Reportagem de hoje da revista Veja (site www.veja.com.br) revela que a venda de oito veículos de comunicação da RBS em Santa
Catarina ao Grupo NC, anunciada na última semana, surpreendeu menos por sua
conclusão - a venda da operação catarinense do grupo sediado no Rio Grande do
Sul foi alvo recorrente de rumores nos últimos anos - e mais pelos personagens
envolvidos. Por que Carlos Sanchez e Lirio Parisotto, dois dos homens mais
ricos do Brasil, segundo o ranking de bilionários da revista Forbes,
ingressaram em um setor em que sequer atuam? E pagando uma fortuna - não
confirmada oficialmente - de pelo menos 700 milhões de reais?
Ocorre que, embora surpreendente, a aquisição foi
resultado de namoro antigo.
Vá adiante para ler tudo:
Há pelo menos três anos os investidores tentavam
acertar a compra da RBS em Santa Catarina, segundo uma fonte a par das
tratativas ouvida pelo site de VEJA. E, a despeito da crise econômica - ou,
talvez, também por causa dela -, Sanchez e Parisotto, com poucas opções no
estagnado mercado de capitais, viram-se obrigados a olhar para os lados.
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Se você ler a reportagem preste atenção a ultima frase; "A suspeita que recai sobre a empresa de Sanchez é a de ter pago quase 8 milhões de reais, entre 2009 e 2014, à JD Assessoria, consultoria do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, para a obtenção de contratos com o governo. Nem Sanchez nem Parisotto quiseram falar com o site de VEJA." Então? se pagou 8 milhões ao Zé Dirceu o Herói do Povo Brasileiro, quanto faturou? Assim é fácil fazer parte da Forbes e comer a Luiza Brunet...
ResponderExcluirCuidado!
ResponderExcluirHá perguntas que podem ter respostas pra lá de esquisitas.
Quando o negócio envolve comunicação, ainda mais em veículos pró-governo, fica a suspeita de que tem mais lebre nesse mato.
aqui em SC existem rumores que "levaram de graça". Com sua influencia junto ao Primeiro Ministro (Lula), pagariam as multas devidas ao CARF e Parisotto daria um jeitinho para limpar o nome da RBS do RS e livrar gente graúda do grupo da cadeia. Mas são apenas rumores...
ResponderExcluirPORQUE NUNCA SE SABERÁ, MAS QUE FAÇAM UM BOM TRABALHO E DEEM EMPREGOS.
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ResponderExcluirE o que a RBS levou nesta operação (R$ 800.000.000,00) só vai dar para pagar o ela deve ao fisco.
A RBS está mal de caixa e precisou vender esse que era o maior ativo da empresa, e agora começará a enxugar aqui no estado, porque a maioria das tv do interior estão no vermelho, porque as propagandas locais devido a crise foram eliminadas.
ResponderExcluirConheço empresário fazia propaganda na tv e jornal e a primeira coisa que fez com a crise foi cortar a tv e jornal, e foi para o mundo da internet, e acredita que até aumentou os seus negócios.
Agora o grupo RBS irá ter dinheiro para comprar, por cerca de 30 por cento do valor o terreno de 33 ha da ceee. Como será bem barato poderá construir edifícios e ganhar muito dinheiro daqui uns três anos. Para garantir tudo conta com Paulo de Tarso na presidência da ceee. Como os funcionários Mais experientes perceberam a maracutaia serão demitidos. E será um escândalo de proporções muito maiores do que o sítio do Lula em Atibaia. Sartori tem fama de honestidade, mas se deixar rolar essa maracutaia será no mínimo conivente. Paulo de Tarso foi indicado pelo inexperiente Redecker. Parte da grana dizem que irá para a campanha do Hoff em NH que tem apoio do Redecker. Tem muito pixuleco que vai rolar
ResponderExcluirCaro amigo das 12:02, vai me desculpar, mas nesse mundo político, não existe "inexperiente "e "fama de honestidade ". Tu és ou não é honesto e um sujeito eleito deputado federal não tem nada de inexperiente, isso tudo tem nome: maracutaia, roubo, desvio de dinheiro público, sacanagem pra o Lula, pixuleco pro PT e corrupção e formação de quadrilha quadrilha para a polícia!
ResponderExcluirChama a polícia amigo e mandar prender essa marginaria antes que algum deles vire chefe da casa civil!
Chama o Moro!!!