O procurador-geral da República, Rodrigo Janot,
apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira, denúncia
contra seis políticos do PMDB pelo crime de organização criminosa. Foram
denunciados os senadores Edison Lobão (MA), Romero Jucá (RR), Valdir Raupp
(RO), Renan Calheiros (AL) e Jader Barbalho (PA), além do ex-senador e
ex-presidente da República José Sarney.
Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), os
parlamentares são acusados de terem recebido R$ 864 milhões em propina, por
meio de desvios na Petrobras. A corrupção, de acordo com a denúncia, gerou
prejuízo de R$ 5,5 milhões para estatal e de R$ 113 milhões para a Transpetro –
subsidiária da empresa.
Ah não!!! O Renan não..esse Janot também já esta exagerando com esse fetiche!
ResponderExcluirFunaro entrega operação do Bertin no Rodoanel:
ResponderExcluirBrasil 08.09.17 21:05 - O Antagonista
Lúcio Funaro contou em sua delação premiada, obtida por O Antagonista, que também atuou na Caixa para liberar R$ 2 bilhões para uma concessionária do grupo Bertin no Rodoanel de São Paulo.
A operação rendeu outros R$ 40 milhões para Funaro, Geddel Vieira Lima e Eduardo Cunha.
GEDDEL TINHA ‘CONTA CORRENTE’ COM FUNARO:
ResponderExcluirBrasil 08.09.17 20:05 - O Antagonista
Em sua delação, obtida por O Antagonista, Lúcio Funaro contou que Geddel Vieira Lima “mantinha uma espécie de conta corrente” com ele e relatou que repassava os valores quando solicitado pelo ex-ministro.
Funaro entregou registros de pagamentos num total de R$ 11,4 milhões, como mostramos mais cedo.
Segundo o delator, ele e Geddel “não cessaram” suas atividades ilícitas na CEF, mesmo após a deflagração da Lava Jato, pois não tinham negócios com a Petrobras e achavam que o escopo da investigação não iria se expandir para outros setores”.
Quando assumiu a Secretaria de Governo de Temer, Geddel ficou com medo da exposição e pediu a Funaro para suspender os repasses – ele deveria receber então R$ 20 milhões de propina da operação da Alpargatas: “Dá uma segurada e depois nós acertamos isso aí.”
Os 11 pagamentos foram feitos entre 17 de fevereiro de 2014 e 13 de maio de 2015:
17/02/2014: R$ 650 mil
26/02/2014: R$ 500 mil
20/03/2014: R$ 800 mil
08/05/2014: R$ 1 milhão
25/07/2014: R$ R$ 1 milhão
29/08/2014: R$ 1,5 milhão
18/09/2014: R$ 3,25 milhões
01/10/2014: R$ 1,2 milhão
19/12/2014: R$ 500 mil
28/01/2015: R$ 500 mil
13/05/2015: R$ 500 mil
Onde tem corrupção tem MDB
ResponderExcluir=======ATRIZ GLOBAL CASSIA KIS DIZ QUE APOIA A LAVA JATO E O JUIZ MORO QUE É DEUS NO CEU E JUIZ MORO NA TERRA======
ResponderExcluirMATERIA COMPLETA NO PORTAL PENSA BRASIL
VIVA A LAVA JATO
O amigo íntimo do ladrão geral da república foi preso de novo. Acho que agora vai ser mais difícil sair da jaula.
ResponderExcluir“Ó, DANDO DINHEIRO, O MOREIRA FAZ QUALQUER COISA”:
ResponderExcluirBrasil 08.09.17 19:25 - O Antagonista
Em sua delação, obtida por O Antagonista, Lúcio Funaro relata também pagamento de propina a Moreira Franco.
Ele relata episódio em que buscou Moreira, por meio de Eduardo Cunha, para conseguir financiamento do FI-FGTS para a Cibe, do grupo Bertin.
“Ó, dando dinheiro, o Moreira faz qualquer coisa”, teria dito Cunha, nas palavras de Funaro.
Com a intervenção de Moreira, a Cibe obteve empréstimo de R$ 300 milhões. Segundo Funaro, o grupo Bertin pagou 4% de propina. Do montante, 60% ficou com Moreira, 25% com Cunha e 15% com Funaro.
Ele contou também que, na gestão de Moreira como vice-presidente de Fundos da Caixa, a Odebrecht foi a maior beneficiada com recursos do FI-FGTS.
Funaro disse ainda que Moreira tinha um operador na Infraero chamado André Luis Marques, o André Bocão.
OU GEDDEL ENTREGA O CHEFE DA QUADRILHA OU VAI MOFAR NA CADEIA:
ResponderExcluir08/09/2017 - Brasil 247
"A julgar por sua primeira experiência em que a sua choradeira ao juiz lembrou a de Tiago Silva nos 7 a 1 ele não vai aguentar muito tempo sem abrir o bico. Eu, os procuradores, toda a PF, o diretor atual e o futuro sabem que ninguém é corrupto sozinho, a corrupção é um crime no qual só se obtém sucesso do tamanho que ele obteve trabalhando em quadrilha", diz o colunista do 247 Alex Solnik sobre os próximos dias de Geddel Vieira Lima, parceiro de Michel Temer, sob custódia da Polícia Federal; "Ele vai ter que explicar direitinho não só quem faz parte da sua quadrilha – se é que precisa - mas quem é o chefe se não quiser mofar na cadeia. E Temer pensou que seu inferno astral tinha terminado depois do autogrampo de Joesley", diz Solnik (...)
ResponderExcluirPAVOR NO GRUPO DE TEMER: GEDDEL DEVE VIRAR DELATOR:
08/09/2017 - Brasil 247
"A festa no Planalto com a capotagem de Joesley Batista e Rodrigo Janot durou pouco. Com a prisão de Geddel Vieira Lima, Michel Temer e seus parceiros do grupo “PMDB da Câmara” estão apavorados com a hipótese, bastante provável, de que ele venha a se tornar delator premiado", diz a colunista do 247 Tereza Cruvinel; "Temer e Geddel são unha e carne. Sua carta de demissão foi dirigida ao 'fraterno amigo' que ajudou a colocar no cargo com o golpe de 2016. Seus apadrinhados continuam no governo e no Palácio. Ele tem muito a contar sobre tudo o que fizeram juntos neste anos todos. Com a delação de Lucio Funaro homologada, ele terá que oferecer mais revelações, além das que já foram feitas pelo operador do PMDB, para conseguir a delação. Tremei, palacianos. Geddel vem aí" (...)
SE O GEDDEL ENTREGAR O TRAÍRA, SÓ VALE SE TIVER PROVAS, POIS, PARA O MERCENÁRIO DA VAZA A JATO CONVICCÃO SÓ VALE SE FOR CONTRA O LULA
ResponderExcluirsempre se soube que padilha é muito honesto. Um esteio de caráter e dignidade.
ResponderExcluirUm dia após a prisão de Geddel, Temer recebe irmão do ex-ministro:
ResponderExcluirEncontro com Lúcio Vieira Lima foi antes de ex-titular da Secretaria-Geral da Presidência ser transferido para a Papuda
O Estado de S.Paulo - 04 Julho 2017
BRASÍLIA - O presidente Michel Temer recebeu nesta terça-feira, 4, o irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima, deputado Lucio Vieira Lima, em uma reunião no Palácio do Planalto. Geddel, que é amigo pessoal de Temer há mais de 30 anos, foi preso na segunda-feira, 3. O encontro foi às 13h30, logo depois de uma reunião de Temer com o ministro da Secretária-Geral da Presidência, Moreira Franco, com lideres às 13 horas. Os dois compromissos não estavam previstos inicialmente na extensa agenda de Temer, que dedicou o dia a atender parlamentares.
Um pouco depois do encontro entre Temer e o irmão de Geddel, o ex-ministro foi transferido para a Penitenciária da Papuda, em Brasília. Geddel foi preso pela Polícia Federal em Salvador e chegou à Superintendência da PF em Brasília na madrugada desta terça. Geddel foi preso preventivamente no âmbito da Operação Cui Buono, que investiga supostas práticas criminosas na liberação de créditos e investimentos por parte de duas vice-presidências da Caixa. Ele também é acusado de tentar impedir que o doleiro Lúcio Funaro e o ex-deputado Eduardo Cunha façam delação premiada. Com a prisão do ex-ministro da Secretaria de Governo, chamado de “mensageiro” pelo empresário Joesley Batista, da JBS, o Palácio do Planalto segue preocupado com possíveis investidas do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sobre os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral). Investigados na Operação Lava Jato, eles são os auxiliares mais próximos do presidente Michel Temer.
JANOT INDICADO POR LULA DILMA VAI DENUNCIAR ATÉ A VIRGEM MARIA
ResponderExcluirJANOT VAI DENUNCIAR TODO MUNDO
JANOT QUER QUE TODO MUNDO SEJA LADRÃO
AGORA QUA JÁ ESTA FEDENDO MERDA,VAI APROVEITAR.
Kkkkk probrezinhos do Geddel e CIA, é o janot que quer que eles sejam ladrões kkkkk
ExcluirConheça os cinco "homens fortes" que cercam o vice-presidente Temer:
ResponderExcluir17 de Abril de 2016 - Leandro Prazeres - Do UOL
Arte UOL
Homens fortes de Temer, da esq. para a dir.: Padilha, Jucá, Geddel, Henrique e Moreira Franco
A possibilidade de que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) possa assumir a cadeira hoje ocupada pela presidente Dilma Rousseff (PT) vem aumentando, assim como a curiosidade sobre o peemedebista e as pessoas que o cercam. Discreto e tido como "reservado", Temer é a principal liderança do PMDB, maior partido do Congresso Nacional.
A reportagem do UOL conversou com parlamentares e políticos de dentro e de fora do partido, que apontaram cinco pessoas como as mais próximas do vice-presidente. Todas elas, aliás, integrantes do PMDB.
Hoje, os homens apontados como os mais próximos de Temer são Eliseu Padilha (RS), Henrique Eduardo Alves (RN), Moreira Franco (RJ), Geddel Vieira Lima (BA) e Romero Jucá (RR). (...)
Agora, os cinco atuam na defesa de Temer contra os ataques do PT e, tanto nos bastidores quanto sob os holofotes, na construção de um possível "governo Temer", que começaria ainda em 2016 caso o impeachment da presidente Dilma seja aprovado no Senado. O vice-presidente nega que já esteja articulando um novo governo.
Geddel Vieira Lima, o articulador
Geddel Vieira Lima é filiado ao PMDB da Bahia desde 1990. Foi deputado federal por cinco mandatos consecutivos e contemporâneo de Temer na Câmara dos Deputados. Geddel foi um dos integrantes do PMDB mais críticos em relação à aproximação entre o PMDB e o PT (...)
estes todos do pmdb - sarney, renan que é reu , lobao e jader barbalho ja foram varias vezes delatados com acusaoes gravisimas muito roubo inclusive em belo monte alguns ja foram citados e ate hoje nada lhes foi feito continuam impunes claro sao blindados pelo stf por serem aliados do pt - sao amiguinhos do lula e da dilmanta por isto nao vao presos
ResponderExcluirNOVA PRISÃO DE GEDDEL IMPLODE CANDIDATURA DE ACM NETO:
ResponderExcluir08/09/2017 - Brasil 247
É generalizada na política baiana a sensação de que a segunda prisão de Geddel Vieira Lima tem forte impacto negativo na pré-candidatura de ACM Neto (DEM) ao governo da Bahia em 2018; além do ex-ministro, a Polícia Federal prendeu também nesta manhã um dos principais homens de Geddel na gestão democrata: Gustavo Ferraz, exonerado por ACM da diretoria-geral da Defesa Civil duas horas depois da detenção; afilhado político de Geddel, o vice-prefeito, Bruno Reis, também é do PMDB, e automaticamente herdará a prefeitura da capital baiana por dois anos se ACM se candidatar de fato; o PMDB é ainda um dos mais forte partidos na base do prefeito na Câmara Municipal (...)
URGENTE: JANOT PEDE PRISÃO DE JOESLEY
ResponderExcluirSem categoria 08.09.17 22:37 - O Antagonista
E também de Ricardo Saud e Marcelo Miller. A informação é do Estadão.
Edson Fachin precisa analisar o pedido, mas é praticamente certo que vai autorizar as prisões.
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Deleções sob suspeição? Ou CPI do MPF?
QUEM irá denunciar JANOT? Veremos os próximos capítulos da telenovela destruidora do Brasil da GLOBO!
ResponderExcluirPALOCCI, não nega as suas origens italianas, UM AUTENTICO MAFIOSO!
ResponderExcluirPolibio, na mesma madrugada em que foi assaltado o ônibus das professoras, um ônibus que levava delegação das categorias de base do Grêmio para o Chile também foi atacado pelos bandidos. Certamente, o mesmo grupo. Viram que eram jovens jogadores do Grêmio e desistiram do roubo. A delegação recebeu ordem para voltar a Porto Alegre. Estranho que nada foi noticiado.
ResponderExcluirSergio Moro diria: não vem ao caso...
ResponderExcluirAnonim0 das 21:20 do dia 8. O único que deveria ir preso logo deveria ser justamente o teu "ídAlo" o tal de Calheiros!
ResponderExcluirRelembrando "Operação Abafa" em 1997:
ResponderExcluir09/09/2017 - Enviado por Webster Franklin
Publicação de José Carlos Almeido
Em página do Facebook
O GLOBO
Segunda-feira, 19 de maio de 1997
Bastou o presidente Fernando Henrique Cardoso entregar os ministérios dos Transportes e da Justiça para Eliseu Padilha e Íris Resende e os peemedebistas fizeram as pazes com o governo. O Presidente da Camara Michel Temer (PMDB-SP), Eliseu e o líder do PMDB na Camara, Geddel Vieira Lima (BA) fecharam neste final de semana a estratégia de abafar o escândalo das denuncias de compra de votos na votação da rereiçã.
20 ANOS DEPOIS.....
Só lembrando, para aqueles que ainda insistem que a corrupção é um adolescente de 12, 13, 14 anos...
STF arquiva inquérito contra Dilma, Cardozo e ministros do STJ:
ResponderExcluir09/09/2017 - Brasil 247
Ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, determinou o arquivamento do inquérito aberto contra a presidente deposta Dilma Rousseff, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e os ministros do Superior Tribunal de Justiça Francisco Falcão e Marcelo Navarro; Fachin atendeu a pedido formulado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot; eles foram acusados pelo ex-senador Delcídio do Amaral de tentar interferir na Lava Jato por meio da nomeação do ministro Navarro para o STJ em 2015; Fachin ressaltou que o arquivamento foi feito devido a ausência de provas (...)
AULER APONTA COMO AS DELAÇÕES VIRARAM A PANACEIA DA LAVA JATO:
ResponderExcluirREUTERS/Rodolfo Buhrer
Mecanismo da delação premiada, criado para ser um instrumento auxiliar em investigações "a partir da experiência da Operação Lava Jato, se tornou uma verdadeira "panaceia"', diz o jornalista Marcelo Auler; o que deveria ser um "indício", para o devido aprofundamento da investigação, passou a ser visto como prova; a palavra de um delator, que a princípio merece ser colocada em dúvida, ganha ares de verdade, inclusive para jornalistas", destaca; "Mas, a imparcialidade ao que parece anda em falta desde que a Operação Lava Jato caiu nas graças da grande mídia e do antipetismo de uma maneira em geral", destaca
9 DE SETEMBRO DE 2017
247 - O mecanismo da delação premiada, criado para ser um instrumento auxiliar em investigações "a partir da experiência da Operação Lava Jato, se tornou uma verdadeira "panaceia"', diz o jornalista Marcelo Auler. "O que, como ministros do próprio Supremo Tribunal Federal (STF) já definiram, deveria ser um "indício", para o devido aprofundamento da investigação, passou a ser visto como prova; a palavra de um delator, que a princípio merece ser colocada em dúvida, ganha ares de verdade, inclusive para jornalistas", destaca.
"Ela faz parte de um jogo em que retém o, às vezes, ainda suspeito, não por atender as exigências dos códigos legais, em benefício da investigação ou na defesa da sociedade. Mas pela necessidade de se conseguir de forma mais rápida – o tal "braço-da-preguiça" – algo que permita confirmar uma tese anteriormente levantada. A partir de então, pouco importa se o que o delator disse faz ou não sentido. Seja o que for, a delação passa a ter fundo de verdade", ressalta
Para ele, "se for verdade o que disse Antônio Palocci ao juiz Moro, este só deveria, de imediato, tomar uma urgente providência: solicitar ao Supremo Tribunal Federal que anule a delação feita pelos Odebrechts e os diretores do grupo empresarial de mesmo nome. Afinal, o ex-ministro da fazenda de Lula revelou reuniões das quais teriam participado Emilio e/ou Marcelo Odebrecht, que não constam do que os dois – bem como os demais diretores da empresa – delataram "espontaneamente" à PGR. Nenhum deles falou em "pacto de sangue" entre Emílio e Lula", avalia. "Ou Moro não pretende questionar a veracidade da delação que beneficiou pai e filho?", questiona.
Para Auler, os últimos desdobramentos acerca das delações premiadas do empresário Joesley batista e do executivo da JBS Ricardo Saud colocam novas "dúvidas e questionamentos com relação à delação de Joesley Batista, da JBS. Dela surge a certeza que Janot agiu açodadamente na expectativa de pegar o presidente Michel Temer. Pode ter lhe beneficiado, mesmo se sabendo que de inocente o atual presidente não tem nada", diz o jornalista.
"Mas, a imparcialidade ao que parece anda em falta desde que a Operação Lava Jato caiu nas graças da grande mídia e do antipetismo de uma maneira em geral. A começar pela própria Procuradoria Geral da República que, no papel de fiscal da lei e tendo a função de exercer o controle externo da Polícia, não exerceu nenhum dos dois papéis", observa. (...)
Lava Josta é puxa saco do psdb!Bivem festas do psdb dando suas risadas!
ResponderExcluirLava Jato e Governo Militar Urgente
ResponderExcluirDallagnol e Carlos Fernando Lima, da Lava Jato, devem sair para o Senado em 2018:
ResponderExcluir9 setembro 2017 - DCM
Os procuradores Deltan Dallagnol e Carlos Fernando Lima, duas das estrelas da Lava Jato, estão no final das negociações para sair como candidatos pelo Paraná.
Eles analisam se saem ambos para senador, disputando com Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB). Outra opção é Lima para deputado.
O convite é de Álvaro Dias, do Podemos. A justificativa da dupla para virar políticos de verdade todo mundo sabe: “A Lava Jato tem que ficar viva e vamos combater a corrupção por dentro”.