Opinião do editor - O que pretende a Associação Nacional dos Dirigentes de Universidades ao atacar os Poderes da República ?

Abaixo a República ?

Ao emitir nota denunciando a“atuação desmedida do aparato estatal”, as “práticas de um estado policial” e a destruição da honra das pessoas “em nome de um moralismo espetacular”, a Andifes não quis defender apenas a memória do reitor da UFSC, que se suicidou espetacularmente no shopping Beira Mar Norte, Florianópolis. 
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior pode estar referindo-se também a ações como as descritas na nota a seguir, na qual fica noticiado que o TCU bloqueou R$ 7,5 bilhões em ativos de empresas, executivos, políticos e gestores que nos governos lulopetistas de Lula e Dilma arrombaram os cofres públicos. 
A Andifes deve explicações cabais sobre o verdadeiro alcance das acusações lulopetistas que lançou contra os Poderes da República. 
Este tipo de ataque costuma ser desfechado pelos lulopetistas para defender seus criminosos e desconstruir o atual estado democrático de direito e os fundamentos d República.

82 comentários:

Anônimo disse...

REPASSANDO:
Urgente:
Um comboio da 61º Batalhão de Infantaria de Selva está se deslocando em direção a Base de Santa Maria no RS ah 250 km do maior Quartel do Brasil que fica em Santo Ângelo, levando inúmeros blindados e munições, não fixo. Com 200 caminhões. Segundo um amigo meu disse: " Esdras não estamos fazendo instruções e nem deslocamento logístico, mas sim nos preparando pq corda estourou, recebemos através de um boletim do alto comando do Ex, do QG DA 5ª REGIÃO, uma ordem de PDN.(Plano de Defesa Nacional)."
Segundo fontes que não irei revelar por questão de segurança. General Villas Boas, está na região Sul e chamou General de área Mourão Filho e usou a seguinte expressão: " Não dá mais, a paciência acabou e chegamos no limite"!!
Então pessoal repasse essa informação, pois ela procede sim, e vc não lerá isso em jornais comprados !!!
O TRANCO SERÁ FORTE !!!

Anônimo disse...

Eh abaixo a ditadura de funcionário zinho publico editor! abaixo a ditadura desses imbecis e pela democracia

Anônimo disse...

Não é o mesmo que o editor dizia na época da Operação Rodin, na UFSM?

Anônimo disse...

A partir dessa nota, mudei de ideia com relação à Universidade Pública.
É preciso privatizá-la, o quanto antes.

Anônimo disse...

DELEGADA DA LAVA JATO FOI RESPONSÁVEL POR PRENDER REITOR SEM OUVI-LO

A Operação Ouvidos Moucos, que investiga irregularidades na UFSC e da qual o reitor que se suicidou, Luiz Carlos Cancellier, era alvo, era coordenada na Polícia Federal pela delegada Érika Marena, ex-integrante da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba; ela chegou a Florianópolis no fim de 2016 para comandar a área de combate à corrupção e desvios de recursos públicos; o reitor foi preso no dia 14 de setembro e solto no dia seguinte; na ocasião, a delegada questionou a juíza que determinou a soltura, mesmo sem haver nada contra Cancellier
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 08:38 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

IRMÃO DE REITOR QUE SE SUICIDOU DESABAFA: “QUEM MATOU MEU IRMÃO?”
Reprodução | SeTIC-UFSC
Acioli de Olivo, irmão de Luiz Carlos Cancellier de Olivo, citou em uma postagem no Facebook na noite desta segunda-feira 2 "os grandes canalhas" e "os pequenos canalhas" responsáveis pelo suicídio do ex-reitor da UFSC, que estava em tratamento psicológico após uma investigação da Polícia Federal que culminou em sua prisão; segundo ele, "são vários os autores" do suicídio de Cancellier, que denunciou, quatro dias antes de se matar, a "humilhação e o vexame" a que foi submetido em investigação da PF que apurava irregularidades de uma gestão anterior à sua; o reitor foi preso antes de ser ouvido, humilhado dentro e fora da prisão
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 09:13 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

PROFESSORES DE DIREITO DA UFSC DIZEM QUE CANCELLIER FOI VÍTIMA DA NOVA INQUISIÇÃO BRASILEIRA
UFSC
Em mais uma manifestação de apoio e lamentação pela morte do reitor da UFSC Luiz Carlos Cancellier, os professores de Direito da instituição afirmam ter perdido "o colega para o punitivismo de um Estado policialesco (e de uma parte da sociedade que adere a esse discurso) que rebaixa todos à condição de criminosos prévios, sem direito à defesa ou contraditório. Que primeiro prende e depois investiga. Que destrói reputações e depois arquiva"
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 10:02 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

“A DITADURA DE HOJE NÃO É MILITAR. É JUDICIÁRIA”, DIZ PROFESSOR

Jornalista e professor da Unisul, Universidade do Sul de Santa Catarina, Laudelino José Sardá publica um texto em protesto contra a perseguição ao reitor da UFSC que se suicidou: "Nenhum reitor foi sequer admoestado durante a ditadura e hoje estamos assistindo à prepotência do judiciário, que se acha no direito de governar a Nação pela imposição de julgamentos pessoais ou de grupos de circunstâncias sociais e políticas brasileiras"
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 10:40 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

CANCELLIER DEIXA A VIDA E SEU SANGUE PELA UFSC, DIZ VICE-REITORA

"Temos certeza de que a universidade não vai esquecer jamais de quem foi Luiz Carlos Cancellier. Ele deixa a vida, deixa seu sangue pela UFSC e, como tal, nós precisamos eternamente reconhecer. Viva nosso querido Luiz Carlos Cancellier", disse a vice-reitora Alacoque Erdmann; Canecellier se matou após ser preso injustamente numa operação da Polícia Federal
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 07:28 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

DEDURAGEM E PRISÃO ESPETACULAR MATAM REITOR DA FEDERAL DE SANTA CATARINA
reprodução/Jornalistas Livres
"Luiz Carlos Cancellier de Olivo suicidou-se porque não suportou a humilhação e o vexame a que foi submetido ao ser preso pela Polícia Federal. (...) Trata-se de suicídio que cobre de vergonha todo o país, que consagrou como métodos de investigação a deduragem, a humilhação pública e a prisão estrepitosa, sob os holofotes de uma mídia linchadora e vulgar", escreve Laura Capriglione nos Jornalistas Livres
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 07:27 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

Enquanto isso........

BOLSONARO E AMOEDO SÃO CONTRA DESARMAMENTO
Wilson Dias/Agência Brasil | Partido Novo/Reprodução | REUTERS
O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e o banqueiro João Amoedo, do Partido Novo, são os únicos presidenciáveis contra o Estatuto do Desarmamento no Brasil; enquanto Bolsonaro fala em colocar uma arma de fogo nas mãos de cada cidadão de bem, Amoedo usa o argumento bizarro de que as armas, sozinhas, não matam; o tema, voltou a entrar em discussão desde ontem, quando um sociopata provocou, em Las Vegas, o maior massacre da história dos Estados Unidos; em países civilizados, como a Inglaterra, a Islândia, a Noruega e a Nova Zelândia, até a polícia não usa mais armas de fogo
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 08:10 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

Enquanto isso......

DESEMBARGADORA ACUSA PRESIDENTE DO TJ SP DE BENEFICIAR AMIGO DE TEMER

A desembargadora Maria Lúcia Pizzotti acusa o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Paulo Dimas Mascaretti, de omissão por não mandar apurar fatos graves e inconsistências em contratos de obras; ela deve protocolar um pedido de providências no Conselho Nacional de Justiça; entre as queixas da magistrada está um benefício ao o consórcio Argeplan-Concremat, que tem como um dos sócios o coronel PM aposentado João Baptista Lima Filho, investigado na Lava Jato e amigo pessoal de Michel Temer; em vez de cancelar uma nova licitação, como ela sugeriu, o presidente do TJ aprovou o terceiro aditivo num contrato firmado em 2013 com o consórcio, para elaborar projetos e acompanhar obras executadas por outras empresas
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 05:12 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

Enquanto isso.....

DALMO DALLARI: MORO RECONHECEU QUE SEU OBJETIVO É POLÍTICO
Laycer Tomaz/Câmara dos Deputado | José Cruz/Agência Brasil
“Se ele acha que os aspectos jurídicos estão encerrados e insiste em permanecer até uma eventual condenação do Lula, ele reconhece que seu objetivo é político”, diz o jurista Dalmo de Abreu Dallari; leia reportagem de Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 07:38 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

Enquanto isso.....

NO TWITTER, JUNINHO PERNAMBUCANO PEDE QUE 'BOLSOMINIONS' DEIXEM DE SEGUI-LO
Reprodução Twitter / @Juninhope08
Ex-jogador e atualmente comentarista esportivo, Juninho Pernambucano usou o Twitter para criticar os defensores das ideias de extrema direita do deputado federal e pré-candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSC-RJ); "Não sabia que bolsominions me seguiam. Por favor não me sigam. Não quero quantidade de seguidores e sim qualidade humana e caráter deles!", disse
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 09:34 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

BOLSONARO É CONDENADO POR DECLARAÇÕES PRECONCEITUOSAS CONTRA QUILOMBOLAS

O deputado federal Jair Bolsonaro foi condenado pelas declarações preconceituosas proferidas contra quilombolas em abril; em palestra no Clube Hebraica, no Rio, Bolsonaro disse, entre outras coisas, que os quilombolas "não servem nem para procriar"; ele acaba de ser condenado a pagar R$ 50 mil por danos morais
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 06:38 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

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Mais condenação do Rei dos neo nazistas

Anônimo disse...

Não se pode investigar petistas. Eles são muito sensíveis.

Anônimo disse...

A lei é para todos.
Ninguém está acima da lei.

Anônimo disse...

Temos que fazer uma lava jato nas Universidades brasileiras já. Virou um antro de politização da esquerdalha tomada de assalto pelos lulopestistas. A podridão é tamanha bem como nas ditas "pesquisas" que não servem para nada só para meia dúzia se eternizar nas faculdades e emissão de "papaers". As pesquisas que realmente trazem beneficio para a sociedade realmente são prejudicadas pela mesmice e replicam outras. Se tornaram meras fábricas de pós graduados ignorantes e pseudo doutores. Antro de ideologismo da esquerda.
Joel

Anônimo disse...

Suicídio de reitor da UFSC mostra face da cruzada cega “contra a corrupção”:

3 out 2017 - DCM

Texto originalmente publicado no Conjur - Fernando Martines

(...)

Luiz Carlos Cancellier de Olivo, reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, foi ao vão central do Shopping Beiramar em Florianópolis e se atirou. Ele era acusado de atrapalhar as investigações da Corregedoria da UFSC sobre suposto desvio de R$ 80 milhões que seriam usados em cursos de Educação a Distância (EaD) da universidade. Por causa das suspeitas, ele e outras seis pessoas foram presas no dia 14 de setembro.

Citando fonte da Polícia Civil, o jornal Diário Catarinense diz que Olivo deixou um bilhete: “Minha morte foi decretada no dia da minha prisão”.

Ao se manifestar sobre o caso, a seccional de Santa Catarina da Ordem dos Advogados do Brasil afirmou ser “chegada a hora da sociedade brasileira e da comunidade jurídica debaterem seriamente a forma espetacular e midiática como são realizadas as prisões provisórias no Brasil, antes sequer da ouvida dos envolvidos, que dirá sua defesa”.

A entidade alertou para o perigo de reputações serem destruídas com uma única manchete de jornal.

Um bom negócio midiático
O problema é enfatizado pelo jornalista Mário Rosa, em entrevista à ConJur. Consultor de crises de políticos e empresários, Rosa acordou numa manhã de junho de 2016 com a Polícia Federal batendo em sua casa.

Era uma busca e apreensão da operação acrônimo, que investiga suposto esquema de corrupção envolvendo o ex-ministro e governador de Minas, Fernando Pimentel (PT). A consultoria de Rosa contratara a assessoria de imprensa de Carolina Oliveira, mulher de Pimentel. A PF encontrou notas de pagamento de uma empresa a outra e queria checar as conexões. Para isso, colocou o jornalista no centro da operação, com toda a pompa reservada ao que a corporação define que será um “escândalo”.

A PF ainda estendeu suas buscas para mais de dez empresas com as quais Rosa tinha negócios. “Meu casamento acabou e perdi muitos dos meus contratos, tudo sem sequer ter sido julgado”, afirmou.

Rosa tem uma teoria: a destruição de reputações por meio de acusações de corrupção se tornou um bom negócio. Por um lado, Polícia Federal e Ministério Público aparecem como paladinos da Justiça e ganham capital social. Por outro, a imprensa recebe, de forma gratuita, sem qualquer investimento em reportagens e investigações, informações cuja divulgação é do interesse dos acusadores. Isso aumenta a audiência, pois o público sempre se interessou por enforcamentos em praça pública.

Assim, mesmo que não sejam importantes para o país, os escândalos fabricados geram interesse público e engordam as receitas de publicidade.

Com essa supervalorização das acusações, qualquer crítica a operações e excessos soa como conivência e estímulo à corrupção.

Onda moralista
O rolo compressor da imprensa é, inclusive, tema de artigo publicado pelo diretor da ConJur Márcio Chaer nesta segunda-feira. “Na ausência de outros elementos, a suspeita sobre o alvo é inaugurada com uma notícia da cisma. A suposição se torna convicção quando o inquérito é aberto ou a denúncia é apresentada. O rolo compressor chega ao juiz com força irresistível. O resultado já se sabe qual será”, escreveu.

Chaer alerta que onda moralista avança e em outras épocas e outros lugares teve outros nomes: macarthismo, inquisição, dulcinismo ou fascismo. A nova estrela de David costurada na roupa é ser taxado como inimigo da operação “lava jato”. Para isso, basta qualquer crítica à condução das investigações.

O desfecho é pouco animador:
Ao descrever a chama de um fósforo como se fora a floresta amazônica incendiada, a imprensa leva um general desinformado e voluntarista a dizer que os militares podem tomar o poder para conter tanta corrupção. Se um general de Exército não compreende a ilusão de ótica produzida pelo populismo de jornalistas que fraudam notícias, quem compreenderá?

Anônimo disse...

Delegada da Lava Jato comanda operação da PF que prendeu o reitor da UFSC
que se matou:

Kiko Nogueira - 3 out 2017 - DCM

A delegada Érika Marena entre atores do filme da Lava Jato

A delegada da PF Érika Mialik Marena é coordenadora da operação Ouvidos Moucos, que investiga irregularidades na UFSC. Na manhã de ontem, o reitor Luiz Carlos Cancellier se matou depois de denunciar “a humilhação e o vexame” a que vinha sendo submetido.

Érika foi da Lava Jato até dezembro último, quando aceitou convite para se transferir para a Superintendência de Santa Catarina. Sua saída foi lamentada pelos colegas de Curitiba. Foi ela quem sugeriu o nome da operação.

Natural de Apucarana, no norte do Paraná, ingressou na corporação em 2003. Também atuou em São Paulo, na Delegacia de Crimes Financeiros (Delefin).

O jornalista Marcelo Auler conta que ela tenta na Justiça censurá-lo e ao Estadão. Érika pede indenização de 70 mil reais ao jornal paulista pela matéria “Delegados da Lava Jato exaltam Aécio e atacam PT na rede”. Segundo a reportagem, ela usava o codinome “Herycka Herycka” no Facebook.

No mês passado, questionou a soltura do reitor Cancellier e de mais seis pessoas, determinada pela juíza Marjorie Cristina Freiberger. De acordo com Érika, ele tentava “obstaculizar investigações internas”.

Érika foi interpretada no filme “Polícia Federal – A Lei é Para Todos” pela atriz Flávia Alessandra, que a visitou no trabalho. Para Flávia, ela “é um doce, fala devagar, pensando no que está sendo dito, é leve, sagaz, tem um lado instintivo forte”

Nada disse nem lhe foi perguntado sobre a morte do reitor.

O Diário Catarinense falou sobre seu trabalho na Ouvidos Moucos:

A Operação Ouvidos Moucos, que investiga irregularidades na UFSC, é coordenada na Polícia Federal pela delegada Érika Marena, ex-integrante da força-tarefa da Operação Lava-Jato em Curitiba (PR). Ela chegou a Florianópolis no fim de 2016 para comandar a área de combate à corrupção e desvios de recursos públicos.

Érika deixou a robusta equipe montada em Curitiba, acostumada aos holofotes nacionais com a repercussão das fases da operação e às prisões de envolvidos em crimes do colarinho branco, para chefiar a discreta e tímida estrutura da delegacia de combate à corrupção e lavagem de dinheiro da PF na Capital catarinense.

Oficialmente, a mudança foi uma promoção na carreira. Para o presidente da Associação Nacional dos Delegados da PF (ADPF), Carlos Eduardo Sobral, a remoção para uma unidade menor causou estranheza nos delegados federais e, evidentemente, não se tratou de uma promoção.

Paranaense de Apucarana, 41 anos, a delegada Érika foi eleita em uma votação nacional informal da ADPF como a preferida para chefiar a PF como diretora da instituição. O nome dela é defendido pela associação para o cargo de diretor da PF em uma eventual substituição ao atual diretor, Leandro Daiello.

A delegada
Na PF desde 2003, deu o nome à Lava-Jato devido ao uso de uma rede de postos de combustíveis e lava a jato de automóveis, em Brasília (DF), para movimentar recursos ilícitos pertencentes a uma das organizações criminosas inicialmente investigadas.

Atuou também na delegacia de crimes financeiros de São Paulo e coordenou a força-tarefa CC5 (Caso Banestado) em Curitiba, em que chefiou o grupo de repressão a crimes financeiros.

É professora da disciplina de lavagem de dinheiro na Academia Nacional de Polícia da PF.

No filme sobre a Lava-Jato, lançado em julho, “Polícia Federal – A lei é para todos”, Érika é interpretada pela atriz Flávia Alessandra. (...)

Anônimo disse...

Se o tal reitor devia nada por que suicidou-se. Se os desvios eram de uma gestão anterior ele devia nada. Portanto, em alguns meses estaria "limpo"...como tantos antes dele...a corja comunista aproveita-se de todos os meios para ficar impune...

Anônimo disse...

A petralhada se armou em defes da causa corrupta do plano de dominação lulopetista. Só ver a quantidade de control-c - control-v que apareceram nos comentários. Como esses infelizes esquerdistas são semi analfabetos, não conseguem escrever uma linha, só sabem copiar e colar lixo da esgotosfera.
Parabéns Polibio. Sempre lúcio e atento!

Anônimo disse...

Nada, absolutamente nada, justifica um cidadão cometer suicídio. Quanto as Universidades e as Instituicoes Federais, foram aparelhadas e dificilmente o problema será resolvido, o corporativismo tomou conta.Qual Universidade Federal brasileira está classificada no Ranking das 200 melhores do mundo?

Anônimo disse...

Invasao de mortadelos petralhas aqui nos comentarios.A PF finalmente ta entrando nas universidades bolivarianas para a acabar com a farra,e eles nao se conformam.O reitor tava obstruindo as investigacoes a anos,por isso foi preso.Se a advogada petralha nao o tivesse solto,estaria vivo ainda para se defender,se he inocente como a petralhada grita.Essa faxina nas universidades vai demorar.Tudo contaminado.

Anônimo disse...

TUDO QUE SE ESTÁ VIVENDO TEM UMA CAUSA A INFAME ESTABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO!
Não fossem estáveis estes comunistas estariam na rua da amargura, procurando emprego como todo desempregado.
Simples assim.

Anônimo disse...

Se Amoedo e Bolsonaro são contra o estatuto do desarmamento, então são boa gente!

Anônimo disse...

Mímimi petralha apenas.
A operação "Ouvidos Moucos" foi desencadeada a pedido do TCU!,
O nome da operação faz referência à desobediência reiterada da gestão da UFSC aos pedidos e recomendações dos órgãos de fiscalização e controle.
Universidade publica? PRIVATIZA já!

Anônimo disse...

Parabens a Delegada Erika Marena! Se ela passar pelas outras cidades onde existem universidades federais, vai brilhar sobre os holofotes. A defesa da ANDIFES ja foi antecipada. Ja deve ter reitor destruindo provas por ai...

Anônimo disse...

ainda estou espantadissimo com a existencia uma estrovenga como essa associaçao de reitores, dirigentes, sei la...

o serviço publico é simplesmente inacreditavel nesse país...

ha de tudo e inimaginavel...

Anônimo disse...

Petralhas em pânico nos posts do Polibio. Pelo menos deu pra ver que eles aprenderam a copiar e colar.

Nunca foram, não são e nunca serão gente decente. Lixos humanos, scumbags.

Anônimo disse...

COMUNIDADE ACADÊMICA EXPRESSA INDIGNAÇÃO CONTRA ABUSOS DA PF
Fotos: Jair Quint/Agecom/UFSC
Professor relata indignação da comunidade acadêmica no velório do reitor da UFSC Luiz Carlos Cancellier e diz que os presentes combinaram de mudar o roteiro do cortejo fúnebre para que ele passe hoje em frente à sede da Polícia Federal em Santa Catarina; "A indignação é grande com o que aconteceu – e o consenso é o de que, além de ter atingido mortalmente nosso reitor, a espetaculosa 'operação ouvidos moucos' também visou atingir a Universidade", diz o professor Henrique Finco; o corpo do reitor foi recebido no final da tarde desta segunda-feira 2 com uma salva de palmas na instituição, onde ele estava proibido de entrar; ele foi velado no hall da reitoria nesta manhã; à tarde, o corpo seguirá para o cemitério, onde ocorrerá mais uma cerimônia ecumênica e a seguir, o sepultamento
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 13:20 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

Não foi fraqueza, foi fascismo. Por José Sardá*:

FERNANDO BRITO · 03/10/2017 - O tijolaço

assassinato

Durante o velório do reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, no final da tarde de hoje (ontem), no hall da Reitoria da UFSC, uma dedução predominou: nem durante a ditadura militar a Universidade foi tão chacoteada como agora pela justiça federal e Polícia Federal. A vice-reitora Alacoque Erdmann, resumiu a tragédia: “Luiz Carlos Cancellier deu seu sangue pela UFSC”.

Sim, claro. Na entrevista que concedeu há cerca de uma semana, Luiz Carlos afirmou a Moacir Pereira: nunca fui tão humilhado.

Vamos refletir. O reitor foi preso e conduzido à penitenciária da Agronômica, igualado a bandidos e corruptos, sob a acusação de ter obstruído a investigação judicial. Nenhum reitor foi sequer admoestado durante a ditadura e hoje estamos assistindo à prepotência do judiciário, que se acha no direito de governar a Nação pela imposição de julgamentos pessoais ou de grupos de circunstâncias sociais e políticas brasileiras.

O que é obstruir a justiça? Ora, há bandidos governando dentro de penitenciárias o tráfico de drogas no Brasil, e a justiça entende que o reitor pode obstruir as ações de investigação dentro da UFSC. Cinematográfico ou circense?

Conheci Luiz Carlos em 1981, quando foi iniciar sua vida jornalística em O Estado. A sua jornada foi brilhante. Paralelo ao jornalismo, cursou Direito e ingressou na carreira de professor, crescendo como diretor do Departamento Jurídico e diretor do Centro de Ciência Jurídicas da UFSC. Há cerca de dois anos, em um encontro casual, ele me confessou: “vou trabalhar por um candidato a reitor que recupere a dignidade da UFSC”. O seu movimento culminou com uma decisão consensual de apoio ao seu nome. E ele se elegeu com sinais vitoriosos de mudanças.

Aos poucos, ao lado da professora Alacoque Erdmann, Luiz Carlos restaurou o clima de diálogo, reciprocidade de confiança e de relações com a sociedade.

De repente, é preso, como em uma situação de guerra, de ditadura. Levado à Penitenciária da Agronômica, Luiz Carlos perde-se na agressão a um mandato que deveria ser, sobretudo, considerado pela autonomia e respeitabilidade de uma universidade. Mas, não. Dane-se a instituição! O que vale são os novos princípios da justiça e da Polícia Federal, que poderiam ter exigido de Luiz Carlos o comparecimento a uma audiência, prestação de provas, etc.etc. Mas, não. Preferiram humilhá-lo, ou seja, dizer-lhe que a justiça e a PF estão bem acima das instituições de ensino. Ou seja, uma caça a bruxas como se toda a Nação precisasse provar que não é corrupta. Do geral para o particular, todo o brasileiro é por natureza corrupto. E viva a autoridade judicial e policial que tem os holofotes e aplausos populares.

Até que prove o contrário, Luiz Carlos, o Cao, não suportou a humilhação, tanto a ele quanto à UFSC.
Sintam-se como Cao: a imprensa dizendo que ele estava sendo acusado de desvio de recursos. Aliás, os jornais Folha de S. Paulo e O Globo, e seus sites de hoje, repetem isso ao anunciar a sua morte.

Não se trata de fraqueza humana, mas, sobretudo, de uma defesa – quem sabe frágil – da sua moral, dignidade e do direito que a PF e a justiça não lhe concederam, de provar a sua inocência antes de ser jogado numa prisão, na mesma vala de Eduardo Cunha, Joesly Batista, etc.etc.etc.

A ditadura de hoje não é militar. É judiciária. O desembargado Lédio Rosa tem razão: “Mataram meu amigo Cao. E não haverá responsável. Isso é fascismo da pior espécie”.

Anônimo disse...

O pior de tudo isso é que os donos do jornais, Folha e Globo, já foram denunciados e fatos foram apresentados mostrando que são corruptos. Só que esta JUSTIÇA imoral não tem peito para encará-los! Dá nisso aí!

Anônimo disse...

Apenas contra os petistas, eles não tem conhecimentos social e politico, acham que o muro de berlim ainda esta de pé, mas dizem por ai que fechada é a coreia do norte.

Anônimo disse...

Quem assassinou o reitor da minha querida universidade foi um conluio entre os tais "operadores do direito" da Lava Jato e a imprensa porca brasileira, verdadeira máquina fascista que domina o Brasil.
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/delegada-da-lava.../

Anônimo disse...

Tragédia em último grau.
Nada que façam posteriormente para resgatar sua história e sua memória vai reduzir a perda desse homem para a sociedade e a dor de seus familiares, amigos, colegas e todos os que o admiravam.
Perto do que está acontecendo hoje no Brasil, a ditadura militar foi café pequeno.
Aqueles que ainda apoiam esse golpe e acham que suas consequências são justificáveis serão moralmente condenados pela história.
Nada mais justifica que uma pessoa razoavelmente culta e de boa índole negue a catástrofe que resultou do golpe e continue achando que o nível criminoso da maioria dos atuais integrantes dos três poderes, notadamente dos que ocupam hoje os cargos com mais poder, seja um preço razoável a pagar.
Que tipo de indivíduo acha que seu ódio a Lula, ao PT e aos pobres justifica esse estado em que se encontra o Brasil hoje?
E ainda tem os hipócritas, de índole ainda mais miserável, que teimam em querer jogar nas costas do PT e da esquerda a culpa pelo que está acontecendo.

Anônimo disse...

Sem dúvida, os fundamentalistas da reacionária e conservadora direita brasileira, que não querem mudanças no Brasil. Querem que o Brasil permaneça indefinidamente na condição de país subdesenvolvido, onde os ricos e poderosos concentram privilégios e os pobres são explorados e mantidos na ignorância.
Esses brasileiros antinacionalistas alimentam preconceito, difamam e desqualificam, sem dó nem piedade, todos que não compactuam com suas controversas opiniões, desconsiderando todos os precedentes que mostram os valores morais, éticos e profissionais dos seus alvos. Verdadeiros criminosos, que um dia haverão de ser punidos.

Anônimo disse...

A vida das pessoas não vale nada pra esses vermes.Chocante.Estarrecedor.Terrível.

Anônimo disse...

O estranho silencio "obsequioso" do professor e ex-reitor da UnB, Cristovan Buarque, defensor ardoso do Doi-Codi de Curitiba. Vaza a Jato sinonimo de arbitrio.

Anônimo disse...

A seguir esse estado policial com a anuência de um STF, que ficará marcado na história como possivelmente o pior, logo mais teremos pessoas imolando-se em praça pública como forma de remissão da honra violada pelo Estado policial que vivemos. Até quando aceitaremos sermos submetidos por instituições que deveriam de zelar pelo respeito as leis e direitos básicos do cidadão?

Anônimo disse...

Dando nome e rosto ao responsável pelo "suicidamento" do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina.
Depois de dona Marisa Lula, o Estado Policial que se apossou do Brasil pós golpe ceifa mais uma vida.

Anônimo disse...

...prisões exposições humilhações conduções coercitiva...filhos do Golpe.

Anônimo disse...

Essa foi uma tragédia anunciada. Em algum momento, uma pessoa mais sensível e intolerante à humilhação imposta pelos fascistas, seria quebrada ao meio. Assim como a PF e os “juízes” da ditadura brasileira atual, assim agiu Mussolini na Itália, com o óleo de rícino empurrado garganta abaixo de qualquer “suspeito”. O reitor não era acusado de desvio de verbas, ocorrido (se ficar provado que ocorreu) dez anos antes de sua gestão. Ele foi acusado, no torpe espetáculo circense da mídia e do judiciário brasileiro, de “obstaculizar” as investigações. Porque tentou obter acesso às acusações, saber o que ocorria. Mas a polícia federal fascista, coadjuvante de um judiciário fascista, não admite isso. Eles fazem o que querem, acusam e investigam seletivamente, às escondidas, mantém os processos a sete chaves, apavoram os cidadãos, ouvem as delações que bem entendem, subjugam advogados, espionam e rasgam a Constituição diariamente. Jogar o reitor e outros professores nas masmorras, sem que houvesse acusação formal e sem que fossem ouvidos, despi-los e humilha-los, ignorar que seria necessário julga-los antes de condena-los. E tudo isso divulgado à opinião pública com o maior barulho possível, para que os juízes e seus delegados amestrados pudessem posar para as câmeras de tevê. Quem são os criminosos fascistas aqui? e quem irá puni-los?

Anônimo disse...

“Não há dúvida de que uma grande parte da responsabilidade pela morte do reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo cabe ao Judiciário, na figura da juíza Janaina Cassol Machado. Ela decretou uma prisão absolutamente desnecessária, cujo único objetivo discernível era abater moralmente e humilhar. Uma prisão decretada antes de que o preso tivesse sequer sido convocado a prestar esclarecimentos! A prisão foi revogada, mas a juíza manteve o reitor incomunicável, a despeito de um claro diagnóstico de depressão. Estava impedido de entrar no campus e, fora advogados e médicos, só podia falar com seu irmão, o jornalista Júlio Cancellier. Quando concedeu que ele retomasse algumas atividades acadêmicas, foi introduzindo uma nova humilhação: sua presença na universidade seria estritamente cronometrada, duas horas e meia, como se fosse um elemento tóxico ou radioativo.
Em suma: um exemplo perfeito da prepotência, da insensibilidade e do autoritarismo que, infelizmente, grassam no Judiciário brasileiro. Pergunto: uma vez que esse evidente abuso de poder levou a consequências tão trágicas, haverá algum tipo de punição à juíza?” (Luis Felipe Miguel)

Anônimo disse...

Minha pergunta é. Até quando e até aonde vai o retrocesso a la idade media?

Anônimo disse...

Estamos enfrentando um período pior do que a ditadura de 64, quando em 31/10/75 , diante de 8000 pessoas, o rabino Henry Sobel, o cardeal Dom Paulo Evaristo Arns e o pastor presbiteriano Jaime Wright celebraram na Catedral da Sé um culto ecumênico em memória do jornalista, com a adesão total da imprensa. Ali iniciou o declínio da ditadura.
Hoje o que assistimos é um protagonismo das áreas judiciárias que não repeitam reputação, família, honra , dignidade dos indivíduos. Em que país do mundo a não ser naquelas ditaduras sangrentas, poderíamos assistir um espetáculo de um ex-presidente da república ter sua residencia violada, levado de camburão as 5 horas da manha, junto com sua família sem saber do que era acusado. Hoje centenas de pessoas são presas e exposta a mídia a qual faz parte da espetáculo, alias ela é avisada previamente para causar comoção ao público. Vivemos tempos do Coliseu em que os inimigos do imperador de Roma eram linchados e aguardavam o sinal do polegar do soberano tal qual hoje assistimo as decisões do Moro e que a mídia incita o linchamento e uma galera de idiotas vibram com a destruição de todos valores garantidores da liberdade e presunção de inocência do indivíduo que são jogados na sarjeta. Não temos mais justiça, imprensa e estamos na barbárie.

Anônimo disse...

A mídia golpista foge desse fato trágico, o assassinato da cidadania que leva ao suicídio, como o diabo foge da cruz.
Por que será?
Será porque revela o intestino fascista que a operação lava jato vai legando a sociedade em geral e as instituições jurídicas e policiais brasileiras, em particular?
Será porque coloca em cheque o golpe em que a mídia é sócia?
Será porque são bandidos, quando não canalhas aplicando a autocensura e desinformando os brasileiros?

Anônimo disse...

Morte de reitor da UFSC reacende projeto de abuso de autoridade:

3 outubro 2017 - Blog do Esmael

A trágica morte do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luís Carlos Cancellier de Olivo, além de causar comoção, reacendeu a discussão acerca da punição ao abuso de autoridade.

Antes de se matar, na manhã desta segunda-feira (2), o reitor deixou carta relatando vexame a que foi submetido com a prisão no dia 14 de setembro.

O reitor foi alvo de investigação de irregularidades na UFSC, no âmbito da da Operação Ouvidos Moucos, que era coordenada na Polícia Federal pela delegada Érika Marena, ex-integrante da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba. Cancellier nem foi ouvido, antes de ser preso.

“Por que a Câmara Federal não põe a voto de uma vez o projeto de abuso de autoridades? Põe ordem nas investigações”, protestou o senador Roberto Requião (PMDB-PR), autor do PL 85/2017 aprovado em maio pelo Senado.

A vice-reitora da UFSC Alacoque Erdmann acredita que Canecellier se matou após ser preso injustamente numa operação da Polícia Federal.

“Temos certeza de que a universidade não vai esquecer jamais de quem foi Luís Carlos Cancellier. Ele deixa a vida, deixa seu sangue pela UFSC e, como tal, nós precisamos eternamente reconhecer. Viva nosso querido Luís Carlos Cancellier”, declarou.

Em outro manifesto, professores de Direito da UFSC afirmam que Cancellier foi vítima da nova Inquisição brasileira. Segundo eles, “o colega para o punitivismo de um Estado policialesco (e de uma parte da sociedade que adere a esse discurso) que rebaixa todos à condição de criminosos prévios, sem direito à defesa ou contraditório. Que primeiro prende e depois investiga. Que destrói reputações e depois arquiva”.

A mesma opinião compartilha o ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão que, ao Blog do Esmael, lamentou “mais uma vítima do punitivismo” estatal.
Assim, em tempo de lava jato e espetáculos midiáticos, o Estado policialesco vai colecionando seus cadáveres.

“É chegada a hora da sociedade brasileira e da comunidade jurídica debaterem seriamente a forma espetacular e midiática como são realizadas as prisões provisórias no Brasil, antes sequer da ouvida dos envolvidos, que dirá sua defesa”, exigiu a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional de Santa Catarina.

Anônimo disse...

COM MÁQUINAS DE VOTAR SEM VOTO IMPRESSO SÓ RESTAM AS FORÇAS ARMADAS PARA SALVAR O BRASIL DA SANHA COMUNISTA.
Aqui:
http://aluizioamorim.blogspot.com.br/

Anônimo disse...

PROCURADOR-GERAL DE SC SE DIZ REVOLTADO E QUE REITOR FOI VÍTIMA DO ABUSO DE AUTORIDADE
ALESC
Em nota, o procurador-geral de Santa Catarina, João dos Passos Martins Neto, lamenta a morte de Luiz Carlos Cancellier de Olivo e diz que "a tragédia de sua partida ocorre sob condições revoltantes"; "As informações disponíveis indicam que Concellier padeceu sob o abuso de autoridade", afirma, defendendo em seguida ser "indispensável a apuração das responsabilidades civis, criminais e administrativas das autoridades policiais e judiciárias envolvidas"
2 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 21:39 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

Conseguiram o primeiro cadáver. O Almirante Othon e o Branislav Kontic ( ex-assessor do Palocci ) tentaram o suicídio mas felizmente não foram bem sucedidos. Não bastasse a destruição do país, estraçalham os corações e mentes perseguindo e humilhando os investigados, em vez de respeitarem o Estado de Direito ( inexistente por estas bandas). Voltamos realmente à Idade Média. Torquemada teria orgulho desses canalhas.

Anônimo disse...

" Reproduzo, também a manifestação indignada de uma referência para os jornalistas cariocas, Nílson Lage, mestre me centenas de nós na UFRJ e que, depois, foi professor da Universidade Federal de Santa Catarina, que Cancellier dirigia:

Eis o motivo pelo qual nenhum homem honrado deve assumir cargos de mando em um país dominado por arrogantes bacharéis plenipotenciários.
Os supostos atos ilícitos aconteceram antes de sua gestão; mas bastou a denuncia de um dedo duro para que a polícia o prendesse com ridículo espalhafato.
A mídia de porta de cadeia, que desdenha da honra dos outros, fez o resto.
Destruída a reputação suicidou-se por ela.
Do ponto de vista da meganhada, pode ser até uma confissão.
Para mim, é um grito à consciência desse país refém de justiceiros e malfeitores.

"""" Os canalhas, que não tem honra, não sabem a dor de tê-la ferida. " """"

Anônimo disse...

Um dia de festa para os mentores do estado policial: PF, ministério público, judiciário, STF, juiz moro, globo... Vocês conseguiram estabelecer o terror de estado no país, as pessoas não estão mais aguentando mais ver suas honras enxovalhadas no jornal nacional e estão preferindo a morte. Parabéns turma!

Anônimo disse...

Agora imaginem o sofrimento a que esses justiceiros da PF e do MPF submetem políticos honestos que, pelo simples fato de serem de esquerda, são impedidos de acessar provas que os inocentam. É um período negro de nossa triste história. Tivemos a grande oportunidade de nos tornarmos protagonistas no concerto das nações, mas a Globo e outros traidores nos preferem coadjuvantes.

Anônimo disse...

Até quando as pessoas que acreditam na democracia irão permitir a vigência de um Estado Policial no país? Condução coercitiva, prisões preventivas e assassinatos de reputação viraram moda no Brazil do golpe. Sob o pretexto de combaterem a corrupção, os tutores da nação, o Judiciário e o MPF, continuam rasgando a Constituição e desrespeitando as garantias individuais. Não sei o que está acontecendo na UFSC, mas não desconheço o fato de que a Universidade está muito longe de ser um mar de rosas e, certamente, quem está em uma posição de mando, tem muitos desafetos. Agora, até que se provasse o contrário, o Reitor da UFSC deveria ser tratado com o devido respeito, sem a necessidade de condução coercitiva e condenação através da mídia. Quando existe um crime financeiro, particularmente na casa dos milhões, a premissa básica é: SIga o dinheiro. Além do circo, produzido pela condução coercitiva e prisão preventiva, qual o ganho que houve na investigação?No Brazil do golpe, a "Justiça" da Casa Grande está fazendo o que a PM há muito tempo faz com os pobres da periferia: "atira primeiro e pergunta depois". Em tempo: ainda que se prove - com provas materiais e não com convicções- o envolvimento do Reitor em crimes financeiros, ele deveria ter os seus direitos garantidos. No Brazil do golpe, supostamente, é a indústria do espetáculo que combate o crime organizado. Isso não é uma piada, é uma tragédia.

Anônimo disse...

O Reitor Luiz Carlos Cancellier é mais uma vítima do processo nazigolpista ainda ora em curso!
Quem será o próximo a sucumbir a este Estado de Exceção?

Anônimo disse...

O Reitor é mais um que apesar de militar no meio juridico e ensinar direito, deixou de acreditar na justiça.

Anônimo disse...

Isto é resultado de um estado policialesco onde o cidadão comum não confia. Nossa sociedade acanalhou-se.

Anônimo disse...

Provavelmente Delegados e Juízes vão começar a mostrar serviço para tentar suceder Sérgio Moro como os mais "rigorosos"!
Com um pouco e ciúme e outro tanto de inveja, buscam as luzes dos holofotes!

Anônimo disse...

Alguém tem que parar com essas arbitragens do judiciário ou teremos muitas mortes pela frente.
Pessoas de bem sendo presas por convicção, é um absurdo.

Anônimo disse...

Até na morte querem tirar casquinha e culpar alguém ou alguma coisa respeitem a familia

Anônimo disse...

Depois do golpe, o caos.
É a isso que chegamos. Lamentavelmente e criminosamente.
Dona Marisa também foi morta. Deve haver outros.
Não basta denunciar, é preciso punir, humilhar, ofender e prender, os escolhidos para réus. Eles definitivamente não creem na justiça e já execram e punem.
Estado policialesco convivendo com um stf, certamente calado.

Anônimo disse...

Punitivismo seguido de execração pública, como denotam os comentários das notícias relacionadas a essa investigação na UFSC.
Dias piores virão, caso esse golpe de Estado não seja revertido e e o judiciário, o MP e a PF não se recolham a seu devido lugar.
A grande imprensa tem sua parcela nisso. As notícias da televisão de Santa Catarina dão clara notícia que tais servidores públicos são corruptos antes de haver qualquer julgamento. Não é todo mundo que tem a estrutura do Lula para aguentar essa pressão feita.

Anônimo disse...

OAB LAMENTA MORTE DE REITOR E CONDENA ESPETÁCULO MIDIÁTICO DE PRISÕES

A seccional de Santa Catarina da Ordem dos Advogados do Brasil divulgou uma nota, assinada pelo presidente, Paulo Marcondes Brincas, em que lamenta a morte do reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier de Olivo, ; "É chegada a hora da sociedade brasileira e da comunidade jurídica debaterem seriamente a forma espetacular e midiática como são realizadas as prisões provisórias no Brasil, antes sequer da ouvida dos envolvidos, que dirá sua defesa", diz trecho do texto
2 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 21:52 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

Os fascista tomarão conta do judiciário e os idiotas dizem que isto é correto. Assim nasce uma nação cega e escrava. Globo, Bolsonaro, Moro e outros ensinam o caminho.

Anônimo disse...

Última frase do artigo do reitor, em artigo para o jornal "O Globo".
"" Os canalhas, que não tem honra, não sabem a dor de tê-la ferida. ""

Anônimo disse...

Essa turma quer o Lulão de volta..., as gratificações e benesses em larga escala começam a fazer falta... e trabalhar pouco, muito faz de conta e fachada. Tem instituições com regime de trabalho de 6 hs diárias..., mas trabalham 4 hs.

Anônimo disse...

O povo está cansado de carregar nas costas esta corja de ladrões que saquearam o país. Agora mais agravante ainda não querem ser investigados. Querem roubar e não serem importunados. E o povo sustentá-los com o suor do seu trabalho.

Anônimo disse...

A Intervenção é a solução .!!!

Anônimo disse...

Espero a investigação contra o reitor não pare. Deve continuar. As instituições federais de ensino estão todas aparelhadas e defendo que sejam privatizadas com a máxima urgência.

Anônimo disse...

Tenho parentes que são professores na UFSC, que assim que estourou o escândalo, afirmaram alto e bom som que esse reitor não era flor de cheiro. Agora que o meliante se matou, querem transformá-lo em injustiçado, quem sabe até num nova Guevara moderno. Morte aos comunas!

Anônimo disse...

É boato. Infelizmente!!!

Anônimo disse...

Polibio, se liga, tem robozinho da esquerda nesse post...

perceba que muitos comentarios "anonimos" sao muitissimos parecidos...

as palavras de ordem como "maquina fascista", "estado policial" estao presentes numa série deles...

essa gente nao consegue nem sequer disfarçar...

Anônimo disse...

Agora que morreu e o processo CRIMINAL vai ser engavetado os petralhas podem fazer seu teatrinho.

Anônimo disse...

Aguardem e se mordam..
Bolsonaro 2018!!!

Anônimo disse...

A morte não inocenta nem incrimina ninguém e a verdade, mais cedo ou mais tarde, aparecerá.

Anônimo disse...

Essa choradeira das casssandras está passando dos limites. O homem não se confunde com a Instituição. Se a respeitasse, de fato, enfrentaria as investigações em defesa dela. Certamente, já tinha um histórico de depressão que os grandes "amigos" que tanto o elogiam não foram capazes de enxergar e OUVIR - de fato - e, em face disso, o confortar e vigiar. Triste ter escolhido local público para transformar seu ato tresloucado em ato político.Vaidade? Ademais, as universidades, dadeiras de horroris causa a certos tipos, hoje são franjas da esquerda retrograda e fazem muito mal à nossa juventude com seu marxismo cultural mal disfarçado. Onde estavam todos quando a depressão - que não se desenvolve de um dia para outro - fez de refém o Cao? Chega de vitimização.

Anônimo disse...

A preguiça e incompetência.
O estado brasileiro , incompetente e preguiçoso , para oferecer justiça a seu povo , abandonou completamente a tecnologia e ciência aplicada na persecução penal, para somente usar a cagüetagem e o esculacho de pessoas no combate ao crime. Criou até lei para premiar o cagüeta. É o maior atestado de incompetência que o estado elaborou para si próprio. É o fim do mundo. Isso é uma vergonha.

Anônimo disse...

Preso e humilhado acusado de obstruir a justiça de um suposto crime que não cometeu (piada!!!)…Enquanto isso, o golpista presidente compra escancaradamente deputados com emendas parlamentares para votar contra a denuncia de corrupção em tramite no Congresso Nacional – A Casa dos Horrores.

Anônimo disse...

Esta farsa servirá para destruir os próprios bate-panelas de São Paulo e cia que virão seus pleitos de cursarem faculdades públicas de graça extintos, já que a tendência é pela privatização e o extermínio da universidade subsidiada pelo governo. É a extensão do golpe, é a volta ao regime de escravidão pregada pelos liberais.
Mas ficou claro que o Reitor Consallier provou que tinha vergonha na cara algo que falta na maioria dos que o detiveram. Partiu, mas deixou o legado de que a vida não se concretiza apenas com dinheiro, principalmente, quando é sujo.

Anônimo disse...

Parece inacreditavel que pessoas sejam presas a pedido de um delegado qualquer sem direito previo de contestar o pedido de prisao. O reitor nao foi acusado de crime violento, nao representava perigo para ninguem, nao tinha sido condenado num julgamento e mesmo que teoricamente houvesse o risco de fuga, que provavelmente na pratica nao existia, isso nao justificaria medidas desproporcionais como as que foram tomadas por um sistema juridico enlouquecido e fora de controle.

Anônimo disse...

Pau que nasce torto, morre torto! A esquerda morreu em termos de poder, mas os esquerdistas continuam tortos, completos desonestos intelectualmente.

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