Constituinte castrada e submissa ao ditador Maduro será eleita hoje na Venezuela

Mesmo com a firme rejeição da oposição, as urnas para a escolha dos membros de uma Assembleia Constituinte convocada pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro, abriram neste domingo às 6h locais (7h de Brasília). O presidente foi o primeiro a votar em um centro eleitoral da zona oeste de Caracas. 

O pleito definirá os 545 integrantes da Assembleia. 

Trata-se de um golpe destinado a esvaziar o parlamento atual,do,minado pela oposição.

O dia de votação é marcado por um ambiente de tensão, depois que a oposição, que não apresentou candidatos para a eleição, anunciou protestos em todo país contra a iniciativa.

6 comentários:

  1. AGORA RESTA O PLANO B DAS FORÇAS DEMOCRÁTICAS A FAVOR DA LIBERDADE E CONTRA A TIRANIA COMUNISTA: O GRANDE ESTADISTA CONSERVADOR E ANTI COMUNISTA É ANTI GLOBALISTA DONALD TRUMP ENTRARÁ EM AÇÃO. A VENEZUELA NÃO SERÁ O SEGUNDO GALINHEIRO COMUNISTA DA AMÉRICA LATINA. CUBA SERÁ TAMBÉM LIBERTADA EM SEU GOVERNO!

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  2. Nos amanhã, se o pt voltar ao poder!!!!

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  3. FOLHA RIFA TEMER E PEDE QUE ELE SEJA INVESTIGADO

    Depois de arcar com o ônus de apoiar o golpe que solapou a democracia brasileira e um governo apoiado por apenas 5% dos brasileiros, a Folha de S. Paulo reviu sua posição e pediu neste domingo, num longo editorial, que Michel Temer seja investigado por corrupção, o que levaria ao seu afastamento do cargo; "Deixar de investigar indícios tão fortes de irregularidade seria votar a favor de uma política, um sistema e uma visão de país que não podem continuar a ser o que são. Mudá-los, dentro da democracia, do direito à defesa e do equilíbrio institucional, tem um custo de incertezas e eventuais injustiças. Mas não há como não enfrentá-lo, e já", diz o texto do jornal de Otávio Frias Filho.

    30 DE JULHO DE 2017

    247 – Depois de arcar com o ônus de apoiar o golpe que solapou a democracia brasileira e um governo apoiado por apenas 5% dos brasileiros, a Folha de S. Paulo reviu sua posição e pediu neste domingo, num longo editorial, que Michel Temer seja investigado por corrupção, o que levaria ao seu afastamento do cargo.

    "Deixar de investigar indícios tão fortes de irregularidade seria votar a favor de uma política, um sistema e uma visão de país que não podem continuar a ser o que são. Mudá-los, dentro da democracia, do direito à defesa e do equilíbrio institucional, tem um custo de incertezas e eventuais injustiças. Mas não há como não enfrentá-lo, e já", diz o texto do jornal de Otávio Frias Filho.

    Leia, abaixo, a íntegra: A decisão que urge

    Experimentando índices elevadíssimos de impopularidade, o presidente Michel Temer (PMDB) se aproxima de mais um difícil teste político-institucional com a votação na Câmara dos Deputados, marcada para esta semana, da denúncia contra ele apresentada pela Procuradoria-Geral da República.

    Os fatos que fundamentam a peça acusatória são, a esta altura, largamente conhecidos.

    Numa conversa estranha agenda oficial, em 7 de março, o presidente da República indicou ao empresário Joesley Batista, da JBS, o nome de seu assessor de confiança Rodrigo Rocha Loures como interlocutor nos diversos assuntos e pendências que o grupo empresarial mantinha com o poder público.

    Semanas depois, em 28 de abril, flagrou-se Rocha Loures com mala contendo R$ 500 mil, que lhe havia sido entregue por um executivo da JBS. Conforme a denúncia, o próprio Temer seria o destinatário da propina, a caracterizar o crime de corrupção passiva. (...)

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  4. TEMER TORROU R$ 4,1 BI EM EMENDAS PARA SE SAFAR:

    Para conseguir o apoio parlamentar necessário para barrar a denúncia de corrupção apresentada por Rodrigo Janot, Michel Temer torrou R$ 4,1 bilhões em emendas parlamentares apenas em junho e julho – o equivalente a 97% do total liberado o ano inteiro –, e direcionou o foco do Executivo para projetos destinados às prefeituras, como o programa de regularização fundiária; Temer montou ainda uma verdadeira maratona de reuniões: recebeu mais de 160 deputados e senadores; o peemedebista, no entanto, não deve ter muito tempo para comemorar; antes de deixar o cargo, Janot apresentará uma nova acusação de obstrução da Justiça e organização criminosa.

    30 DE JULHO DE 2017

    247 - Michel Temer tanto manobrou que deve conseguir escapar da primeira denúncia da Procuradoria-Geral da República feita contra ele.

    O peemedebista recebeu mais de 160 deputados e senadores, acelerou emendas parlamentares, lançou “pacotes de bondades”, manteve como aliado Rodrigo Maia (DEM-RJ), seu eventual sucessor, e se beneficiou das “ruas vazias”.

    Desde 17 de maio, quando veio à tona o conteúdo da delação premiada do empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS, Temer recebeu em seu gabinete no Palácio do Planalto 133 deputados federais e 30 senadores. Após a denúncia chegar à Câmara em 29 de junho, Temer iniciou uma verdadeira “blitze política” para receber deputados e convencê-los a votar contra a abertura de investigação no Supremo Tribunal Federal. Em um único dia, recebeu 30 parlamentares.

    O peemedebista atendeu a interesses da base, como a liberação de R$ 4,1 bilhões em emendas parlamentares apenas em junho e julho – o equivalente a 97% do total liberado o ano inteiro –, e direcionou o foco do Executivo para projetos destinados às prefeituras, como o programa de regularização fundiária. A pouco mais de um ano das eleições de 2018, a oferta de recursos para obras em municípios tem como objetivo ajudar deputados e senadores a colher dividendos em suas bases eleitorais.

    No entanto, uma nova denúncia contra Temer, com a acusação de obstrução da Justiça e organização criminosa, deve ser apresentada por Janot, que vai deixar o comando do Ministério Público Federal no dia 17 de setembro. Novas delações também podem voltar a conturbar o ambiente político.

    As informações são de reportagem de Isadora Peron e Carla Araújo no Estado de S.Paulo.

    PS: Farra do boi?

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  5. Porque o Temerário não faz esse favor ao Brasil também?

    Perguntar não ofende: A oposição na Venezuela Está com medinho de uma eleição para Assembléia Nacional Constituinte? Elejam seus representantes, a imprensa internacional o FBI a CIA estão todos na Venezuela se houver fraude vão denunciar ao mundo.

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  6. O argumento de Temer:

    30.07.17 - O antagonista

    Nas conversas com 133 deputados e 30 senadores sobre a denúncia por corrupção passiva, Michel Temer, segundo o Estadão, "usou o argumento de que, se nem mesmo ele está seguro contra o avanço da Operação Lava Jato, imagine como ficaria o destino dos parlamentares que também são alvo de investigações".
    É o argumento mais convincente em Brasília.

    PS: O traira/PMDB/PSDB não brinca em serviço.

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