisão da FEDERASUL EM APOIAR A MANUTENÇÃO DO ICMS ENTÃO SÃO UNS BUNDA MOLE E DEPOIS NÃO VENHAM SE QUEIXAR.
ResponderExcluirQuem sofre com esse aumento é o povo que vai pagá-lo. Uma parcela do povo está desempregado pela incapacidade de gestão dos políticos, a outra parcela vive enxugando o máximo dos gastos em casa. E a outra parcela está numa boa com vencimentos altos e não estão nem um pouco preocupado com ICMS, não os atinge em nada. É o caso do Sartóri e agora do Eduardo Leite.
ResponderExcluirSão a favor de manter as alíquotas altas para impedir a entrada de novos concorrentes.
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