Mantendo a tendência mais favorável dos últimos meses, as
vendas de imóveis na cidade de São Paulo somaram 2.170 unidades em maio, o
equivalente a um avanço de 85% em relação a abril, acumulando crescimento de
18,4% no ano, segundo os dados divulgados ontem pelo Sindicato da Habitação de
São Paulo (Secovi-SP). Na mesma direção,
os lançamentos chegaram a 2.300 imóveis, conforme pesquisa da Empresa
Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), avançando 56% na margem, na
série livre de efeitos sazonais, e 34,4% nos primeiros cinco meses deste ano.
Como resultado, os estoques atingiram 21.960 unidades em maio, recuando 0,8% em
relação a abril, na mesma base de comparação.
Esse crescimento espetacular das vendas em
maio foi impulsionado, em grande medida, pelo aumento da oferta de lançamentos,
interrompendo, contudo, o processo de ajuste de estoques dos meses anteriores.
Para junho, conforme já sinalizado pelo Secovi, o desempenho não deve ter sido
tão favorável, ainda que a demanda por imóveis – especialmente de tíquetes mais
baixos – siga positiva.
São Paulo deveria ser a capital do Brasil. O PIB de São Paulo é maior do que o PIB da Argentina. São Paulo é o eixo do país. A locomotiva. Brasília é a parasita dos Estados da União. Não produz nada e gasta tudo o que os demais Estados produzem.
ResponderExcluirPerdeu para Porto Alegre, que cresceu 93%, segundo o editor.
ResponderExcluirPor falar nisso, quando o editor vai dar uma olhadinha no movimento de pessoas das Loja Renner da Pe Cacique?
O trabalho competente do presidente vampiro só deu resultado em São Paulo,grande bosta...
ResponderExcluirCrescer 84% em cima de uma base RIDÍCULA de vendas é piada.
ResponderExcluirBasta ver: venderam 2170 imóveis mas os lançamentos foram de 2300. Ou seja, aumentou mas não vendeu nem o que foi lançado.
O estoque de 21960 imóveis SÓ AUMENTA: e isto que são imóveis NOVOS, tiram desta conta aqueles imóveis NOVOS que estão há mais de ano SEM VENDER. Afora os imóveis USADOS.
Então, tentar vender otimismo é FAKE NEWS. E o editor adora, não sei por quê, fake news em matéria imobiliária.