Os dados do Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged),
divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho, registraram a criação líquida de 9,8 mil postos de
trabalho formais em junho.
O resultado surpreendeu negativamente o mercado,
cuja mediana das expectativas era de uma criação de 30 mil vagas. O saldo
positivo foi puxado principalmente pelo segmento agropecuário, com criação de
36,8 mil vagas no período. Descontada a sazonalidade, o resultado foi
ligeiramente pior que o registrado no mês anterior, ao passar de uma queda de 9
mil vagas em maio para outra de 14 mil vagas em junho. Ainda assim, foi melhor
que o observado nos meses anteriores. O número de
empregados admitidos está estável há quase um ano, ao passo que o de desligados
tem caído, promovendo essa melhora nos resultados líquidos. O desempenho de
junho reforça a visão de que a recuperação do mercado de trabalho se dará
de maneira lenta ao longo dos próximos trimestres, já que as admissões ainda
levarão algum tempo para crescer, respondendo de forma defasada à retomada da
atividade econômica.
A política do Meireles Friboi Original é sufocar a inflação, não importando se as custas de milhões de desempregados.
ResponderExcluirAh, para sobrar dinheiro para os bancos, é claro.
Só se forem contratações políticas.
ResponderExcluirOnde? Qual o instituto que foi comprado,digo, manipulado, digo que contabilizou os números?
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