O secretário gaúcho da Fazenda, Giovani Feltes, não esconde de ninguém a convicção de que só haverá equilíbrio fiscal em 2020 no RS.
E isto, caso as medidas propostas por Ivo Sartori sejam perseguidas com tenacidade pelo próximo governador.
Giovani Feltes avisou para a revista Época, em entrevista de três páginas, uma das quais um fotão de página inteira do secretário, em clássica pose de senador romano:
- Estourou o fole da gaita.
CLIQUE AQUI para ler a entrevista completa.
ResponderExcluirEstranha a previsão do secretário, principalmente por coincidir com a agenda 2020.
Talvez esteja certo, uma vez que foram os grandes empresário que ditaram as regras, nos governos do PSDB e PMDB que passaram pelo RS. E pelo jeito continuam mandando.
E o ex-governador petista Tarso Genro, com cara de paisagem, agora carioca da gema, não é lembrado nessas horas... deviam postar um placa na rua da praia a prestar-lhe as devidas condolências (responsabilidades).... ACORDEM GAUCHADA VÉIA...
ResponderExcluirÉ um rato.
ResponderExcluirA gente vê a seriedade desse safado fazendo monumento para si próprio com o dinheiro público....
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ResponderExcluirVale lembrar ao secretário que até lá TODOS os precatórios deverão estar pagos, por determinação judicial.
ResponderExcluirE, o imposto de fronteira foi só promessa eleitoreira???
Eta! gaúcho de palavra.
ResponderExcluir- Qual foi o mentiroso que disse que entendes de economia?
EMPURRANDO COM A BARRIGA PARA O PRÓXIMO GOVERNADOR, PORQUE AGORA TEM UM INCAPACITADO NO GOVERNO.
ResponderExcluirO que esperar de um secretario que sequer tem curso superior e o maximo de contas que faz é 2 + 2. Engraçado que só em 2020 mas os pinduricalhos dos fazendários continua intacto. O déficit financeiro será de 1 bi e não isso tudo que falam.
ResponderExcluirEle equivocou-se. Mesma aprovando TODAS as medidas ( o que é improvável) o equilíbrio não será alcançado em 2020...nem 2030 e nem em 2040. O Pacote é "perneta". Vários privilégios sequer foram discutidos. Um Estado que paga mais INATIVOS do que ATIVOS está FALIDO. Desafio mostrarem um único exemplo onde existe este tipo de arranjo e seja econômica/financeiramente e orçamentariamente sustentável...
ResponderExcluirhttp://www.cpovo.net/Noticias/Politica/2016/11/603957/Em-10-anos,-numero-de-servidores-que-ganha-acima-do-teto-cresceu-3,5-vezes
ResponderExcluirAfinal se já existe decisão no STF por que os TCEs e MP não fazem sua parte? Quem processa o MP quando incorre em corporativismo?
POLIBIO. Dá-me a impressão que o atual Secretário da Fazenda foi supreendido com a realidade das finanças públicas. Alguns economistas, com a responsabilidade do conhecimento, há quatro anos já vinham alertando sobre as consequencias da presença de um mico na cristaleira da administração do Estado. Não se tem conhecimento de que algum dos Poderes tenha dado um sinal amarelo, durante o festival da anarquia. Especialmente o Legislativo, pelo que sei, parte aplaudiu e outros silenciaram para não se indispor com os que se qbeneficiaram da farra, Penso que no período do Borges de Medeiros, quando ele reunia os Deputados, por QUINZE DIAS em UM ANO era mais proveitoso para o povo e o conceito dos representantes merecia mais respeito. Carlos Edison Domingues
ResponderExcluirSOFRAM gaudérios ignorantes e trouxas eleitores do PTISMO!
ResponderExcluirEu fico impressionando com a Cara de Pau geral em empurrar tudo com a barriga. Nos anos 90 e 2000 eu vi essa turma toda prometer a reforma tributária, trabalhista, fiscal e tudo mais. Chegaram ao poder e não fizeram nada, só roubaram tudo e atrasaram tudo até 2010. Depois fizeram tudo para se manter no poder mentindo descaradamente e atrasando tudo de novo até 2020.
ResponderExcluirOs Estados Unidos com projeto de colocar um ser humano vivo em Marte até 2030. O Japão desenvolvendo robótica avançada há 30 anos. Emirados Árabes Unidos transformaram um deserto em uma das regiões mais desenvolvidas urbanisticamente no mundo.
E essa turma no Brasil só discutindo projetos medíocres, adiando tudo e enrolando o máximo possível. Está claro que essa turma toda não quer mudar nada. Quer manter tudo o máximo possível para os mesmos de sempre se beneficiarem e os que estão de fora continuarem fora.