Em crise financeira, governos estaduais começam a
recorrer a uma medida austera: o corte de pessoal, diz o jornal O Globo de domingo em reportagem especial.
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Depois das demissões de
comissionados, governadores olham agora para celetistas de empresas públicas. O
objetivo é cumprir o limite de gastos com pessoal (49% da receita) previsto na
Lei de Responsabilidade Fiscal. Com o caixa dos estados em gravíssima crise
financeira, os governadores tiveram de enfrentar o problema da forma mais
impopular possível: enxugar a folha de pagamento.
Já sem margem para limar mais
comissionados e com os indicadores da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
acima do limite permitido ou na zona de alerta, os governadores olham agora
para funcionários celetistas de empresas públicas. O limite
estabelecido na LRF para a proporção entre gastos com pessoal e receita é de
49%. O patamar prudencial é de 44,1%. Quando considerados os três poderes, o
teto é de 60%.
Em 2015, no auge da crise fiscal, estados de Norte a Sul
do país decidiram cortar a folha de comissionados.
No Rio Grande do Sul, um dos
que estão em maior penúria, o governo enxugou 645 desses cargos, ou 25%, entre
2014 e 2015. O Rio Grande do Norte pretende atingir a mesma marca. A redução só
não foi maior para não afetar serviços essenciais, como saúde e educação,
segundo o governo gaúcho.
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Observem a situação da Prefeitura de Porto Alegre. O candidato Mello está coligado com 14 partidos.Caso ele vença as eleições, conseguirá implementar um programa de corte de cargos de confiança e secretarias? Dificilmente, pois precisará, em nome da governabilidade, abrigar todos esses os partidos dentro da máquina pública.
ResponderExcluirFinalmente ou seria, antes tarde do que nunca.
ResponderExcluirA máquina toda está inchada.
ResponderExcluirOs governos devem enxugar, inclusive com PDVs.
D-E-M-I-T-A-M !!!!
ResponderExcluirFINALMENTE!!!
ResponderExcluirTEM QUE CORTAR A NOMENKLATURA QUE CONSOME TUDO QUE É PRODUZIDO POR QUEM TRABALHA.
ACABOU O ESTATISMO PETISTA.
OS DA FDRH VÃO SER OS PRIMEIROS A IREM PARA A RUA ACHO.NÃO FALO COM IRONIA E DEBOCHE,MAS SE O SARTORI RELOCAR OS SERVIDORES,PODE-SE SE DIZER QUE ACERTARAM NA MEGA SENA.O CENÁRIO É MACABRO.E QUEM PROVOCOU TUDO ISSO,HOJE ESTÁ DE BOA.DILMA,TARSO,TODOS ESTES PETISTAS F.D.P
ResponderExcluirPerdulários pródigos... até Erenildo, o idiota, sabe que é isto que tem que ser feito... no mínimo!!!
ResponderExcluirOs que pagam seus privilégios já estão desempregados a horas!!!
Provavelmente comece pela FDRH onde os empregados são celetistas , e o BADESUL não tem explicação em existir também, seus empregados também são celetistas.
ResponderExcluirCaro Políbio
ResponderExcluirVão ter de enxugar o Estado na MARRA. Não fizeram por bem, farão por mal. O dinheiro ACABOU, entenderam? O PT raspou o tacho, não sobrou vintém, entenderam? Dinheiro não nasce em árvore, entenderam? Quero só ver a situação do RJ hoje pós Olimpíadas inventadas pelo megalomaníaco mor. Falência? Aguardemos, pois!
Esther
Concordo plenamente com o anônimo das 12:54h. Terão que se juntar aos 12 milhões de desempregados deixados por Dilma e eu inclusive. Falência geral, não há mais emprego.
ResponderExcluirAqui o gringo autista segue contratando.
ResponderExcluirNa minha opinião todos os funcionários públicos deveriam ser tratados iguais aos da iniciativa privada, pois segundo a constituição somos todos iguais, então, seja para contratação, demissão,aposentadoria.. enfim todos pela CLT, inclusive os senhores deputados, senadores, secretários de estado , governadores, presidentes.... podem ser demitidos, paga a recisão, contribui 35 anos se aposenta como qualquer um da iniciativa privada ganha na mesma regra e aquele que quiser a mais ou aprende a fazer uma reserva ou contribua para um fundo, mas nada que o governos ( que é o povo ) tenha que ajudar a bancar.
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