Será realizado nesta quinta-feira, 10h, no Palácio Piratini, o lançamento do Programa Gaúcho de Incentivo às Pequenas Centrais
Hidrelétricas – PCHs e do 2º Seminário – O Potencial das Centrais Hidrelétricas
na Matriz Energética da Região Sul - “Novas Diretrizes Hidrológicas para o
Licenciamento Ambiental”. Na
oportunidade, também ocorrerá a entrega dos 86 “status” de projetos de PCHs com
viabilidade de licenciamento ambiental aos investidores. O investimento
previsto nos 86 projetos é de cerca de R$ 3,0 bilhões, com a consequente
geração de 45 mil empregos.
A programação
- 13h,
terão início no auditório do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul
(BRDE) – Rua Uruguai 155 – 14º andar os trabalhos do seminário com exposição do
superintendente de Concessões e Autorização da Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel), Hélvio Neves Guerra, seguindo-se apresentação do diretor de
Desenvolvimento Econômico da Secretaria do Desenvolvimento Econômico
Sustentável de Santa Catarina, Antônio Ricardo Machado Slosaski.
- 14h30min, haverá a apresentação pela equipe da Fepam das novas diretrizes de
licenciamento ambiental para o setor de Geração Hídrica, Nova Portaria e Tabela
de Preços.
- 16h será feita apresentação da política e ações do BRDE para
fomento e incentivo ao desenvolvimento do setor no RS.
Com eleições a caminho, tudo é válido.
ResponderExcluirE A ENERGIA FOTOVOLTAICA?
ResponderExcluirA energia fotovoltaica é muito cara e precisa grandes áreas. Uma que tem na Califórnia tem a mesma área igual a muitos lagos de hidroelétricas e produz um terço das mesmas.
ResponderExcluirTem muitos mananciais hídricos no RS, mas todos abastecido pelas condições pluviométricas, porque esse negócio de aquífero guarani é uma tremenda farsa, porque basta reduzir as chuvas que logo secam.
Em Lucas do Rio Verde, o rio Verde fica seis meses sem chover e baixa somente 50 cm, ou seja tem um aquífero (que não é o guarani) que continua a fornecer água ao rio, fosse aqui estavam todos rios secos.
Poderia haver também um incentivo a geração de energia fotovoltaica em nível residencial, as chamadas micro usinas.
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