Ao lado, Clóvis Rossi.
A Unesco, o braço das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, cometeu o crime, reiterado nesta terça-feira (18), de reescrever a história e apagar os traços do judaísmo exatamente em seu mais sagrado ponto, o Monte do Templo/Muro das Lamentações.
A Unesco, o braço das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, cometeu o crime, reiterado nesta terça-feira (18), de reescrever a história e apagar os traços do judaísmo exatamente em seu mais sagrado ponto, o Monte do Templo/Muro das Lamentações.
Menos mal que a diplomacia brasileira, que respaldara o
atentado na primeira votação —na terça-feira (13)—, corrigiu o tiro em seguida
e passou a criticar a proposição, obviamente apresentada por países
árabes/muçulmanos.
O Itamaraty alega que tentou, durante a discussão do
tema, "suavizar os termos da proposta", mas, não o conseguindo,
acabou votando a favor dela. É uma argumentação meio trôpega, mas, enfim, é
melhor mudar de posição do que persistir no erro.
A resolução sobre a "Palestina Ocupada" (o que
é um fato) critica as ações de Israel na Cidade Velha de Jerusalém,
referindo-se ao Monte do Templo exclusivamente com a designação de
"mesquita Al-Aqsa/Al-Haram Al-Sharif e suas imediações".
É como os árabes se referem ao que, em português, é
"Nobre Santuário".
Ignora, como se queixa corretamente a mídia israelense, a
existência lá mesmo de locais judaicos sagrados.
Por extensão, ignora a presença cristã na área, como
lembra a blogueira Leah Soibel no "Times of Israel" desta terça.
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Náuseas!!!
ResponderExcluirNão existe CRISTIANISMO, existe é JUDEOCRISTIANISMO, meus caros. Só não é judeu na Bíblia, Pôncio Pilatos...
ResponderExcluirSujeito tem que ser muito FDP para negar nossa ligação milenar com o Monte do Templo!!!
ResponderExcluirO problema, que não falam, é que Israel quer se adonar da cidade e modificar muita coisa. Eles não são os únicos donos Jerusalem pertence ao mundo. A moeda tem dois lados. Mas parece que só um lado aparece? Meu antepassado o pastor William Robinson, o geografo de Israel já tinha se posicionado a respeito e era judeu...
ResponderExcluirJoel Robinson
Interessante.
ResponderExcluirMeus filhos estudam no Colégio Leonardo da Vinci, do Grupo Unificado.
Quem for juiz ou da associação israelita de Porto Alegre, tem 5% de desconto nas mensalidades.
Não vejo a associação israelita dizer que os outros alunos, que não são judeus, são discriminados.
Editor, por favor: não perca os seus leitores inteligentes. Já basta o episódio do Sr. Plinio.
Israel é o único dono de Jerusalém. Ela é a cidade do Rei Davi e de seu descendente, o Senhor Jesus Cristo. Quando Jesus retornar governará o mundo de Jerusalém.
ResponderExcluir"No entanto, o fato de que a decisão não faça referência expressa aos vínculos históricos do povo judeu com Jerusalém, particularmente o Muro Ocidental, santuário mais sagrado do judaísmo, é um erro, que torna o texto parcial e desequilibrado."
ResponderExcluirSão esquerdistas...