Por meio de nota, cuja cópia o editor recebeu há pouco, a prefeitura anunciou, no começo da
tarde desta terça-feira (7), a retirada do projeto de Lei Complementar que
altera o Estatuto dos Funcionários Públicos e planos de carreira. Essa era uma
das principais reivindicações dos municipários, em greve desde 5 de outubro.
Entre outras mudanças, essa proposta previa o fim de gratificações adicionais por tempo de serviço (15% quando completa 15 anos e de mais 10% ao fazer 25 anos de trabalho), a transformação dos triênios (aumento de 5% a cada três anos) em quinquênios (aumento de 3% a cada 5 anos) e mudanças no regime especial de trabalho — permitiria à prefeitura cessar regimes como o de dedicação exclusiva e o de tempo integral. Este foi um dos três projetos enviados à Câmara Municipal em julho criticados pelos municipários
Entre outras mudanças, essa proposta previa o fim de gratificações adicionais por tempo de serviço (15% quando completa 15 anos e de mais 10% ao fazer 25 anos de trabalho), a transformação dos triênios (aumento de 5% a cada três anos) em quinquênios (aumento de 3% a cada 5 anos) e mudanças no regime especial de trabalho — permitiria à prefeitura cessar regimes como o de dedicação exclusiva e o de tempo integral. Este foi um dos três projetos enviados à Câmara Municipal em julho criticados pelos municipários
Dá-lhe Marchezan... recua para tomar um impulso maior!!!
ResponderExcluirLembre-se: o fundo do poço tem mola!!!
Servidores compram políticos com muitas facilidade, inclusive aqueles que se diziam imunes a esse tipo de pressão. Fato.
ResponderExcluirBUNDÃO.
ResponderExcluirMais um prá minha lista = nesse não voto mais.
Mas era ele ou o Sebastião.
Preferi votar no mal desconhecido e me dei mal.
ahahahahahaha
Ó dor.
E os adoradores do bolsonaro do Frota e do MBL entre outros querendo que os funcionários aceitassem o ataque aos seus direitos como cordeirinhos indo para o abate! Viram como greve funciona???
ResponderExcluir>>
ResponderExcluirAi está a prova. Dentro de uns 15 ou 20 anos, os brasileiros estarão pagando 70% do que ganham em impostos. Tudo para sustentar um estado cada vez mais ineficiente e perdulário e o Paraíso do funcionalismo público.
<<
Quinquênios,triênios,quatrienos,vinte e enos etc etc...numa empresa privada é o salário e sem a garantia do emprego,a empresa dá uma balançada e vai trabalhador embora.Nos órgãos públicos, e em especial a prefeitura de Porto Alegre,é muita vantagem para os bonecos.É um deboche da cara da sociedade e dos menos afortunados e desempregados e até mesmo dos empregados que a vida toda trabalham e ganham seu salário minguado e o 13º e deu.Neste quesito o prefeito está correto.Mas os "trabalhadores" nem sonham em que lhes serão tirados os quênios.Muita mordomia.Muita irresponsabilidade de governos anteriores que deram tudo que é regalia aos servidores municipais e estaduais.Uma afronta para o trabalhador comum.Porque só porque é da prefeitura e do estado tem todos estes pinduricalhos no contra cheque?Porque não tem somente a estabilidade de seu emprego?Tem que ter todo este leque de vantagens?Os tempos são outros,a crise é mundial,é no planeta todo e no Brasil,país pobre, pior ainda.Os servidores se acham melhores que os outros.Mas isto está acabando,aceita ou não,acabará.Tempos difíceis virão pela frente.
ResponderExcluirIsso, Júnior. Juízo!!!
ResponderExcluirCaro Políbio!
ResponderExcluirRecuou um dia depois de circular entre os municipários texto assinado por Sofia Cavedon e um colega informando as conclusões da auditoria do Tribunal de Contas:
JUNIOR TINHA DINHEIRO EM CAIXA PARA PAGAR OS MUNICIPÁRIOS EM DIA !!!!
Desobedeceu a justiça e a Lei Orgânica do Município !!!
Lembrando ao Anônimo das 17:25 que qualquer coisa assinada por Sofia Cavedon vale tanto quanto uma nota de R$ 3,00.
ResponderExcluirE o brasileiro que não estiver disposto a bancar esta máquina inchada, pesada, sempre faminta e totalmente ineficiente que fuja do Brasil pq aqui ele sempre vai se sentir um otário sustentando estes parasitas.
ResponderExcluirUm dia isso acaba, seja por falta de recursos ou por ação de algum politico de coragem.