Nesta quinta-feira, no início das negociações sobre mudanças na reforma trabalhista, as centrais sindicais pretendem trocar contribuição sindical por
assistencial - e com cobrança voluntária.
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Então eles não precisam fazer nada. Quem quiser que se filie ao sindicato e pague! Não precisa criar contribuição nenhuma, cambada de vadio!
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ResponderExcluirA pelegada não vai aceitar facilmente perder a grana tungada compulsivamente de todos os trabalhadores e Temer está perto de ceder à eles.
O PT irá precisar de muito dinheiro nas eleições do ano que vem e não poderá mais contar com a grana roubada da Petrobrás.
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O pessoal malha os tucanos, muitas vezes com razão, mas não esqueçamos que foi um deputado federal, Paulo Martins, do PSDB do Paraná que brigou pela inclusão do fim da obrigatoriedade do imposto sindical. Nota dez prá ele. E o relator, tb tucano, Rogério Marinho que levou adiante esta e muitas outras mudanças na CLT.
ResponderExcluirNÃO! NADA! VÃO TRABALHAR SEUS VAGABUNDOS!
ResponderExcluirNão quero dar nenhum pila para estes Sindicalistas/Pelegos, que não defenderam o Postalis, dos Correios, inclusive, como bem disse o Rogério Mendelski, o Políbio Braga, o Claudio Humberto, entre outros, participaram do botim, como sindicalistas gestores. Eles Nunca defenderam os sindicalizados! Só querem se arrumar, vandalizar o patrimônio público, vejam como foi o que fizeram em Brasília! Quebraram tudo, vandalizaram tudo e depois botaram a culpa nos Blacks Blocks! Eles são os próprios esculhambadores! Gentalha!
ResponderExcluirNão ao Imposto Sindical ou qualquer outra conbribuição.
E vai ser possível dizer para esses sangue-sugas "contribuição assistencial é o cacete!"?
ResponderExcluirMamãe me acuda,como diz o Magno Malta, é revelador o quanto essa CUT e seus asseclas vivem numa legitima "nomenclatura", com todas as benesses. O presidente da CUT foi ao congresso com um relógio Cartier de 8 mil reais e ganha mais de 60 mil por mês, muito executivo não ganha isso em multinacional.
ResponderExcluirPor isso o choro dessa gambada de parasitas do suor do trabalhador, as agências de viagens vão ranger os dentes porque vai acabar o vai-e-vem dessa turma para Brasília.
Um notícia de roda pé dos jornais, Temer (sempre o maldito do Temer para Globo e Antaagoniza) regularizou 730 mil títulos da reforma agrária e faltam ainda 300 mil, coisa que o PT em 13 anos não regularizou nada desses assentamentos. Isso vai secar as fontes de dinheiro fácil para o MST.
Quem quer ganhar dinheiro que trabalhe, acabou o parasitismo sindical.
ResponderExcluirEstes sindicalistas são piores que carrapatos. Meia dúzia destes safados manejam todas as contribuições, metem a mão na bufunfa, fazem conchavos com os petralhas, a maioria deles são petralhas, daqueles que já nascem vadios,
ResponderExcluirvelhos e eternos mamadores.VÃO TRABALHAR, VABAGUNDOS!!!! FORA IMPOSTO SINDICAL!!!
Temer acordou substituir o imposto sindical por uma MP, seria isso ?
ResponderExcluirA contribuição assistencial não vai sair, é paga pelos trabalhadores na negociação do dissídio coletivo, alguns sindicatos colocam na convenção coletiva como 1% do salário mensal. Já a contribuição sindical para o próximo ano vai se tornar facultativa, então não entendo como trocar uma pela outra caro Polibio, o Sr. Estava no Sinduscon Rs com certeza sabe!
ResponderExcluirSINDICATO É IGUAL A UNIMED só tem vadio e explorador, vão trabalhar seus vagabundos..
ResponderExcluirEstes sindicalistas são vagabundos que não querem trabalhar. Nojo.
ResponderExcluirNão podemos ceder agora, nada de obrigação, temos muito ainda o que desburocratizar e libertar para crescermos e sem imposto, contribuição, escambáu sindicalista, seja patronal ou empregado.O caminho será mais curto e melhor pavimentado, se Temer quiser ficar para a história não pode seder um milimetro porque ano que vem com Bolsonaro termina de vez essa baderna.
ResponderExcluirRepresentem o trabalhador que terão associados.
ResponderExcluirUm exemplo, ofereçam um bom plano de convênio médico acessível ao trabalhador. Não faltarão operadoras dispostas a oferecer o convênio.