Não há heróis e vilões. Os personagens da República convulsionada, cada um deles a seu modo e estilo, exatamente como nós outros, cometem erros e padecem de fraquezas e defeitos, e é claro, na outra ponta, têm atributos e qualidades.
Não é exata a fronteira entre o pecado e a virtude, o bem e o mal, o PSDB e o PT. Lamentavelmente, todos navegamos nos campos opostos, isto é, somos capazes de agir com elevação e altruísmo, às vezes, e em outras, talvez mais comuns, caímos e recaímos na submissão, na arrogância, na mesquinharia, ou o que talvez seja pior, no ridículo.
Já é meio caminho reconhecer nossas imperfeições. Mas no Brasil em catarse, entretanto, florescem como erva daninha hordas cada vez mais agressivas, que não perdem seu tempo com dúvidas, eis que só têm certezas.
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Quem menos acredita no jornalismo são os próprios jornalistas. Certamente por conhecimento próprio de suas consciências.
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