O filme sobre a "Lava Jato", "Polícia Federal: a Lei é para Todos", emplacou 1 milhão de espectadores.
O filme continua em cartaz nos principais cinemas do País.
O que inclui Porto Alegre.
https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/
Que bom, essa é a melhor forma de enfrentar as redes de desinformação esquerdistas.
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ResponderExcluirMoro e o método da máfia:
ResponderExcluirJeferson Miola - 25/09/2017 - Jornal GGN
O jornal Zero Hora noticiou que numa palestra na UNISINOS, em 21/9/2017, o juiz Sérgio Moro fez um "parêntesis cinematográfico" [segundo suas próprias palavras] para citar o filme O Poderoso Chefão.
Ele quis, com isso, exemplificar como determinado procedimento adotado pela máfia – que não é encontrável nas regras do Estado de Direito – pode ser empregado para alcançar objetivos na Lava Jato.
Moro citou a cena do filme em que o mafioso Don Corleone recusa o recebimento de dinheiro depois de executar um crime encomendado, preferindo tornar-se credor de um "favor" a ser pago no futuro – normalmente uma retribuição difícil e embaraçosa para o devedor, muito mais dispendiosa e custosa que o valor do "serviço" executado.
Segundo a reportagem, na palestra Moro explicou que em grande parte dos processos desvelados pela Lava Jato a "compensação", ou seja, a "retribuição" de favores, é garantia de "bom relacionamento": "É mais ou menos o que significou em vários desses casos de corrupção sistêmica. Pode ser muito difícil identificar contrapartida específica que o agente público ofereça ou realize em troca de vantagem financeira. Normalmente, vende-se influência a ser entregue segundo as oportunidades surgem".
A palestra do Moro é esclarecedora. Ela ajuda a entender a postura de delatores e réus da Lava Jato como Leo Pinheiro, Antonio Palocci e outros, que "trocam favores" pela liberdade e abrandamento de penas.
A moeda de troca para receberem "contrapartidas específicas" dos agentes públicos é incriminar o ex-presidente Lula. Na caçada ao Lula vale tudo, inclusive métodos mafiosos.
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Observação: a reportagem do jornal ainda registra uma brincadeira no mínimo infeliz [para não dizer de outra forma] do incorruptível Moro: "Estamos falando em contratos da Petrobras nos quais tudo é superlativo. Até falo brincando que, ao final desse caso, talvez me aposente e vá trabalhar na indústria petroleira porque fui descobrindo umas coisas .... Por exemplo, um navio-sonda é muito caro. Um contrato de fornecimento está na ordem de US$ 500 milhões" [sic].
Nada de mais. Obviamente se não tivesse uma compensação ninguém iria fazer a colaboração premiada. Ainda vem que é um instrumento e uma prova legal para se enfrentar a corrupção no Brasil. O chefão não têm escapatória.
ExcluirSergio Moro e o cristal partido:
ResponderExcluirSERGIO SARAIVA - 25/09/2017 - Jornal GGN
A pesquisa do Instituto Ipsos divulgada pelo Estadão em 24 de setembro de 2017 não traz boas notícias para o juiz Sergio Moro. Seus índices de desaprovação pela população nunca estiveram tão altos – 45%.
Ainda que quando comparado com os índices de outras personalidades pesquisadas, o índice de Moro pode não parecer tão ruim. Por exemplo, o malvado preferido de Moro – o ex-presidente Lula – tem um índice de rejeição, que mesmo em queda, é de 59%.
E Michel Temer é rejeitado por 94%. Mais do que o dobro do índice de Moro.
Há que se descontar, claro, que até aqui comparamos Moro com políticos tradicionais e a classe política está em baixa como nunca junto à população brasileira. Mas mesmo quando comparamos os índices de rejeição de Moro com um seu igual – o ex-ministro Joaquim Barbosa – o “o anjo vingador” do Mensalão – Moro não se sai mal. Está em um empate técnico com Barbosa. Este com 41% de rejeição e Moro com 45%.
Ipsos Estadão 13
E aqui caberia uma pergunta: por que duas personagens que nos últimos tempos têm representado no imaginário popular a figura do “santo guerreiro” combatendo os “demônios da corrupção” acabam perto de ter metade da população os rejeitando?
A resposta poderia ser: o brasileiro está de mau humor.
Creio que essa explicação poderia se aplicar a Joaquim Barbosa. Mas não a Sergio Moro.
Em relação a Moro, algo aconteceu. Ainda não é claro o quê, mas o quando é maio de 2017.
Basta analisar-se a reta imaginária que melhor resolve a sequência dos índices de aprovação e desaprovação de Sergio Moro dos últimos doze meses.
Moro vinha em um crescendo de aprovação desde setembro de 2016, quando, partindo de um índice de 55%, vai atingir algo próximo a 70% em maio de 2017. Então, em maio de 2017, a reta de inverte.
Ipsos Estadão 12
A partir de maio de 2017, os índices de aprovação começam a cair na mesma proporção em que sobem os de desaprovação. Até chegar hoje a estarem estatisticamente iguais, se considerarmos a margem de erro da pesquisa que é de 3% - 48% de aprovação e 45% de desaprovação.
Estarão invertidos no próximo mês, se a tendência se mantiver. E tendências estatísticas, uma vez estabelecidas, não costumam se reverter facilmente.
O que ocorreu? Teriam sido as imprudentes fotos dos encontros festivos de Moro com Aécio e Temer finalmente fazendo efeito? Seriam os embates entre Moro e Lula anunciados e transmitidos como se fossem lutas entre pesos pesados e nos quais Moro não teria se mostrado à altura de seu oponente?
Seria simplesmente o cansaço para com uma figura midiática exposta ao extremo?
Ou seria o povo brasileiro em fim se dando conta de que a cavalgada insana que Moro representa não nos levou ao paraíso prometido? Mas ao seu contrário. (...)
Tanto Temer como o Competente Juiz Moro, cada um na sua área claro, têm feito excelentes trabalhos, Moro já é uma unanimidade junto ao povo de bem, já o Temer a história reconhecerá o grande governo que tem feito, apenas uma questão de tempo.
Excluirsó para os coxinhas entenderem, "Lula filho do Brasil" 35 milhões...procurem os dados kkkkk
ResponderExcluirEsse filme foi mesmo dinheiro jogado fora. Agora tem de fazer outro com o título: Lula o maior ladrão do mundo.
Excluir
ResponderExcluirBlockbuster. Hahahahahahahha.
Enquanto isso Juremala + Taline + Maria "dos Ossários" humilham Deputado Perondi ao vivo na Rádio Guaíba esquerdopatas do sul!
ResponderExcluirRejeição nacional ao torturador da Globo dispara para 45%:
ResponderExcluirMiguel do Rosário - 24/09/2017 - O Cafézinho
Ele é um juiz, não um político.
Mas já está com rejeição de político.
Sergio Moro, o carcereiro da Guantanamo curitibana, o torturador da Globo, já está com rejeição nacional de 45%, segundo o instituto Ipsos, que pertence a uma organização internacional respeitada.
A reprovação a Lula, por outro lado, vem despencando, mesmo com os ataques sórdidos do setores corruptos do judiciário e do ministério público.
Todos os sinais mostram que, se o TRF4 confirmar a sentença de Sergio Moro, uma sentença escrita por um fora-da-lei, por um juiz que não respeita a constituição, as garantias individuais e os direitos humanos, e que, em qualquer democracia que se preze, já estaria atrás das grades, acusado de tortura, espionagem internacional e violação do código do processo penal, o judiciário brasileiro irá mergulhar, a si e ao país, num caos ainda mais perigoso do que vemos hoje.
Acho o momento adequado para publicar o vídeo da palestra de Sergio Moro, dia 14 de julho de 2016, no Wilson Center.
O Wilson Center é um think tank que ocupa, gratuitamente, alguns andares do edifício Ronald Reagan, pertencente ao governo americano, e cujo orçamento é assim: parte vem de verbas federais, outra de contribuições privadas, em geral corporações norte-americanas dispostas a financiar as operações disfarçadas dos serviços de inteligência dos EUA, das quais participa o Wilson.
O golpe no Brasil, que paralisou nossa produção de derivados de petróleo e nos reconduziu à dependência das refinarias norte-americanas, permitindo que estas escoassem o seu excesso de produção, é um bom exemplo de sucesso das atividades do Wilson. (...)
Esquerdopatia tb leva à miopia.
ExcluirCOMO É QUE FOI O PÚBLICO DO FILME "AQUARIUS"?!
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK...
ResponderExcluirEste é o Brasil brasileiro. Uma imensidão de pessoas preferem o bandido. Depois ainda querem que a Polícia resolva a criminalidade.
Pode isto Arnaldo?
Kkkkkkkkk, estão mesmo preocupados com indice de aprovação de Sérgio Moro?? Se a aprovação dele fosse 1% ainda estaria normal, porque ele é um JUIZ, não um político. Porque não vão se preocupar com a desaprovação de seu amado Lula, que vem aumentando dia após dia?
ResponderExcluirFalou tudo!
ExcluirIsso é um claro recado da militância petista que há uma rede de difamação pronta para atacar os magistrados que estão condenando os figurões do partido.
ExcluirPetralhas nao tem mais coragem de comentar no Polibio, partiram pro Copia e Cola.
ResponderExcluirSera que a mortadela eh menor pra essa modalidade?
Justiça para tolos... menos para Lulla!!!
ResponderExcluirEste o grande chefão do esquema tem de mofar mesmo na cadeia.
ExcluirFilme sobre a Lava-Jato decepciona na bilheteria:
ResponderExcluirBRUNO GÓES - 11/09/2017 - O Globo
"Polícia Federal: a Lei é para todos" levou 430 mil pessoas aos cinemas em seu fim de semana de estreia, segundo dados da ComScore. Em exibição em 743 salas de cinema, o longa arrecadou R$ 7,4 milhões.
Foi o segundo filme mais assistido do fim de semana. A estreia de "It: a coisa", levou mais do que o dobro de pessoas aos cinemas: 1,1 milhão de ingressos vendidos, com arrecadação de R$ 17,4 milhões.
O resultado de quase meio milhão de pessoas na estreia de "Polícia Federal: a Lei é para todos" parece muito, mas não é se forem levadas em conta as ambições dos produtores.
O filme da Lava-Jato ficou muito longe de "Tropa de Elite 2", por exemplo, que estreou em 661 salas e levou 1,2 milhão de espectadores aos cinemas em sua estreia.
No Brasil, “It: A Coisa” bate filme sobre a Lava Jato nas bilheterias:
ResponderExcluir12 de setembro de 2017 - Raildon Lucena - STÇENAS
O sucesso mundial de It: A Coisa também se refletiu no Brasil. O filme de terror inspirado na obra de Stephen King ficou em primeiro lugar em terras tupiniquins, batendo a alardeada produção nacional Polícia Federal: A Lei é Para Todos, que tem como inspiração a Operação Lava-Jato.
De acordo com o Filme B, It faturou pouco mais de 17 milhões de reais, mais que o dobro que Polícia Federal, que arrecadou pouco mais de R$ 7 milhões, mesmo estreando em mais de mil salas em todo o país. A expectativa dos produtores era de que o filme, que pretende ser uma trilogia, batesse recordes de bilheteria. Pelo visto, vai ser difícil atingir essa meta. (...)
Filme sobre a Lava Jato fracassa nos cinemas:
ResponderExcluir25/09/2017 - NavalBrasil.com
Da Agência Sputnik – A estréia do polêmico filme sobre a Operação Lava Jato, no dia 7 de setembro, foi marcada pelo silêncio nas redes sociais e na imprensa. Segundo informações preliminares, a bilheteria deste fim de semana prolongado promete um retumbante fracasso.
Segundo o jornal paranaense Gazeta do Povo, o filme estreou em 16 salas de Curitiba e contou com uma média de 60 pessoas por sessão, “sem a lotação esperada”.
Parece que, neste caso, considerando as últimas reviravoltas da política brasileira, a vida tem sido bem mais interessante, do que a sua dramatização, mesmo com toda a propaganda da “Lava Jato – Polícia Federal, a lei é para todos”.
Parece que mesmo a internet, sempre rápida em proporcionar um impressionante volume de comentários e conteúdos, teve dificuldade em reagir à peça, acusada de propaganda política por uns, e comemorada por outros. (...)
\Filme do Lulla bombou?????
ResponderExcluirOs sindicatos deram ingressos de graça e as salas não lotaram.
É só ler notícias da época.
Assisti..Muito bom e bem feito..Alem de proporcionar a oportunidade de organizar os fatos da lava jato..vale a pena ver.
ResponderExcluirAnônimo de 25 de Setembro 14:03 - primeiro, nunca houve neste Bananão, público de cinema com este número e, em segundo, Vossa Senhoria deve ter-se confundido com o número de cartões de várias modalidades, para a populsçao estrelar e avermelhados afins...
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