Delator relata instrução de ‘Sapo Barbudo’ em pedido de propina em sondas do pré-sal

Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba, Julia Affonso e Fausto Macedo, odos do WEstadão, revelam, hoje, outra patifaria na qual Lula estpá diretamente envolvido. Eles contam que Rogério Araújo afirmou à Lava Jato que Palocci cobrou 1% de consórcio entre Odebrecht, OAS e UTC por seis contratos de navios de exploração de petróleo assinados em 2012 com a Sete Brasil e relata citação a Lula em forma de pagamentos ao PT.

CLIQUE AQUI para ler o originalda petição protocolada pela PGR sobre o assunto no STF.

Leia a reportagem:     

Três delatores da Odebrecht afirmaram aos procuradores da Operação Lava Jato que o ex-ministro Antonio Palocci cobrou 1% de propina pelos contratos de seis sondas de perfuração marítima, para exploração das camadas do pré-sal, pela Petrobrás. Rogério Araújo, que era o contato da empresa no negócio, disse ter ouvido de um ex-executivo da estatal que o “Sapo Barbudo”, que seria uma referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, teria dado instruções sobre o acerto ao PT.
“O Pedro Barusco (ex-gerente da Petrobrás) voltou para mim e falou: ‘olha, esse 1% vocês vão ser procurados por um interlocutor do PT, porque…’, ele até usou um termo, ‘Sapo Barbudo’, o ex-presidente Lula, ‘deu uma instrução’, isso que ele me disse, ‘que o 1% vai ser todo pago para o PT, porque não querem empresas estrangeiras pagando esse dois terços para o PT, ele tem confiança na Odebrecht'”, relatou o delator Rogério Araújo.

A conversa teria ocorrido em 2012, logo depois da assinatura do contrato do consórcio formado pela Odebrecht, OAS e UTC, com a Sete Brasil, empresa criada pela Petrobrás, em parceria com bancos e recursos de três fundos de pensão federal (Petros, Previ e Funcef). Ao todo, eram 21 sondas que a Sete forneceria para a Petrobrás.
rogerio sobre sete brasil barbudo


Pedro Barusco, que havia deixado a Gerência de Engenharia da Petrobrás (cota do PT, no esquema alvo da Lava Jato), era diretor da Sete Brasil, na época do pedido.

CLIQUE AQUI para ler mais.

5 comentários:

  1. Báh... o mais honesto mais uma vez!!!
    Olha o cara ai "traveis"...

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  2. Requião delatado na Carne Fraca

    Brasil 26.04.17 06:11
    Roberto Requião caiu na Carne Fraca.
    Segundo o Estadão, o chefe do esquema dos matadouros já assinou um acordo com o MPF e prometeu delatar Roberto Requião e Osmar Serraglio.
    Aparentemente, Roberto Requião fumou uma picanha estragada.

    http://www.oantagonista.com/posts/requiao-delatado-na-carne-fraca#comentarios

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  3. “Não vou aprovar emenda nenhuma do PSDB. Vão à puta. que pariu! Que votem contra, e no dia seguinte o Moro prende todos eles se o projeto não for aprovado. Eu fiz a minha parte. Estou de saco cheio". (requião)

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  4. Muita falação.

    E as provas?

    Se existem por que os caras não estão presos?

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  5. Gilmar proíbe surpresas da PF para Aécio. Só valem para Lula: 26/04/2017.O Tijolaço. O ministro Gilmar Mendes, noticia o Estadão, proibiu a Polícia Federal de fazer “surpresas” a Aécio Neves.
    Disse Gilmar que “diligência em andamento não autoriza a ocultação de provas para surpreender o investigado em seu interrogatório”. Interrogatório que, aliás, foi adiado para que a defesa do presidente do PSDB tenha acesso a todos os autos.
    Gilmar Mendes está certo e é assim que a Justiça brasileira se portava antes de inaugurada esta era de trevas da Lava Jato.
    Ninguém pode ser levado a interrogatório sem saber exatamente do que está sendo acusado, é o que diz Súmula Vinculante do Supremo:
    “É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa”
    Resta saber se o mesmo critério é seguido no caso de Lula, que mesmo antes de intimado a depor foi arrastado de casa, mal nascido o dia, para ser interrogado na base aérea de Congonhas.
    Quando Gilmar Mendes, comparado a Sérgio Moro, parece um príncipe da legalidade, é sinal que o objeto da comparação é um atrabiliário consumado.
    E quando os juízes que tem (ou seria mais adequado dizer que tinham, no passado?) poder para frear os abusos de Moro não o fazem, subscrevem o autoritarismo ou uma declaração de covardia.Covardia que desaparece quando o “cliente” é da sua turma.

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