A mídia atenta dos maiores jornais, revistas e TV, ainda não procuraram tirar a limpo as histórias que Mônica Moura e João Santana contaram a respeito dos e-mails 2606iolanda@gmail.com e da governanta Rose, contratada por R$ 4 mil mensais e paga com dinheiro sujo.
Governanta - Quem é Rose ? Para quem ela trabalhava de fato, já que a mordomia do Palácio Alvorada é toda paga com dinheiro público e despesas de todo gênero foram pagas pelos cartões corporativos indevassáveis do presidente ? Rose atuava em Brasília ou em Porto Alegre ?
E-mail - Até agora, só foram publicados e-mails expedidos por Mônica para Dilma, o que prova muito pouco, ainda que tenham sido autenticados por cartório. Onde estão os e-mails expedidos por Dilma, sobretudo a mensagem que avisou-os sobre a iminente prisão, dois dias antes ? Isto é o que provará tudo, inclusive a memória de Dilma sobre seus anos de terrorista da VPR. Foi na ação de terror urbano que ela conviveu sob o cutelo de Costa e Silva, marido da gaúcha Iolanda Costa e Silva, e que gente sua assassinou em 26.06, 1968, o soldado Mário Kozel.
CLIQUE AQUI para saber como foi o assassinato do soldado, obra da VPR de Dilma.
Nota do editor - Quem tiver informações e documentos, pode enviar para polibioadolfobraga@gmail.com ou WhatsApp 51-98434.4403. Será mantido sigilo de fonte.
Impressionante a desinformação do editor. Não houve nenhum e-mail enviado de Monica para Dilma e vice-e-versa. Era apenas feito um rascunho de e-mail que nunca era enviado, que uma escrevia e a outra lia e apagava, indicando que havia lido, justamente para o e-mail não ser enviado e não ficar registrado pelo Gmail. Qualquer pessoa minimamente informada e que conheça e-mails já sabe disso. Só existe cópia autenticada em cartório porque Monica tirou UMA FOTO do e-mail, se não jamais se poderia saber o que foi escrito.
ResponderExcluirE-mail: Eles não trocavam emails. Tinham esta conta comum aos três e deixavam na pasta rascunhos. Não era enviada, ficava na pasta. Depois de lida pelo outro (que também tinha acesso a mesma conta) era excluída. Portanto nunca saiu e nunca entrou email na conta, apenas iam da pasta rascunhos para a lixeira. Muito boa estrategia!
ResponderExcluirDe acordo com os depoimentos, as mensagens ficavam na pasta rascunho e não eram enviadas. Assim, aparecerá somente o correio que está sendo usado, sem o nome de quem envia. Depois de lidas, as mensagens eram apagadas. Somem da caixa rascunho, mas podem ser recuperadas pelo administrador do serviço, que é a Google.
ResponderExcluirTremenda burrice usar correio do maior centro de espionagem que existe para cometer crimes. A Google tem o maior banco de dados que já existiu. A hora que quiser pode mostrar essas tramoias e outras mais, basta a PF pedir.
Ao contrário anonimo das 10:04, se os tais emails fossem verdadeiros e existessem de fato, a imprensa marrom glace já teria explorado e dilma já estaria presa. Obvio que Monica Moura "forjou" os emails. Virou manchete o JN disse que eram verdadeiros e ficou como se verdadeiro fosse, como sempre acontece na midia marrom glace.
ResponderExcluirDetectado esquerdopata um último grau, perde a noção dos fatos, aprovam a corrupcao e os corruptos.
ExcluirDetectado esquerdopata em último grau, perde a noção dos fatos, aprovam a corrupcao e os corruptos e o pior ainda sai em defesa deles.
ExcluirA AÇEÇORIA da Dilma está no blog. Apenas confirmam a toupeirice petralha.
ResponderExcluirA Dilma agora discorda das opiniões dos dois, pois é o dela que está na estaca.
Petralha 09:52, responda rápido: qual é o simétrico do inverso? Deu caimbra?
ResponderExcluirCom certeza muitas perguntas merecem respostas. A quadrilha era capaz de tudo. Prisão já para essa gente sem escrúpulos.
ResponderExcluirA insistência dos esquerdopatas sustenta minha TESE de que essas pessoas são VÍTIMAS da SÍNDROME DE ESTOCOLMO. Sofreram intimidações durante 13 anos e acabaram AMANDO os ALGOZES .!!!
ResponderExcluirO sistema criado e usado pelas duas, consistia em escrever no rascunho, não enviar e apagar. Portanto, tais emaila, não existem. Só sobrou um Que Mônica esqueceu de apagar. É esse que foi registado no cartorio
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