O governo de Fernando Henrique Cardoso entra na pauta da Justiça com a denúncia do Ministério Público Federal que envolve fraude na Petrobrás. Conforme o apresentado pelo MPF, houve um esquema de pagamento de US$ 42 milhões em propinas entre 1997 e 2012. A fraude se dava por meio de contratos de aluguel de navios-plataforma e envolvia representantes da empresa holandesa SBM Offshore e funcionários da Petrobras.
Com a aceitação da denúncia por parte da Justiça Federal no Rio de Janeiro, tornam-se réus os ex-diretores da petroleira Jorge Luiz Zelada (Internacional) e Renato Duque (Serviços), o ex-gerente executivo de Engenharia Pedro Barusco e o ex-funcionário Paulo Roberto Buarque Carneiro. Também são alvos da ação Julio Faerman e Luís Eduardo Campos Barbosa da Silva, que representaram a SBM Offshore no Brasil. Faerman e Barusco firmaram acordos de delação premiada com a Justiça do Rio e colaboram nas investigações.
Que se coloque FHC, Lula e todos os corruptos que destruíram o Brasil, seja de que parido forem, atrás das grades. Bolsonaro e Ônix para presidência!
ResponderExcluirPor enquanto nada tem a ver com o governo FHC. Só de funcionários. Quem no governo recebeu propina? Envolver o nome de FHC é chicana. José Dirceu era ministro da casa civil ao lado de Lula. Quem no governo FHC estava comprometido neste nível??? FHC só não privatizou a Petrobras para acabar com os roubos, que o PT se lavou, por causa da oposição do próprio PT e PDT.
ResponderExcluirCaro Políbio
ResponderExcluirÉ um tal desses esquerdopatas quererem igualar FHC com Lula, que não é mole não. O PT teve 13 anos para investigar o governo FHC e não o fez. Agora, por desespero fica inventando moda.
Esther
O Paulo Francis tinha razão!
ResponderExcluirPois é, a MÁFIA PTISTA paga seus opositores com dinheiro desviado da PETROBRAS? Então são os mafiosos mais inteligentes do planeta Terra.
ResponderExcluirOposição pedia favores à OAS, aponta PF
ResponderExcluirO empreiteiro Léo Pinheiro recebia pedidos de doações eleitorais de políticos da oposição, como o presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN), o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o deputado Jutahy Júnior (PSDB-BA); é o que indica parte de suas mais de 80 mil mensagens de celular interceptadas pela Polícia Federal no âmbito da Operação Lava Jato; Agripino Maia, que já é réu no STF, aborda o empreiteiro "para transmitir os dados do DEM nacional"; Rodrigo Maia pergunta: "A doação de 250 vai entrar?"; Jutahy se chama de "amigo" do então presidente da OAS e agradece por doações feitas pela empresa à sua campanha ...
PS: alguém avisa o anonimo das 09:57 que o PP do Bolsonaro tá mais enrolado que o PT, já o DEMOs do Onix, segundo a PF.....
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Só não entendo porque os conselheiros também não respondem a processo.
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