O bem falante ministro Marco Aurélio Mello me faz
lembrar muitos petistas que conheço. Diminutivos e aumentativos variam conforme
a conveniência. Probleminhas e problemões mudam de lado segundo a retórica do
momento. Sérgio Moro (símbolo nacional de uma justiça como a nação deseja)
tanto lhe serve como bom exemplo do que denomina "promissora conduta das
instituições nacionais", quanto de justiça servida “em cambulhada”.
Sérgio
Moro é conveniente quando o ministro quer elogiar o poder cuja cúpula ele,
Marco Aurélio, integra e que está longe de representar a Justiça que a nação
deseja.
Mas deixa de ser bom, o juiz de Curitiba, quando o ministro pretende
isentar o STF de responsabilidades pela lentidão dos processos em sua longa
dormição nas gavetas, onerosa longevidade e intoleráveis prescrições.
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A política brasileira parece um grande confronto Palmeiras X Corinthians, irracional, com suas torcidas ensandecidas se preparando para o confronto final dia 17, o seu encontro no "High Noon", um "matar ou morrer" com hora marcada. Aparenta haver um gigantesco processo de lavagem cerebral em marcha, na mídia total, unanimada, objetivando desfazer o resultado das últimas eleições presidenciais. Mesmo com o risco de desencadear um incêndio social, em tempos de uma "seca" recessiva na Economia.
ResponderExcluirEsse cartoon da justiça, nesta posição corporal, té sensacional!
ResponderExcluirDe fato, este marco aurélio mello não passa de mais um pulha a serviço do pt.
ResponderExcluirPolibio, o link está mal. Manda para fotos ao invés do artigo .
ResponderExcluirCarlos Cunha
Esse ministro já mostrou a que veio, que serve ao atual governo corrupto e não merece respeito nenhum do povo!
ResponderExcluirEm um país honesto, ele já teria sido expulso do Judiciário e estaria preso junto com o resto da quadrilha!
Esse sujeito que se ajoelha e beija as mãos sujas dos empregados do império de Roma como arquiteto demonstra total desconhecimento não somente do funcionamento dos tribunais. Demonstra ignorância total, pois aos magistrados cabe tão somente conduzirem processos e ao cabo sentencia-los. As penas e o rito não são de iniciativa dos magistrados e sim de gente ignorante como esse arquiteto que não percebe que à cidadania cabe legislar por seus representantes eleitos. Recolha-se esse sujeito ao seu limitado universo, pois.
ResponderExcluirPolíbio, você tá de sacanagem, colocou o link da imagem acima, o correto é em:
ResponderExcluirhttp://www.puggina.org/artigo/puggina/ditadura-atraves-do-judiciario/7805
Mais um excelente artigo do Puggina! O Canalha do juizeco do Supremo nomeado por um presidente criminoso impichado diz que, o processo de impeachment, ainda que aprovado no julgamento do Senado, poderá passar ao crivo do Supremo – “caso haja dúvida sobre o cometimento de crime pela presidente da República”. Alguém avisa esse imbecil que o Tribunal responsável e com competência para isso já condenou a Dilma e seu governo pelas pedaladas, que é o TCU!
Políbio, o link para ver este artigo está incorreto, está nos levando para a página de busca do Google.
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