O deputado Jair Bolsonaro reuniu-se ontem com a bancada ruralista no Congresso. E foi logo avisando, ao ser questionado sobre a violência do MST nas propriedades rurais:
- Todos os fazendeiros serão armados com fuzis.
É par se defenderem de ataques.
Bolsonaro avisou que vai radicalizar contra o MST.
Infelizmente preciso concordar com ele. Chegamos a um nível absurdo de respeito às leis, e ausência do Estado. O Brasil virou uma grande merda.
ResponderExcluir#bolsonaro2018
ResponderExcluirO sujeito estou sabotando a própria candidatura.
ResponderExcluirFuzil eu não sei, mas defender sua propriedade é direito constitucional.
ResponderExcluirTá certo ele... Fogo na bunda destes miseráveis do mst
ResponderExcluirEste é o meu candidato.... tenho duas fazendas vou comprar mais duas...
ResponderExcluirPelo título achei que fosse a fala de um traficante, chefe de quadrilha que distribui fuzis para seus soldados, mas continuando a leitura, para minha surpresa vi que se trata de um deputado!!!! Meu Deus, olha o nível do debate deste senhor!
ResponderExcluirVai dar meia horinha de cu comunista retardado
ExcluirO nível do debate deste senhor é exatamente aquilo que seus adoráveis esquerdistas não são homens para proferir.... Chega de papo politicamente correto que nos deixou nesta merda que está o pais.
ExcluirTraficantes podem usar fuzis pessoal do campo que é um dos pilares da economia eram proibidos.
ExcluirTudo invertido, portanto Bolsonaro 2018.
- COMUNAS DE DIREITA? RADICALIZAR DISCURSO ÀS VEZES NÃO COLA!!!!!!
ResponderExcluirBolsonaro x ladrões não é radicalizar é pelo menos igualar as condições. Deu de moleza para bandidagem.
ExcluirSe eles não atacarem, não haverá guerra.
ResponderExcluirSe atacarem, legitima defesa, prevista na constituição.
Coisa tal só pode ser dita por um demagogo, débil mental e para agradar a idiotas. Mesmo que eleito ele jamais faria isto por que para tal necessário LEI e não competiria a ele legislar. Se hoje deputado faz décadas conseguiu aprovar apenas DUAS LEIS propostas por ele. Além disto encontraria também óbvia oposição e barreira nas FFAA. Mais um vira latas dizendo à massa idiotizada o que a mesma quer ouvir.
ResponderExcluirMassa idiotizada está no MST e no PT.
ExcluirPode até ser um blefe, mas a defesa da propriedade não é blefe.
Vagabundos só se rendem na porrada.
Fuzis neles
Massa odiotizada é quem não tem reação, não se indigna e assim assumindo o coitadismo em que ninguém e punido.
ExcluirTem meu voto só por causa disso! Desde quando invadir propriedade alheia é luta "pelo social"?
ResponderExcluirEste cara tem que ser o presidente.É a chance nossa de erradicar o MST e o PT.Temos que se defender dos petistas.É tudo junto,MST,PT,terrorista,corrupto,bandidos,assassinos,traficantes...é a maior quadrilha do planeta.
ResponderExcluirMITO !!!
ResponderExcluirTemo que Bolsonaro, por ser carioca esperto, possa estar sendo financiado pelo Luladrão, como um dos muitos adversários laranjas que a jararaca venenosa irá lançar para 2018, pra diluir bem os votos, depois se unirão no segundo turno!
ResponderExcluirKkkkkkk e os óvinis também
ExcluirTemo que Bolsonaro, por ser carioca esperto, possa estar sendo financiado pelo Luladrão, como um dos muitos adversários laranjas que a jararaca venenosa irá lançar para 2018, pra diluir bem os votos, depois se unirão no segundo turno!
ResponderExcluirBolsonaro disse, sim, que vai radicalizar contra o mst, DENTRO DA LEI.
ResponderExcluirA informação correta é muito importante para a credibilidade da matéria
Não é sensato, o bom senso diz que deve usar a justiça cobtra os líderes dos invasorescom bastante rigor, até porque legalmente esse grupos não é legal, qual o CNPJ de algum grupo desses?
ResponderExcluirEssa é maior notícia que cala fundo nos petralhas, apavorados com alguém que bate sem piedade nessa corja de corruptos, baba ovo, capachos e pelegos do canalha do Lula, o cara que "enricou" toda a família com propinas milionárias. e quebrou o Brasil.
ResponderExcluirO PT que sempre apoiou os bandidos, tanto na cidade como no campo, tem um como representante máximo da bandidagem brasileira.
Muito bem! Nāo se pode passar a mão na cabeça de terroristas.
ResponderExcluirEsperando um mortadela dizer que o cara é facista e que o MST é oprimido!
ResponderExcluirBolsanaro não está fazendo nada demais, só está preenchendo as lacunas que os governos de FHC, Lula e Dilma deixaram em aberto. Eles achavam que dando "esmolas" para o povo estaria tudo resolvido. O povo está cansado de ficar em casa rezando e é isso que os esquerdistas não entendem.
Boa
ExcluirQuero ver o primeiro a comparar Bolsanaro com Hitler!
ResponderExcluirSó para os desinformados, a primeira coisa que Hitler fez foi desarmar a população, para ter certeza que ninguém iria se rebelar contra o Estado.
Se Bolsanaro ganhar e fizer isso, daí sim amigo da esquerda você pode dizer que ele é Facista!
VIVA O BRASIL! MORTE AOS PORCOS COMUNISTAS
ResponderExcluirClap..clap..É isso ai Presidente...é isso que queremos ouvir e se tornar verdadeiro...esses fdp desse Mst..chega como uma nuvem de gafanhotos..destruindo tudo..e os fazendeiros têm que assistir calados...Bala nessa gentalha...Copiem os USA...direito de defesa dos seus..e de seu património....Isso é mais antigo que o rascunho da Biblia...o resto..é invenção de vagabundo que quer adquirir em cima do suor alheio.
ResponderExcluirAmém!
ResponderExcluirSe defender não é radicalizar, radicalizar é ir contra os princípios básicos de uma democracia e ser contra a liberdade responsável.
ResponderExcluirQue legal, cada vez fico mais fã desse cara, tem matar até o último sem terra fedorento.
ResponderExcluirQue cena linda os fazendeiros atirando e os vagabundos correndo e levando bala.
APAGAR INCÊNDIO COM ... GASOLINA...
ResponderExcluirEntendi: Vai começar uma guera civil nos campos?
É a melhor notícia que o MST ouviu desde sua fundação!
O MST está pronto para esse tipo de combate, desde que foi criado!
Kkkkk para com isso
ExcluirGrande Bolsonaro. Balla nelles. Tem o meu apoio incondicional, quero ver a bandidagem invasora morta. Porquê gente decente não invade propriedade alheia.
ResponderExcluirExiste fuzil de pressão a ar.
ResponderExcluirAtira chumbinho pra matar Passarinho e tiro ao ao alvo.
Tem que dizer qual fuzil, marca e calibre !!
Na Suíça, os reservistas levam para casa seu fuzil como presente dado pelo governo.As pessoas vão até a banca de jornais e lá não tem jornaleiro.O sujeito pega o jornal e poe o valor correspondente numa caixa que fica exposta
ResponderExcluire ao alcance de todos.Isso se chama honestidade e cultura,coisas que brasileiro não tem.O titulo de posse de uma grande área de terra não quer dizer que o proprietário seja honesto ou que tenha alguma cultura.Mas para combater os predadores do MST,só com 7.62 ou 5.56,então Bolsonaro está certo se seguir alguns critérios antes de entregar uma máquina poderosa nas mãos de qualquer grileiro.Depois tem que armar e preparar o cidadão urbano.Depois disso,começa a faxina.
É bom JAIR se acostumando.
Bolsonaro em 2018 no primeiro turno.
Besteira, isso é para enganar. Primeiro não pode pois é contra a Constituição, tem que mudar a lei, passar pela câmara e etc. engana bobos. Já estou ficando cheio desse Bolsonaro com ideias de jerico. Esta parecendo um Lula travestido de direita. Promete o que o povo quer ouvir.
ResponderExcluirJoel
Dá-lhe Bolsonaro!!! É só declarar Estado de Guerra para enfrentar o combate em pé de igualdade com a bandidagem e os terroristas que nos declararam guerra!!!
ResponderExcluirESTA CERTO O BOLSONARO, CHEGA DE TRATAR DELINQUENTES COMO SE FOSSEM COITADINHOS!!!!
ResponderExcluirRumo a guerra civíl.
ResponderExcluirÉ a melhor notícia da semana. Contra o MST, também conhecido como "tropa de choque do PT", tem que usar fuzil mesmo para intimidar essa gente.
ResponderExcluirOs fazendeiros têm todo o direito de proteger suas propriedades. Recentemente, militantes do MST arrasaram uma propriedade produtiva em Correntina, na Bahia, deixando um prejuízo de muitos milhões. Os proprietários não se defenderam da agressão e a fazenda foi destruida. !!!
ResponderExcluirFaz ele muito bem. Talvez isso faça ele ganhar a eleição.
ResponderExcluirNão é "distribuir", quem quiser fuzil vai ter de comprar, o governo só irá´facilitar com a legislação favorável!
ResponderExcluirOs assaltantes estão rindo sozinhos, não precisa mais buscar fuzil no Paraguai. Agora é só esperar e dar um chego na casa dos trouxas e, na calada da noite sempre de "surpresa" rouba o fuzil e mais o que puder levar. E deem graças que só fique no roubo, ou seja, que não haja morte, estupro, etc.
ResponderExcluirE o fuzil que era para matar MST pode acabar matando alguém da familia do agricultor, se não for ele próprio.
"Bandido bom é bandido morto"!!!
ResponderExcluirE isto vale para todas as facções e especialidades!!!
Ótimo! E para as cidades e grandes cidades, onde a população é morta feito gado pelos assassinos marginais "vítimas da sociedade", protegidos ladrões, assassinos e traficantes defendidos pela esquerda??? As pessoas de bem precisam se armar e principalmente mudar a legislação, pois hj se vc se defende e mata um vagabundo vc tá ferrado! Tem que mudar a lei e colocar uma exclusão de ilicitude pela legítima defesa ... Não basta armar as pessoas de bem e capacitadas ao uso das armas, ´precisa principalmente mudar a lei ... mudar a lei ... legítima defesa precisa estar garantida legalmente ... hj a grande maioria dos magistrados, que decidem ideologicamente, não interpretam a lei pela legítima defesa, mas pela defesa do tal "vítima da sociedade" ... mudar a lei é o principal!!! Garantia da vida pela legitimidade da legítima defesa!!! Já
ResponderExcluirPenso que ele não disse isto. É fake news.
ResponderExcluirAcho bom o o editor escutar o que o Bolsonaro falou realmente e não ficar copiando e colando fake-news do antagonista.
ResponderExcluirMARAVILHA! tEM DE SENTAR BALA NESSES TERRORISTAS E O bOLSONARO TEM HOMBRIDADE PARA FALAR O QUE VAI FAZER. tEM MEU VOTO!
ResponderExcluirEsther
Este é o primeiro passo! Em seguida virá o fim das progressões de penas e outras tantas alterações das leis que são necessárias.
ResponderExcluircomunista bom comunista morto #BolsonaroPresidente
ResponderExcluirBandidos em geral, terroristas e guerrilheiros bons são aqueles que estão mortos. Quem cuida com honestidade, decência e democraticamente de seu lado não precisa ter nedo.
ResponderExcluirO Brasil precisa de um freio de arrumação. Bagunça, blindagem de corruptos, bandidagem com nome de movimento social, enriquecimento ilícito e falta de educação, saúde e segurança pública. Temer até que está ajeitando muita coisa que o pt desarrumou mas que o país tem que ter um freio de arrumação, ah isso tem....
ResponderExcluirCUIÚDO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirNesta madrugada , um Posto Policial da BRIGADA MILITAR foi metralhado na Vila Cruzeiro, em PORTO ALEGRE. Isto pode, Anônimo das 13: 43 ??? METRALHAR um Posto Policial ??? Em uma guerra civil estamos há muito tempo, com a população desarmada. No RIO DE JANEIRO , neste ano de 2017 , a bandidagem assassinou mais de 100 Policiais. O País tem 60 MIL mortes violentas por ano. Que nome você dá a essa situação CAÓTICA ??? Tia Glória.
ResponderExcluirAí! palavras machucam, o alarme que fazem por causa de uma frase, metralharam o posto policial e a turma, do mimimi, não se sente encomodada, repito "palavras machucam"
ResponderExcluirRedação Pragmatismo
ResponderExcluirRedação Pragmatismo
Editor(a)
Filho de Bolsonaro defende PMs que agrediram juíza:
06 Out 2015 - Pragmatismo Politico
Juíza foi agredida por PMs presos quando fazia fiscalização no Batalhão Especial Prisional – onde apreendeu dinheiro, carne para churrasco e celular. Daniela Barbosa teve a blusa rasgada e precisou deixar o local. Diante do ocorrido, o deputado Flávio Bolsonaro fez uma veemente defesa dos agressores
A juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, da Vara de Execuções Penais (VEP) do Rio de Janeiro, foi agredida por policiais militares presos no Batalhão Especial Prisional, em Benfica, na zona norte da cidade, na última semana.
Ela fazia uma fiscalização na unidade prisional, dois meses após suspender temporariamente as visitas íntimas e de familiares aos presos. A medida foi adotada por conta de irregularidades encontradas pela juíza.
Segundo o Tribunal de Justiça do Rio, os detentos impediram que ela fizesse a revista em uma das galerias, agredindo-a. Daniela teve a blusa rasgada e foi obrigada a deixar o local, ao qual retornou com policiais militares da equipe de segurança do Tribunal de Justiça e do Batalhão de Operações Especiais (Bope).
O juiz Eduardo Oberg, também da VEP, acompanhou a magistrada no retorno ao Batalhão. Na tarde desta quinta eles tentavam identificar os agressores, que serão transferidos para o Complexo Penitenciário de Bangu 1, na zona oeste.
“A VEP tem realizado um trabalho exemplar na fiscalização de desvios cometidos por detentos do BEP, apurando supostas mordomias de alguns presos no local. Esta foi a segunda fiscalização feita pela magistrada. Em agosto deste ano, durante uma vistoria, foram encontrados geladeiras, televisões, micro-ondas, videogames, forno de pizza, celular, dinheiro, engradados de refrigerante, churrasqueira, e até uma bateria profissional na unidade”, divulgou o tribunal em nota.
Os agressores foram identificados: Aloísio Souza da Cunha (terceiro sargento), José Luiz da Cruz (terceiro sargento), Aldo Leonardo Ferrari (cabo), acusado da morte de um militar português em abril, e Alan Lima Monteiro soldado, envolvido no caso da morte de um jovem numa favela do subúrbio.
Após ser agredida por policiais presos, juíza voltou ao local acompanhada pelo BOPE
O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PP-RJ), filho de Jair Bolsonaro, foi até a unidade e fez uma veemente defesa dos PMs agressores (vídeo abaixo), (...)
Mais um caso "isolado". Agora contra uma juíza. "Bandido bom é bandido morto", menos se for da direita é lógico viu, anomimo das 14:52?
ResponderExcluirPois é. Para os bandidos da "PM", que seja cumprida a lei, né? "vamos ouvir o outro lado". Agora pra pobre, pode meter bala que é vagabundo.
ResponderExcluirPois é. Para os bandidos da "PM", que seja cumprida a lei, né? "vamos ouvir o outro lado". Agora para os 4 Ps e MST, pode meter bala que é vagabundo.
ResponderExcluirVem aí: "Bandido pai, bandido filho" e "Os bandidos se defendem" nos cinemas mais próximo de você....
ResponderExcluirEngraçado, a familia bunda-suja e seus seguidores falam que bandido bom é bandido morto, mas bandido da PM é bandido bonzinho né.
ResponderExcluirO que o "bolsinha", filho do bunda-suja pensa sobre as prisões provisórias "ad eterno" até delatar lula do sr. todo poderoso "moro"?
ResponderExcluirConcordo plenamente que ninguém(seja civil ou militar) pode ser condenado antes do julgamento, por pior que tenha sido o crime a pessoa pode ficar presa até o dia do julgamento, mas a condenação só deve de haver depois da condenação do juiz. No entanto, eles não agrediram um bandido e sim uma juíza que estava fazendo visita a prisão e ainda presenciou regalias por isso mais que justo o que ela fez. E outra: concordo que as leis devem serem respeitadas, entretanto, não vejo ninguém da família Bolsonaro dizer isso quando se referem a bandidos oriundos da favela, pra esses tem que haver redução da maioridade penal e pena de morte. Em outras palavras a "lei" e a "ordem" são muito boas quando convém
ResponderExcluirPresunção da inocência somente para os bandidos da direita, se dos 4 Ps e MST é bala neles ? Teriam direito a presunção da inocência ? Tão vendo que o bunda-suja trabalha para a elite?
ResponderExcluirMBL faz plágio do Estado Islâmico em novo vídeo de propaganda da milícia:
ResponderExcluirKiko Nogueira - 27 nov 2017 - DCM
O MBL desceu mais um degrau em sua estratégia de desvio de foco da cumplicidade com o governo corrupto que ajudou a chegar ao poder — e que lhe pagou as contas.
O grupo resolveu fazer um vídeo de propaganda em sua página no Facebook em que imita o Estado Islâmico.
Dois sujeitos mascarados, à frente de outros dois fantasiados de sabe deus o quê, fazem uma espécie de prestação de contas (não financeiras) e conclamam seus seguidores a continuar a luta.
“A esquerda foi extirpada da capital”, diz um dos rapazes, dublado por uma voz distorcida, mexendo a cabeça para ver se a micagem sincroniza.
Nos créditos aparece o nome dos membros do “elenco”. Um deles é Eric Balbinus (sic), funcionário da prefeitura de Doria e autor de um blog difamatório.
Os mascarados do MBL e, abaixo, os do Estado Islâmico
Como no caso do Estado Islâmico, a estética mistura filmes de ação, videogames de guerra, programas de TV. É o terror em linguagem pop — estranho, sinistro, megalomaníaco e familiar.
Não há mulheres. A ideia é inspirar homens jovens a abraçar a causa. O mundo que o MBL promete é o mesmo do EI: fervor religioso, ódio e testosterona para derrotar os oponentes — ou o “o câncer” da esquerda.
Ele “está alojado nos mais diferentes espaços”, alerta o narrador: “redações de jornais, sindicatos e corporações, na escola dos seus filhos… É lá que o inimigo se encontra”.
Tudo é planejado para retratar a milícia como poderosa, competente e capaz de falar com uma audiência nacional. O EI quer o sangue dos recrutas. O MBL também quer o sangue (além de dinheiro).
Se o EI mostra os infiéis sendo decapitados, o MBL expõe, em montagens grosseiras, seus adversários. Estão lá Caetano Veloso, os artistas da exposição do MAM acusada de pedofilia, atores, repórteres da mídia “comunista”, Ricardo Boechat.
A picaretagem ainda se apropria da canção “Baba O’Riley”, do The Who, lindo hino composto por Pete Townshend sobre a desolação da chamada “geração Woodstock”.
Townshend, que se define há décadas como socialista, declarou à Rolling Stone que acha que “o comunismo é absolutamente inevitável”. Os fascistas do MBL sabem disso?
Provavelmente, não, mas não faz diferença. Para quem plagia o Estado Islâmico, roubar uma banda de rock é apenas mais um detalhe numa trama macabra e débil mental.
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Bunda-suja eleito vai estender o direito para os 4Ps de defenderem do EI brasileiro?
Já to achando que pra morador de zona rural,uma garrucha de 2 canos....para fazendeiros e latifundiários,metralhadoras, afinal bunda-suja é da bancada BBB.....
ResponderExcluirTem o meu voto! Que ótima notícia! Eu moro num dos bairros que tem menos ocorrências policiais em São Paulo mas, neste semana, houve assaltos em uma loja de celulares, um estacionamento e um consultório dentário. Hoje,agora à pouco, balearam um médico conhecido na barriga. Será que se num destes estabelecimentos, que foram assaltados, algum funcionário estivesse armado e dado uns tiros não teria se livrado destes bandidos? Numa padaria e numa loja de bijuterias que tentaram entrar os donos estavam armados e deram vários tiros. Nunca mais tentaram roubar estes dois estabelecimentos. Sou totalmente favorável a população trabalhadora, decente, andar armada para se defender. No campo então é fundamental para se defender destes terroristas do MST e dos bandidos. Bolsonaro 2018! Márcia.
ResponderExcluirPreciso de uma metralhadora.
ResponderExcluirParabéns! É o que precisa ser feito, criminosos devem ser tratados na bala!
ResponderExcluirBoa Bolsonaro, o primeiro deve ser aquele velho ceboso aí de cima KKKK...
ResponderExcluirToda propriedade rural sempre teve arma. É inerente ao meio. Até chegar o PT e dasarmar os trabalhadores. Agora, só a bandidagem anda armada, é muito bem armada. Olhem os países vizinhos: todos contam com licença para defesa dia produtores e trabalhadores.
ResponderExcluirNo período compreendido entre o final dos ANOS 60 e início dos 70 , no BRASIL, os TERRORISTAS haviam ASSALTADO mais de 300 bancos , carros-fortes e ASSASSINADO mais de 60 pessoas , entre Policiais, Militares e Civis. Mais de 300 militantes de esquerda haviam feito cursos de TERRORISMO em CUBA e na CHINA, no início dos anos 60, em diferentes modalidades , e voltaram adestrados em explosivos , munições e tiro. ATUALMENTE, quantos bancos , terminais bancários e carros fortes foram assaltados no Brasil entre 2016 e 2017 ??? Quantos Policiais Militares, Policiais Civis , Militares e Civis foram assassinados nesse mesmo período ??? Quantos militantes de organizações paramilitares , como o MST, fizeram cursos de tática , de ocupação de terras e tiro ??? Lembro que mais de uma vez LULA tratou o MST como o seu Exército. Quantos dos médicos cubanos do Programa MAIS MÉDICOS são realmente médicos ??? Quantos são impostores ou agentes politicos ??? São questões RELEVANTES que deveriam ser levadas a sério pelas Autoridades e pesquisadas pela MÍDIA responsável, para futura divulgação. !!! Tia Glória.
ResponderExcluir
ResponderExcluirO único politico que distribuiu armas em praça pública, chamava-se Leonel de Moura Brizola.
uma coisa eu tenho absoluta certeza: comunista tem medo de policia e cidadao armado por que dai vao da tiro neles
ResponderExcluirA simetria entre Bolsonaro e o boquirroto “linha dura” de extrema direita
ResponderExcluirque governa as Filipinas:
Kiko Nogueira - 29 nov 2017 - DCM
Uma pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, FBSP, em conjunto com o Datafolha ajuda a explicar o “fenômeno Bolsonaro”. O medo da violência, conclui o estudo, torna os brasileiros propensos a posições autoritárias.
Os ricos são os que mais rejeitam a ampliação dos direitos humanos. Nossos mitos fundadores, a escravidão e o genocídio indígena, estão fincados em nossa formação com força e vontade. Uma nação de justiceiros almejando um fascista para o comando.
Em entrevista à Deutsche Welle, o sociólogo Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do FBSP, observou que “a sociedade brasileira é extremamente violenta, e infelizmente essa é uma característica que tem raízes históricas”.
Para ele, “somos uma sociedade que cultua a violência, o individualismo exacerbado e não valoriza a vida”.
Acrescentou: Temos uma combinação tóxica no Brasil onde, de um lado, a população mais pobre tem maior propensão a posições autoritárias e, de outro, a mais elitizada não quer aderir à agenda de direitos da nossa Constituição.
Geralmente, as pessoas associam direitos a privilégios. Uma das perguntas foi se “a lei das domésticas interfere indevidamente nas relações entre patrões e empregados”. Muitos brasileiros ricos pensam que, se a população tiver seus direitos ampliados, eles não terão mais condições de pagar uma empregada doméstica todos os dias.
Então, associa-se ao risco que a mobilidade social oferece aos privilégios que a classe média e os mais ricos conseguiram construir ao longo dessa estrutura de desigualdade, de não direitos. A população do Brasil, historicamente, é relegada ao salve-se quem puder e, em meio a isso, a perspectiva de ampliação de direitos assusta aqueles que, de algum modo, imaginam que conseguiram mobilidade por mérito ou herança.
Jair Bolsonaro tem sido comparado a Donald Trump. Ele mesmo reitera esse paralelo. “O Trump serve de exemplo pra mim”, falou em sua visita aos EUA.
Com toda sua indigência, que não é pouca, Trump é melhor que Bolsonaro, um despreparado cujo apelo se limita aos baixos instintos de seu eleitorado fanático, que move uma engrenagem sinistra nas redes sociais.
A analogia mais precisa não é a de Bolsonaro com Trump e sim com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, um boquirroto “linha dura” de extrema direita que vive de uma repressão brutal contra usuários de droga e traficante.
Números oficiais contabilizam mais de 3 mil pessoas mortas em operações policiais — com a ajuda inestimável de esquadrões de extermínio.
Os cadáveres são muitas vezes deixados ao ar livre, em exposição pública, com sinais listando os crimes de que foram acusados.
Um rapaz de 17 anos foi levado por um grupo de policiais à paisana para um beco na zona norte de Manila, onde foi executado com um tiro na cabeça.
O corpo foi abandonado em uma vala. Recentemente, Duterte admitiu ter autorizado as forças de segurança a assassinar os “idiotas” que resistirem à prisão.
Numa coletiva, falou de seu ídolo. “Hitler massacrou três milhões (sic) de judeus. Há três milhões de viciados em drogas. Eu ficaria feliz em matá-los”, declarou.
“Se a Alemanha teve Hitler, pelo menos as Filipinas têm…”, prosseguiu, apontando para si mesmo.
O golpe nos transformou numa cadela resultado da cruza entre a Alemanha dos anos 30 e as Filipinas de hoje.
A simetria entre Bolsonaro e o boquirroto “linha dura” de extrema direita
ResponderExcluirque governa as Filipinas:
Kiko Nogueira - 29 nov 2017 - DCM
Uma pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, FBSP, em conjunto com o Datafolha ajuda a explicar o “fenômeno Bolsonaro”. O medo da violência, conclui o estudo, torna os brasileiros propensos a posições autoritárias.
Os ricos são os que mais rejeitam a ampliação dos direitos humanos. Nossos mitos fundadores, a escravidão e o genocídio indígena, estão fincados em nossa formação com força e vontade. Uma nação de justiceiros almejando um fascista para o comando.
Em entrevista à Deutsche Welle, o sociólogo Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do FBSP, observou que “a sociedade brasileira é extremamente violenta, e infelizmente essa é uma característica que tem raízes históricas”.
Para ele, “somos uma sociedade que cultua a violência, o individualismo exacerbado e não valoriza a vida”.
Acrescentou: Temos uma combinação tóxica no Brasil onde, de um lado, a população mais pobre tem maior propensão a posições autoritárias e, de outro, a mais elitizada não quer aderir à agenda de direitos da nossa Constituição.
Geralmente, as pessoas associam direitos a privilégios. Uma das perguntas foi se “a lei das domésticas interfere indevidamente nas relações entre patrões e empregados”. Muitos brasileiros ricos pensam que, se a população tiver seus direitos ampliados, eles não terão mais condições de pagar uma empregada doméstica todos os dias.
Então, associa-se ao risco que a mobilidade social oferece aos privilégios que a classe média e os mais ricos conseguiram construir ao longo dessa estrutura de desigualdade, de não direitos. A população do Brasil, historicamente, é relegada ao salve-se quem puder e, em meio a isso, a perspectiva de ampliação de direitos assusta aqueles que, de algum modo, imaginam que conseguiram mobilidade por mérito ou herança.
Jair Bolsonaro tem sido comparado a Donald Trump. Ele mesmo reitera esse paralelo. “O Trump serve de exemplo pra mim”, falou em sua visita aos EUA.
Com toda sua indigência, que não é pouca, Trump é melhor que Bolsonaro, um despreparado cujo apelo se limita aos baixos instintos de seu eleitorado fanático, que move uma engrenagem sinistra nas redes sociais.
A analogia mais precisa não é a de Bolsonaro com Trump e sim com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, um boquirroto “linha dura” de extrema direita que vive de uma repressão brutal contra usuários de droga e traficante.
Números oficiais contabilizam mais de 3 mil pessoas mortas em operações policiais — com a ajuda inestimável de esquadrões de extermínio.
Os cadáveres são muitas vezes deixados ao ar livre, em exposição pública, com sinais listando os crimes de que foram acusados.
Um rapaz de 17 anos foi levado por um grupo de policiais à paisana para um beco na zona norte de Manila, onde foi executado com um tiro na cabeça.
O corpo foi abandonado em uma vala. Recentemente, Duterte admitiu ter autorizado as forças de segurança a assassinar os “idiotas” que resistirem à prisão.
Numa coletiva, falou de seu ídolo. “Hitler massacrou três milhões (sic) de judeus. Há três milhões de viciados em drogas. Eu ficaria feliz em matá-los”, declarou.
“Se a Alemanha teve Hitler, pelo menos as Filipinas têm…”, prosseguiu, apontando para si mesmo.
O golpe nos transformou numa cadela resultado da cruza entre a Alemanha dos anos 30 e as Filipinas de hoje.
A simetria entre Bolsonaro e o boquirroto “linha dura” de extrema direita
ResponderExcluirque governa as Filipinas:
Kiko Nogueira - 29 nov 2017 - DCM
Uma pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, FBSP, em conjunto com o Datafolha ajuda a explicar o “fenômeno Bolsonaro”. O medo da violência, conclui o estudo, torna os brasileiros propensos a posições autoritárias.
Os ricos são os que mais rejeitam a ampliação dos direitos humanos. Nossos mitos fundadores, a escravidão e o genocídio indígena, estão fincados em nossa formação com força e vontade. Uma nação de justiceiros almejando um fascista para o comando.
Em entrevista à Deutsche Welle, o sociólogo Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do FBSP, observou que “a sociedade brasileira é extremamente violenta, e infelizmente essa é uma característica que tem raízes históricas”.
Para ele, “somos uma sociedade que cultua a violência, o individualismo exacerbado e não valoriza a vida”.
Acrescentou: Temos uma combinação tóxica no Brasil onde, de um lado, a população mais pobre tem maior propensão a posições autoritárias e, de outro, a mais elitizada não quer aderir à agenda de direitos da nossa Constituição.
Geralmente, as pessoas associam direitos a privilégios. Uma das perguntas foi se “a lei das domésticas interfere indevidamente nas relações entre patrões e empregados”. Muitos brasileiros ricos pensam que, se a população tiver seus direitos ampliados, eles não terão mais condições de pagar uma empregada doméstica todos os dias.
Então, associa-se ao risco que a mobilidade social oferece aos privilégios que a classe média e os mais ricos conseguiram construir ao longo dessa estrutura de desigualdade, de não direitos. A população do Brasil, historicamente, é relegada ao salve-se quem puder e, em meio a isso, a perspectiva de ampliação de direitos assusta aqueles que, de algum modo, imaginam que conseguiram mobilidade por mérito ou herança.
Jair Bolsonaro tem sido comparado a Donald Trump. Ele mesmo reitera esse paralelo. “O Trump serve de exemplo pra mim”, falou em sua visita aos EUA.
Com toda sua indigência, que não é pouca, Trump é melhor que Bolsonaro, um despreparado cujo apelo se limita aos baixos instintos de seu eleitorado fanático, que move uma engrenagem sinistra nas redes sociais.
A analogia mais precisa não é a de Bolsonaro com Trump e sim com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, um boquirroto “linha dura” de extrema direita que vive de uma repressão brutal contra usuários de droga e traficante.
Números oficiais contabilizam mais de 3 mil pessoas mortas em operações policiais — com a ajuda inestimável de esquadrões de extermínio.
Os cadáveres são muitas vezes deixados ao ar livre, em exposição pública, com sinais listando os crimes de que foram acusados.
Um rapaz de 17 anos foi levado por um grupo de policiais à paisana para um beco na zona norte de Manila, onde foi executado com um tiro na cabeça.
O corpo foi abandonado em uma vala. Recentemente, Duterte admitiu ter autorizado as forças de segurança a assassinar os “idiotas” que resistirem à prisão.
Numa coletiva, falou de seu ídolo. “Hitler massacrou três milhões (sic) de judeus. Há três milhões de viciados em drogas. Eu ficaria feliz em matá-los”, declarou.
“Se a Alemanha teve Hitler, pelo menos as Filipinas têm…”, prosseguiu, apontando para si mesmo.
O golpe nos transformou numa cadela resultado da cruza entre a Alemanha dos anos 30 e as Filipinas de hoje.
A simetria entre Bolsonaro e o boquirroto “linha dura” de extrema direita
ResponderExcluirque governa as Filipinas:
Kiko Nogueira - 29 nov 2017 - DCM
Uma pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, FBSP, em conjunto com o Datafolha ajuda a explicar o “fenômeno Bolsonaro”. O medo da violência, conclui o estudo, torna os brasileiros propensos a posições autoritárias.
Os ricos são os que mais rejeitam a ampliação dos direitos humanos. Nossos mitos fundadores, a escravidão e o genocídio indígena, estão fincados em nossa formação com força e vontade. Uma nação de justiceiros almejando um fascista para o comando.
Em entrevista à Deutsche Welle, o sociólogo Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do FBSP, observou que “a sociedade brasileira é extremamente violenta, e infelizmente essa é uma característica que tem raízes históricas”.
Para ele, “somos uma sociedade que cultua a violência, o individualismo exacerbado e não valoriza a vida”.
Acrescentou: Temos uma combinação tóxica no Brasil onde, de um lado, a população mais pobre tem maior propensão a posições autoritárias e, de outro, a mais elitizada não quer aderir à agenda de direitos da nossa Constituição.
Geralmente, as pessoas associam direitos a privilégios. Uma das perguntas foi se “a lei das domésticas interfere indevidamente nas relações entre patrões e empregados”. Muitos brasileiros ricos pensam que, se a população tiver seus direitos ampliados, eles não terão mais condições de pagar uma empregada doméstica todos os dias.
Então, associa-se ao risco que a mobilidade social oferece aos privilégios que a classe média e os mais ricos conseguiram construir ao longo dessa estrutura de desigualdade, de não direitos. A população do Brasil, historicamente, é relegada ao salve-se quem puder e, em meio a isso, a perspectiva de ampliação de direitos assusta aqueles que, de algum modo, imaginam que conseguiram mobilidade por mérito ou herança.
Jair Bolsonaro tem sido comparado a Donald Trump. Ele mesmo reitera esse paralelo. “O Trump serve de exemplo pra mim”, falou em sua visita aos EUA.
Com toda sua indigência, que não é pouca, Trump é melhor que Bolsonaro, um despreparado cujo apelo se limita aos baixos instintos de seu eleitorado fanático, que move uma engrenagem sinistra nas redes sociais.
A analogia mais precisa não é a de Bolsonaro com Trump e sim com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, um boquirroto “linha dura” de extrema direita que vive de uma repressão brutal contra usuários de droga e traficante.
Números oficiais contabilizam mais de 3 mil pessoas mortas em operações policiais — com a ajuda inestimável de esquadrões de extermínio.
Os cadáveres são muitas vezes deixados ao ar livre, em exposição pública, com sinais listando os crimes de que foram acusados.
Um rapaz de 17 anos foi levado por um grupo de policiais à paisana para um beco na zona norte de Manila, onde foi executado com um tiro na cabeça.
O corpo foi abandonado em uma vala. Recentemente, Duterte admitiu ter autorizado as forças de segurança a assassinar os “idiotas” que resistirem à prisão.
Numa coletiva, falou de seu ídolo. “Hitler massacrou três milhões (sic) de judeus. Há três milhões de viciados em drogas. Eu ficaria feliz em matá-los”, declarou.
“Se a Alemanha teve Hitler, pelo menos as Filipinas têm…”, prosseguiu, apontando para si mesmo.
O golpe nos transformou numa cadela resultado da cruza entre a Alemanha dos anos 30 e as Filipinas de hoje.
A simetria entre Bolsonaro e o boquirroto “linha dura” de extrema direita
ResponderExcluirque governa as Filipinas:
Kiko Nogueira - 29 nov 2017 - DCM
Uma pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, FBSP, em conjunto com o Datafolha ajuda a explicar o “fenômeno Bolsonaro”. O medo da violência, conclui o estudo, torna os brasileiros propensos a posições autoritárias.
Os ricos são os que mais rejeitam a ampliação dos direitos humanos. Nossos mitos fundadores, a escravidão e o genocídio indígena, estão fincados em nossa formação com força e vontade. Uma nação de justiceiros almejando um fascista para o comando.
Em entrevista à Deutsche Welle, o sociólogo Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do FBSP, observou que “a sociedade brasileira é extremamente violenta, e infelizmente essa é uma característica que tem raízes históricas”.
Para ele, “somos uma sociedade que cultua a violência, o individualismo exacerbado e não valoriza a vida”.
Acrescentou: Temos uma combinação tóxica no Brasil onde, de um lado, a população mais pobre tem maior propensão a posições autoritárias e, de outro, a mais elitizada não quer aderir à agenda de direitos da nossa Constituição.
Geralmente, as pessoas associam direitos a privilégios. Uma das perguntas foi se “a lei das domésticas interfere indevidamente nas relações entre patrões e empregados”. Muitos brasileiros ricos pensam que, se a população tiver seus direitos ampliados, eles não terão mais condições de pagar uma empregada doméstica todos os dias.
Então, associa-se ao risco que a mobilidade social oferece aos privilégios que a classe média e os mais ricos conseguiram construir ao longo dessa estrutura de desigualdade, de não direitos. A população do Brasil, historicamente, é relegada ao salve-se quem puder e, em meio a isso, a perspectiva de ampliação de direitos assusta aqueles que, de algum modo, imaginam que conseguiram mobilidade por mérito ou herança.
Jair Bolsonaro tem sido comparado a Donald Trump. Ele mesmo reitera esse paralelo. “O Trump serve de exemplo pra mim”, falou em sua visita aos EUA.
Com toda sua indigência, que não é pouca, Trump é melhor que Bolsonaro, um despreparado cujo apelo se limita aos baixos instintos de seu eleitorado fanático, que move uma engrenagem sinistra nas redes sociais.
A analogia mais precisa não é a de Bolsonaro com Trump e sim com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, um boquirroto “linha dura” de extrema direita que vive de uma repressão brutal contra usuários de droga e traficante.
Números oficiais contabilizam mais de 3 mil pessoas mortas em operações policiais — com a ajuda inestimável de esquadrões de extermínio.
Os cadáveres são muitas vezes deixados ao ar livre, em exposição pública, com sinais listando os crimes de que foram acusados.
Um rapaz de 17 anos foi levado por um grupo de policiais à paisana para um beco na zona norte de Manila, onde foi executado com um tiro na cabeça.
O corpo foi abandonado em uma vala. Recentemente, Duterte admitiu ter autorizado as forças de segurança a assassinar os “idiotas” que resistirem à prisão.
Numa coletiva, falou de seu ídolo. “Hitler massacrou três milhões (sic) de judeus. Há três milhões de viciados em drogas. Eu ficaria feliz em matá-los”, declarou.
“Se a Alemanha teve Hitler, pelo menos as Filipinas têm…”, prosseguiu, apontando para si mesmo.
O golpe nos transformou numa cadela resultado da cruza entre a Alemanha dos anos 30 e as Filipinas de hoje.
Socorro! bolsonazi, bolsona,, bolsoninha, bolsonasco, bolsonada, boçalnaro, bunda-suja etc., é o "Apoclipse now...a própria besta fera. Perfeito, como sempre e arguto: "Bolsonaro, um despreparado cujo apelo se limita aos baixos instintos de seu eleitorado fanático". Bingo.
ResponderExcluirMeninos de doze anos tem fuzil e bolso quer dar mais logo mais um lixo na praça.
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