Lebes investirá R$ 8 milhões para revitalizar Guaspari do centro de Porto Alegre

O edifício é referência da zona central e fica ao lado do marco Zero, a poucos metros da prefeitura e do mercado público.

O prédio de 1936, listado pelo Patrimônio Histórico Cultural em 2008 e localizado na avenida Borges de Medeiros, 262, no centro de Porto Alegre, vai abrigar a maior filial da rede de varejo Lojas Lebes. Trata-se do edifício Guaspari, fechado há quase 30 anos, vai ser totalmente revitalizado, devolvendo aos gaúchos um antigo ponto tradicional do varejo no centro da cidade.  O prédio tem 4.400m2, sete andares e vai receber um investimento de R$ 8 milhões, gerando mais de 360 empregos diretos e indiretos.

A rede de varejo possui mais de 150 lojas no RS e em SC.

10 comentários:

  1. Muito comprei no Guaspari quando era jovem. Boas lembranças. Agora quase não vou mais ao centro. Somente para ir 1 ou 2 vezes na banca 40 no mercado ou uma que outra na feira do livro. Também para almoçar no sábado no clube do comércio. Por sinal ontem e hoje vi a brigada militar no centro e hoje muito na Bento Gonçalves na zona leste. Sou daqueles que gosto daqui independentemente de pesquisas de vergonha ou orgulho. Muitos nem são daqui mesmo. Luto pela cidade, cuido do que posso. Coisa que se faziam na década de 70 que meu pai nos levava ao centro e estacionava na rua da Praia: 1-cafezinho no Ryan ou Mateus ou Haiti. 2-cortar cabelo no Renner velho. 3-ir no Guaspari. 4-brincar na praça da matriz. 5-brincar na praça da alfândega. 6-comprar moedas antigas 7-ir no Chalé. 8-lanche no café da bolsa no Palácio do Comércio 9-ir no porto. 10-estacionar na av. Mauá no meio para sentar no píer do porto 11- ir no mercado das frutas 12-fliperama no centro 13- regular relógio na Masson 14-navegar de barquinhos pagos em passeio dos pescadores e outras coisas. Agora só vou na banca 40 do centro com meus filhos por tradição desde meu bisavô. Mudou tudo e muita violência. Mas a violência e a sujeira mais obras inacabadas não faz a maioria detestar a cidade como alguns. Muitos não são daqui e até dá para entender não gostar de Porto Alegre.

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  2. Muito comprei no Guaspari quando era jovem. Boas lembranças. Agora quase não vou mais ao centro. Somente para ir 1 ou 2 vezes na banca 40 no mercado ou uma que outra na feira do livro. Também para almoçar no sábado no clube do comércio. Por sinal ontem e hoje vi a brigada militar no centro e hoje muito na Bento Gonçalves na zona leste. Sou daqueles que gosto daqui independentemente de pesquisas de vergonha ou orgulho. Muitos nem são daqui mesmo. Luto pela cidade, cuido do que posso. Coisa que se faziam na década de 70 que meu pai nos levava ao centro e estacionava na rua da Praia: 1-cafezinho no Ryan ou Mateus ou Haiti. 2-cortar cabelo no Renner velho. 3-ir no Guaspari. 4-brincar na praça da matriz. 5-brincar na praça da alfândega. 6-comprar moedas antigas 7-ir no Chalé. 8-lanche no café da bolsa no Palácio do Comércio 9-ir no porto. 10-estacionar na av. Mauá no meio para sentar no píer do porto 11- ir no mercado das frutas 12-fliperama no centro 13- regular relógio na Masson 14-navegar de barquinhos pagos em passeio dos pescadores e outras coisas. Agora só vou na banca 40 do centro com meus filhos por tradição desde meu bisavô. Mudou tudo e muita violência. Mas a violência e a sujeira mais obras inacabadas não faz a maioria detestar a cidade como alguns. Muitos não são daqui e até dá para entender não gostar de Porto Alegre.

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    1. Lembro de tudo o que relata, mas Porto Alegre mudou, me mudei e procuro manter boas lembranças. Talvez em um futuro distante ainda volte. Se a cidade mudar.

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  3. Velhos tempos do placar de notícias com lâmpadas que marcou época.
    Mas quem reformar vai ter que inventar muito para transformar um prédio tão antigo em um prédio seguro.

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  4. Ai que saudades daqueles anos dourados, quando não tínhamos craqueiros, trombadinhas, mortadelas, prostituição e, à noite, o Centro não se transformava em um enorme WC.
    Era maravilhoso andar pela Rua da Praia e arredores com meus pais e irmãos.
    Exatamente como descreveu o anônimo das 16:58, que complemento suas recordações com: 15-comprar balas na Bomboniére Neugebauer, 16-ir à matiné dos cines Vitória, Imperial,...

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  5. Muito boa ideia antes que os maconheiros tomem o prédio definitivamente.
    E se não tomarem providências pontuais,os marginais tomarão conta de todo Centro Histórico.
    Pobre Jerônimo Dornellas.

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  6. Muito comprei nessa loja no meu tempo de guri quando trabalhava nas Lojas Colombina ao lado da Galeria Chaves. Tal como o Restaurante da Dna. Maria, Cauduro, Loterica Baldino tudo ficou no passado e a barbarie e decadência tomou conta do ponto mais central da cidade. Espero que esse ar de renascimento chegue aos prédios do entorno, particularmente no "esqueletão" ao lado da Gal. Rosário.

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  7. Ainda vivendo de lembranças do centro: tinha as balas Copenhagen perto da Masson, balas de gelatina. Passaram para o Iguatemi e Moinhos. Cinema do Vitória com as cadeiras de madeira, muito bem lembrado. A fila em 1975 para assistir Tubarão descia a Borges. Eu ia em 1980 para o centro no cinema Scala ou Cacique a pé desde a cidade baixa e passando pelo viaduto da Borges na volta a meia noite. Nem pensar agora porque é um antro. Comer no Ribs do centro também década de 70/80. Moro aqui perto do ocorrido na rua Pernambuco e faço parte desta indignação geral que tomou conta de Porto Alegre e RS. Gostar da cidade não quer dizer alienado. Tenho filhos. Saem a noite. Não gostam de serem controlados. Um já mora sozinho. Me resta é olhar as 23h no WhatsApp e ver se ele olhou em que horário este aplicativo. Olhar novamente pela manhã e ver se ele olhou o aplicativo novamente. Está vivo. Não ligo para ele todos dias. Deixo viver a vida. Formado e trabalhando. Mas pai é pai. Eles são uma parte nossa. Quando acontece estes assassinatos de jovens por causa de um celular eu fico dias pensando. Como este ano vários acontecimentos, não paro de pensar nisto mas vivo a vida deste país. Vou continuar gostando de Porto Alegre. Nasci e cresci. Independentemente destes que aqui escrevem detonando a cidade. É minoria. Ontem no bairro Moinhos milhares de pessoas foram para rua se divertir com o dia de São Patrício. Festa importada. Bebedeira geral. Devem gostar da cidade. A brigada estava lá.

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  8. Lembranças boas de um passado que Porto (dos Casais)Alegre teve e nos deixa saudosos.Eu saía da rua do Arvoredo e ia andar de escada rolante no banco da
    Provincia (sede nova).Após ia no mercado tomar um sorvete (se tivesse grana)
    e comprava umas figurinhas da Lady e o Vagabundo na Borges,ao lado do Jaolheria Scarpini do Leo e predio onde moravam os colegas Cahel das Dores..
    Na pratica perdi allguns minutos mas a lembrança dos tempos de antanho não
    tem -preço.Obrigado pelos comentarios positivos.e negativos embora tenham razão.O centro virou um lixo.

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