O governo faz uma administração desastrosa na secretaria da Segurança, mas Jacini paga o pato pelos erros e desacertos de Sartori, que perdeu autoridade na área. -
O deputado federal Giovani Cherini mandou dizer esta noite ao editor que o secretário da Segurança, Wantuir Jacini não tem mais a confiança dos gaúchos e deve ir embora.
Na opinião do deputado, o cargo deve ir para o deputado Enio Bacci, que já foi secretário e nos poucos meses em que ocupou o cargo inspirou a população com suas ações diretas.
Hoje, Jacini queixou-se das justas críticas do prefeito José Fortunati,que viu sua cidade transformada num faroeste nesta sexta-feira, com tiroteios, assassinatos, queima de ônibus e toque de recolher em algumas regiões da zona Sul da cidade, com ênfase para a populosa Vila Cruzeiro, algo jamais visto na Capital.
Dilma sabia e manteve a roubalheira na Petrobrás
Na delação premiada que já começou a fazer aos procuradores do MPF do Paraná, o ex-presidente nacional do PP e ex-deputado Pedro Corrêa contou que Dilma sabia de toda a roubalheira desde quando ocupou a Casa Civil.
A revista Veja de hoje, revelou que a presidente interveio diretamente numa briga entre deputados do PP pelo controle da grana surrupiada da Petrobrás. Em meados de 2011, duas facções do Partido entraram em guerra pela liderança da bancada na Câmara. O grupo dos deputados Aguinaldo Ribeiro e Arthur Lira, que é o atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, passou a atuar para derrubar o então líder, Nelson Meurer, que era homem de Corrêa e do então ministro das Cidades, Mário Negromonte. Mais do que a liderança, estava em jogo quem ficaria com ao dinheiro da roubalheira. Os conspiradores venceram o jogo.
Tao logo soube da novidade, Paulo Roberto Costa interrompeu o pagamento de propina ao grupo de Corrêa e Negromonte.
Alertada, Dilma Roussef mandou a então ministra Ideli Salvati e o ministro Gilberto Carvalho procurarem Paulo Costa, obrigando-o a restabelecer os pagamentos de propinas.
A paz voltou ao PP.
A revista Veja de hoje, revelou que a presidente interveio diretamente numa briga entre deputados do PP pelo controle da grana surrupiada da Petrobrás. Em meados de 2011, duas facções do Partido entraram em guerra pela liderança da bancada na Câmara. O grupo dos deputados Aguinaldo Ribeiro e Arthur Lira, que é o atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, passou a atuar para derrubar o então líder, Nelson Meurer, que era homem de Corrêa e do então ministro das Cidades, Mário Negromonte. Mais do que a liderança, estava em jogo quem ficaria com ao dinheiro da roubalheira. Os conspiradores venceram o jogo.
Tao logo soube da novidade, Paulo Roberto Costa interrompeu o pagamento de propina ao grupo de Corrêa e Negromonte.
Alertada, Dilma Roussef mandou a então ministra Ideli Salvati e o ministro Gilberto Carvalho procurarem Paulo Costa, obrigando-o a restabelecer os pagamentos de propinas.
A paz voltou ao PP.
Saiba como começou o Petrolão, tudo sob o comando direto de Lula
O editor leu há pouco a reportagem de capa da revista Veja com a delação do ex-presidente nacional do PP e ex-deputado Pedro Corrêa, condenado no Mensalão e agora preso no Paraná, tudo porque tomou e direcionou propinas também no âmbito da Lava Jato.
No caso do Mensalão, o ex-deputado ficou calado e não envolveu Lula e Dilma, mas agora resolveu falar o que sabe.
E já começou a falar aos procuradores do MPF.
A revista conta que ele disse aos procuradores que Lula e Dilma não apenas sabiam da existência do Petrolão, como agiram pessoalmente para mantê-lo funcionando.
O ex-deputado revelou que ele mesmo participou do início de tudo, numa reunião realizada no Palácio do Planalto, com a participação dele, de Lula, de integrantes da cúpula do PP e dos petistas José Dirceu e José Eduardo Dutra, que na época eram chefe da Casa Civil e presidente da Petrobrás. Em pauta a nomeação de Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento da Petrobrás. Todos sabiam que ele iria para o cargo para roubar para si, para os deputados e para o PT, saqueando a Petrobrás.
José Eduardo Dutra não quis fazer negócio, alegando a tradição da casa, mas Lula avisou:
- Tradição por tradição, você não seria presidente da Petrobrás e eu não seria presidente. Trate de nomeá-lo ou demitod você e toda a diretoria.
Os operadores foram instalados na estatal para fazer caixa de campanha, o que significa, também, caixa para todo mundo, como se viu.
No caso do Mensalão, o ex-deputado ficou calado e não envolveu Lula e Dilma, mas agora resolveu falar o que sabe.
E já começou a falar aos procuradores do MPF.
A revista conta que ele disse aos procuradores que Lula e Dilma não apenas sabiam da existência do Petrolão, como agiram pessoalmente para mantê-lo funcionando.
O ex-deputado revelou que ele mesmo participou do início de tudo, numa reunião realizada no Palácio do Planalto, com a participação dele, de Lula, de integrantes da cúpula do PP e dos petistas José Dirceu e José Eduardo Dutra, que na época eram chefe da Casa Civil e presidente da Petrobrás. Em pauta a nomeação de Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento da Petrobrás. Todos sabiam que ele iria para o cargo para roubar para si, para os deputados e para o PT, saqueando a Petrobrás.
José Eduardo Dutra não quis fazer negócio, alegando a tradição da casa, mas Lula avisou:
- Tradição por tradição, você não seria presidente da Petrobrás e eu não seria presidente. Trate de nomeá-lo ou demitod você e toda a diretoria.
Os operadores foram instalados na estatal para fazer caixa de campanha, o que significa, também, caixa para todo mundo, como se viu.
Aí vem a CPMF e a Cide: a conta vai sobrar para você de novo
Apesar de o Brasil ter a maior carga tributária entre os
países emergentes, o governo prepara um novo aumento de impostos, em vez de
fazer a lição de casa e cortar gastos.
Isto é o que conta a revista Época, numa reportagem conistente de José Fucs, Alana Rizzo e Ricardo Della Coletta.
Leia tudo:
Desde sua indicação pela presidente Dilma Rousseff, em
novembro de 2014, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, tem sido um defensor
incansável do corte de gastos do governo. Deve-se dizer também, a seu favor,
que ele jamais negou que, além de cortar despesas, o governo poderia recorrer
ao aumento de impostos para tirar as contas públicas do vermelho. “Possíveis
ajustes em alguns tributos serão também considerados”, disse Levy em sua
primeira entrevista coletiva como comandante da economia, em janeiro.
Com um rombo considerável no Orçamento, reconhecido
formalmente por Dilma no final do ano passado, era até previsível que o aumento
de impostos acabasse mesmo acontecendo. O que talvez não se esperasse era que a
tungada fosse se tornar, mais uma vez, a principal âncora do ajuste fiscal do
governo – uma fórmula usada tantas vezes no passado recente e nem tão recente
assim, com resultados perversos na economia do país. Em vez de se concentrar em
apertar o cinto, como seria desejável, o governo deverá repassar novamente a
maior parte da fatura aos contribuintes. De um jeito ou de outro, os pagadores
de impostos sempre acabam pagando a conta quando falta dinheiro para cobrir as
estripulias oficiais. “Já cortamos tudo o que podia ser cortado”, disse Dilma,
no começo do mês, ao ser questionada sobre a realização de novas reduções de
gastos.
Até Levy, conhecido como “Mão de Tesoura” por sua
disposição de cortar gastos, parece ter se convencido de que, pelo lado das
despesas, dificilmente conseguirá alcançar seu maior desafio, de reequilibrar
as contas públicas e recolocar o país na trilha do crescimento. Diante das
dificuldades encontradas por ele para cumprir a sua missão de enxugar os
gastos, como revela a afirmação de Dilma, Levy passou a apoiar sem cerimônia a
elevação dos impostos no país. Chegou a defender a volta da CPMF – o imposto do
cheque –, quando o governo já anunciava que havia desistido da ideia.
Mostrou-se sensível até ao aumento do Imposto de Renda das pessoas físicas,
alegando que as alíquotas são relativamente baixas no Brasil, em comparação com
as dos países desenvolvidos. “É uma coisa para a gente pensar”, afirmou Levy no
início do mês, em Paris, onde participou de uma reunião na Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ele parece ter se esquecido de
que os impostos em cascata incidentes sobre produtos e serviços no país são bem
mais altos que lá fora.
O governo bem que tentou dividir a responsabilidade com o
Congresso Nacional, para não sofrer sozinho o desgaste político das mordidas
tributárias – chamadas por Dilma de “remédio amargo”. No final de agosto,
enviou ao Congresso a proposta de Orçamento para 2016, com um deficit de R$
30,5 bilhões, o equivalente a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), em vez do
superavit de 0,7% do PIB prometido no início do ano. Mas o presidente do
Congresso, Renan Calheiros, e o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, ambos
do PMDB, não caíram na armadilha oficial. “Cabe ao governo encontrar as
soluções, seja através do corte de gastos ou de melhoria do ambiente para
aumentar a receita”, disse Cunha. “Cabe ao governo encaminhar a proposta de
superação fiscal”, afirmou Calheiros, como se fizesse parte de um jogral com
Cunha.
Confrontado com a resistência do Congresso em assumir um
papel que, no regime presidencialista, é essencialmente do Executivo, o governo
ficou com a batata quente na mão. Pouco disposto a promover novos cortes, além
dos R$ 70 bilhões já desbastados em 2015, decidiu livrar-se do problema fiscal
do jeito mais fácil – o aumento de impostos. Além do IR e da própria CPMF,o
governo estuda a unificação do PIS/Cofins, que deverá rechear os cofres
públicos em cerca de R$ 35 bilhões por ano. Poderá também elevar tributos que
não precisam passar pelo Congresso, como o Imposto sobre Operações Financeiras
(IOF) e a Cide, cobrada sobre o consumo de combustíveis, cuja alíquota já fora
aumentada de R$ 0,07 para R$ 0,22 por litro no começo do ano.
A questão é que a carga tributária já está roçando os 36%
do PIB, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), a
maior entre os países emergentes.Só em 2014, a tungada alcançou R$ 1,94 trilhão
em tributos, segundo o Impostômetro, divulgado pela Associação Comercial de São
Paulo. Embora Levy tenha afirmado que “se tiver de pagar mais impostos a
população vai estar preparada”, há uma resistência cada vez maior da sociedade
a pagar o custo do ajuste. Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Data
Popular, 72% dos brasileiros acreditam pagar muitos impostos e 69% dizem não
ver retorno nos impostos que pagam.
O presidente da Mercedes-Benz no país, Philipp Schiemer,
considerou “atrevido” o governo falar em aumento de impostos. “Se for
necessário, temporariamente, tem de mostrar como isso pode ser revertido nos
próximos anos”, afirmou. Numa nota, a Fiesp e a Fierj, as entidades que reúnem
as indústrias de São Paulo e do Rio de Janeiro, criticaram o apetite tributário
do governo. “O país repudia com ênfase novos aumentos de impostos. A sociedade
não aguenta mais pagar a conta da incompetência do Estado”, diz a nota,
assinada pelos presidentes da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, e da
Fiesp, Paulo Skaf.
Nos últimos meses, Levy perdeu espaço para os ministros
Nelson Barbosa, do Planejamento, e Aloizio Mercadante, da Casa Civil, que
compõem com ele o núcleo econômico do governo e defendem cortes menores no
orçamento. As divergências no núcleo econômico e a falta de comprometimento do
governo com o ajuste fiscal reforçaram a decisão da Standard & Poor's, uma
das principais agências de classificação de risco, de retirar do país o grau de
investimento, obtido em 2008. "Ou há um sinal claro de que não há risco de
deterioração no quadro fiscal ou não há empresário algum que vá investir",
afirma o economista Otaviano Canuto, diretor executivo do Fundo Monetário
Internacional (FMI).
Saiba por que a Polícia Federal pediu a Janot e ao STF para investigar Lula da Silva
Nesta reportagem de Veja, a seguir, você compreenderá melhor o sentido da concordância da Procuradoria Geral da República, anunciada ontem, de encaminhar pedido de autorização ao STF para ouvir Lula no âmbito do escândalo da Lava Jato.
Rodrigo Janot, o chefe do MPF, cheio de cuidados, disse que a PF só pode ouvir Lula como testemunha.
Pouco importa.
É sempre um começo.
Leia as razões da PF para investigar Lula:
Rodrigo Janot, o chefe do MPF, cheio de cuidados, disse que a PF só pode ouvir Lula como testemunha.
Pouco importa.
É sempre um começo.
Leia as razões da PF para investigar Lula:
O ESCALÃO DE CIMA
Autor: RODRIGO RANGEL E HUGO MARQUES
A Polícia Federal quer saber se Lula se beneficiou do
esquema de corrupção da Petrobras — montado no seu governo —, que abasteceu o
seu partido e cujas empresas envolvidas o ajudaram a se tornar um homem muito
rico
O presidente Lula estava em Buenos Aires quando soube da
notícia. A Polícia Federal quer interrogá-lo em um dos inquéritos que apuram o
maior escândalo de corrupção da história do país. Segundo o delegado
responsável, está mais do que evidente que o esquema de desvio de dinheiro da
Petrobras tinha como objetivo a perpetuação no poder e o enriquecimento dos
políticos. A dedução é óbvia: quem estava no poder quando o esquema foi criado,
em 2004, eram Lula e o PT. Os diretores da Petrobras que facilitavam as tramóias
foram nomeados por Lula com o aval do PT. Os políticos beneficiados eram todos
da base de apoio ao governo. Por tudo isso, escreve o policial, "a
investigação não pode se furtar de trazer à luz da apuração dos fatos a pessoa
do então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que, na condição
de mandatário máximo do país, pode ter sido beneficiado pelo esquema em curso
na Petrobras, obtendo vantagens para si, para seu partido, o PT, ou mesmo para
seu governo".
Investigar se Lula "pode ter sido beneficiado pelo
esquema" é apenas um cuidado retórico dos policiais. Estão mais do que
demonstradas as relações do ex-presidente com todos os personagens do petrolão
— os políticos, os partidos, os diretores corruptos da Petrobras, as empreiteiras.
Vantagens para si? Em 2006, a campanha de reeleição de Lula recebeu 2,4 milhões
de reais em doações clandestinas a partir dos desvios da Petrobras. Vantagens
para seu partido? O tesoureiro do PT recolheu em apenas uma das diretorias da
Petrobras o equivalente a 800 milhões de reais em propina. Vantagens para o governo? Lula — e depois Dilma
— governaram com a cumplicidade de boa parte do Congresso, cujos parlamentares
eram religiosamente remunerados com propinas oriundas da Petrobras. Além disso,
é inimaginável que um esquema dessa dimensão nascesse por geração espontânea e
funcionasse sem o conhecimento dos governantes. Evidentemente, não era assim.
Falta apenas unir os pontos para chegar à cadeia de comando. E os muitos
caminhos que já se apresentaram conduzem ao mesmo ponto.
Preso
pela Operação Lava-Jato, o então diretor da Odebrecht Alexandrino Alencar foi
flagrado combinando uma versão para os pagamentos feitos pela empreiteira ao
Instituto Lula. Também foi gravado conversando com o próprio ex-presidente.
Nada mais natural. Durante anos, Lula e o executivo formaram uma parceria de
sucesso em jornadas empresariais no exterior. O petista defendia os interesses
da empreiteira na América Latina e na África. Já a Odebrecht retribuía com
pagamentos generosos. Conforme VEJA revelou, foram repassados, entre 2011 e
2014, 2,8 milhões de reais à empresa de palestras de Lula, o maior valor
desembolsado pelas construtoras investigadas no escândalo do petrolão. Essa
simbiose, como se sabe, está sob investigação do Ministério Público, que
suspeita de tráfico de influência e recebimento de vantagens indevidas por
parte do ex-presidente ao abrir fronteiras de negócios para a Odebrecht. Além
da polícia, a CPI do BNDES, instalada na Câmara, promete esquadrinhar o caso.
Na semana
passada, a comissão aprovou a convocação de Taiguara Rodrigues dos Santos,
filho de Jacinto Ribeiro dos Santos, o Lambari, amigo de Lula na juventude e
irmão da primeira mulher do ex-presidente. Os deputados querem saber como
Taiguara, chamado de "o sobrinho de Lula" por funcionários do governo
e de empresas, conseguiu ser contratado para trabalhar em obras realizadas pela
Odebrecht. Uma dúvida pertinente, já que ele, antes de cair nas graças da
empreiteira, ganhava a vida como pequeno empresário especializado em fechar
varandas de apartamentos. Uma reportagem de VEJA mostrou que Alexandrino
Alencar, o parceiro de Lula nos giros internacionais, contribuiu para a
ascensão de Taiguara. Num e-mail enviado a servidores da cúpula da Agência
Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), o próprio
Taiguara diz que a Exergia Brasil, empresa da qual é sócio, tem como principal
cliente a Odebrecht. Em seguida, avisa: "Na semana passada, fui convidado
pelo doutor Alexandrino da Odebrecht pra ir a Cuba, visitar suas obras e,
claro, prospectar o mercado como um todo".
É a
primeira vez que vem a público um relatório da Operação Lava-Jato mencionando
Lula como possível beneficiário do esquema. O documento nomeia um a um os
principais ministros dos governos Lula e Dilma que aparecem citados nas
investigações, seja como beneficiários, seja como facilitadores do esquema de
corrupção. O delegado Josélio Azevedo lista declarações prestadas pelo doleiro
Alberto Youssef e pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, segundo as
quais o Palácio do Planalto tinha conhecimento do esquema, como revelou uma
reportagem de VEJA em outubro do ano passado. É justamente ao fazer menção ao
que seria o topo da cadeia que a polícia pede autorização ao Supremo Tribunal Federal
para interrogar Lula.
A PF
pediu para ouvir os depoimentos do ex-chefe de gabinete de Lula Gilberto
Carvalho, da ex-ministra Ideli Salvatti e do ex-ministro José Dirceu — o
"capitão do time" de Lula, condenado no escândalo do mensalão e preso
preventivamente por envolvimento no petrolão. "Os fatos evidenciam que o
esquema que ora se apura é, antes de tudo, um esquema de poder político
alimentado com vultosos recursos da maior empresa do Brasil", diz o
documento. O delegado ressaltou que a presidente Dilma Rousseff só não consta
da relação por causa de uma decisão recente do ministro Teori Zavascki, do STF,
acolhendo parecer do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que, numa
tese controversa, entendeu que a presidente não pode ser investigada por estar
em pleno exercício do mandato. Assim como Lula, a campanha de Dilma foi acusada
de ser beneficiária do petrolão e há políticos aliados envolvidos até o pescoço
no esquema. De Buenos Aires, Lula comentou as suspeitas da Polícia Federal:
"Não me comunicaram nada".
Todos os
caminhos levam a...
O
DOLEIRO
Alberto
Youssef foi o primeiro a citar nominalmente Lula e a presidente Dilma Rousseff
no caso. Segundo ele, tanto o ex-presidente quanto sua sucessora tinham
conhecimento do esquema de corrupção na Petrobras
O AMIGO
O
ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa revelou a proximidade do pecuarista
José Carlos Bumlai, amigo e administrador financeiro da família do
ex-presidente, com o lobista Fernando Baiano, um dos operadores do petrolão
O BRAHMA
Mensagens
em poder da Polícia Federal revelaram que Léo Pinheiro, executivo da OAS, uma
das empreiteiras envolvidas no escândalo, tinha tanta intimidade com Lula que
se referia ao ex-presidente peio apelido de Brahma
RELAÇÕES
FINANCEIRAS
Léo
Pinheiro fez favores pessoais ao ex-presidente, como a reforma de um sítio em
Atibaia (SP) e a conclusão de um tríplex no Guarujá (SP), e até contribuiu num
socorro financeiro a Rosemary Noronha, amiga íntima de Lula
BÔNUS
Entre
2011 e 2013, o Instituto Lula recebeu 3 milhões de reais da empreiteira Camargo
Corrêa a título de "bônus eleitorais", segundo documentos apreendidos
na contabilidade da construtora, também envolvida no escândalo
O
SOBRINHO
Taiguara
Rodrigues, sobrinho de Lula, largou a vida de pequeno empresário que reformava
apartamentos, criou uma empresa de engenharia e fez fortuna como parceiro da
Odebrecht, outra empreiteira do escândalo
A
CAMPANHA ELEITORAL
A
tesouraria de Lula em 2006 recebeu 2,4 milhões de reais do coordenador do clube
do bilhão, o empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC. Como nas máfias, havia até
senha para a entrega do dinheiro: "caneco" ou "tulipa"
ALEXANDRINO
ALENCAR
O
executivo da Odebrecht, que está preso, foi flagrado combinando uma versão para
os pagamentos feitos pela empreiteira ao Instituto Lula
PALESTRAS
As
empreiteiras envolvidas no escândalo pagaram 10 milhões de reais por palestras
de Lula depois que ele deixou o governo. No total, a empresa do ex-presidente
faturou 27 milhões de reais em quatro anos
TENTÁCULOS
Além do próprio Lula, ministros, diretores de estatal,
deputados, senadores e partidos políticos ligados ao ex-presidente são
investigados por suspeita de envolvimento no escândalo que desviou 19 bilhões
de reais da Petrobras
PT perde vice-prefeito de Estrela, que resolve ir para o PV
Acontece nestee momento, 14h55min, na Câmara de Vereadores de Estrela, município localizado ao lado de Lajeado, a filiação do vice-prefeito Valmor Griebeler, que sai do PT e ingressa
no PV.
Prestigiam o presidente do PV Márcio Souza e o prefeito de Estrela, Carlos Rafael Mallmann, PMDB.
Dezenas de lideranças petistas acompanham o vice
ao PV.
Entrevista, jornal Valor, Eliseu Padilha: "Comandos dos Partidos estão fraturados"
O editor recomenda a leitura atenta da entrevista completa publicada pelo jornal. -
Até recentemente peça central da articulação política do
governo, o ministro de Aviação Civil, Eliseu Padilha, disse continuar com a
mais absoluta convicção de que vaca não está reconhecendo bezerro no Congresso
Nacional.
''Nesse cenário, qualquer previsão sobre o que vai
acontecer, desde impeachment da presidente a votação da CPMF ou outros temas, é
simplesmente aleatória'', disse Padilha. ''Estamos vivendo neste momento muita
dificuldade para a articulação política, à medida que se queira contabilizar
quanto votos tem a favor da tese a,b, c e d'', disse ele, em entrevista em
Moscou, onde acompanha o vice-presidente Michel Temer.
Para Padilha, mapeamento sobre voto contra a favor no
Congresso, pelo Palácio do Planalto, é muito útil para orientar a ação do
governo, mesmo se o resultado não lhe seja o esperado. 'Falo no genérico, mas
vai envolver todos os temas.' O ministro avalia que a espinha dorsal do comando
dos partidos está fraturada e não corresponde às expectativas, daí a frequência
de derrotas do governo impostas também por sua base de sustentação.
'As lideranças hoje não comandam, os parlamentares estão
insatisfeitos e agora há mais um elemento para complicar', nota o ministro.
'Quando o governo tem alto nível de popularidade, há uma tendência de o
parlamento querer estar na foto com o governo. Quando a popularidade baixa, a
tendência é de o parlamentar buscar o diálogo com a sociedade, que é sua
sustentação e sobrevivência'', diz Padilha.
Esse diálogo é que faz com os parlamentares reajam contra
o pacote que o governo acaba de anunciar: ''O parlamentar sabe que sem
equilibrar as contas o país não tem solução, de forma implícita ou por
conhecimento. Mas como o horizonte é da sobrevivência política, a tendência é
dialogar com a rua, que não está vendo com bons olhos as ações do governo''.
Para Padilha, a tendência é jogar com a rua. ''Daí porque é particularmente
aleatória qualquer previsão sobre o que vai acontecer no Congresso. Hoje o que
a gente sente é a necessidade de garantir a sobrevivência.'' Ele destaca que se
faz política com um dos dois instrumentos: verba ou verbo. ''No caso do
primeiro, o Brasil tem crise fiscal generalizada. E o verbo é falar o que as
pessoas querem ouvir, o que neste momento não é o que os políticos em geral
podem fazer.''
Depois de ter saído com Temer da articulação política,
Padilha ainda se ocupa de concluir trabalhos sobre verbas de emendas
parlamentares, incluindo RS 2,8 bilhões para 5 mil obras ainda de anos
anteriores e não liberados até hoje.
Segundo o ministro, quando retornar da viagem a Moscou e
Varsóvia, Temer vai reunir as lideranças do PMDB para se posicionar
publicamente sobre as medidas propostas pelo governo para ajustar as contas
públicas.
''Acho que o vice-presidente Temer não vai externar
nenhuma posição sem ouvir o partido'', afirmou Padilha. De um lado, os
problemas do governo são também problema dele, como vice-presidente. De outro,
Padilha lembra que Temer não pode cortar o cordão umbilical com o PMDB, pois é
o presidente do partido
.
Nessas circunstâncias, Temer vai levar o tema ao partido,
e ver como poderá contribuir para que o governo consiga resolver essa questão
dificílima de equilibrar suas contas com alguma rapidez.
O vice-presidente tem falado por telefone com as
lideranças em Brasília e quando retomar ao Brasil vai certamente conversar com
todos os principais líderes e possivelmente reunir a executiva nacional do
partido, na semana que vem, diz Padilha.
Para o ministro, a questão não é exatamente de ser
contra. Ao seu ver, a manifestação do presidente do Senado, Renan Calheiros,
traduz melhor o sentimento hoje no PMDB. Primeiro, não vamos ainda discutir o
que não se conhece. Ninguém sabe a extensão efetiva da reforma administrativa,
com corte de ministérios e cargos comissionados, e o quanto tem de ser coberto
por impostos.
Em sua passagem por Varsóvia, Temer novamente esquivou-se
de perguntas sobre o pacote com a seguinte frase: Cada meia palavra que digo
pode ter um significado equivocado. Já Padilha repetiu declarações feitas em
Moscou e pediu 'sensibilidade política' do governo na negociação com o
Congresso.
Eduardo Cunha empunha grito de guerra em SP, na filiação de Marta Suplicy: "Vamos largar o PT !"
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha,
recomendou ao PMDB seguir o exemplo da senadora Marta Suplicy, que está se
filiando oficialmente neste sábado ao partido, e largue o PT. "O PMDB tem
de ter candidato próprio à Presidência. Que o PMDB siga seu exemplo, Marta.
Vamos largar o PT", afirmou durante evento no teatro Tuca, da PUC-SP.
Cunha disse, ainda, que o PMDB não pode mais ir a reboque
de quem quer que seja e não pode mais ser usado como parte do processo.
Povo sai da zona de conforto e vai para as ruas protestar contra a insegurança pública de Porto Alegre
Na foto de Mauro Schaefer, Correio do Povo, estes bravos porto-alegrenses saíram para as ruas esta manhã e protestaram contra a insegurança pública, serviço pelo qual o governo estadual arrecada e não entrega. A manifestação saiu apesar da chuva incessante. -
Leia a nota do site do jornal, postada ainda há pouco.
Não há reparo a fazer.
O correto é que cada cidadão de Porto Alegre organize-se, mobilize-se e também saia para as ruas.
Leia:
Família, amigos e vizinhos do empresário Elvino Nunes
Adamczuk fizeram um protesto no bairro Menino Deus, em Porto Alegre, onde ele
foi morto no dia 5 deste mês, vítima de bala perdida. Ele faria 49 anos, neste
sábado. A manifestação foi seguida por caminhada na avenida Getúlio Vargas. O
grupo pedia mais segurança.
A viúva, Adriana Paula Adamczuk, contou que a padaria da
vítima foi reaberta após a missa de sétimo dia, mas o estabelecimento tem
fechado mais cedo. Antes ficava aberto até cerca de 21h e agora somente até um
pouco depois das 19h. Segundo ela, os moradores da região tem evitado sair para
a rua à noite. “Está muito difícil lidar com a falta dele e com a insegurança.”
A presidente da Associação dos Amigos e Moradores do
Bairro Menino Deus (Assamed), Oleti Gomes, disse que o número de assaltos,
furtos arrombamento e ataques está cada vez maior. “A situação está caótica.”
O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, voltou a
pedir que o Estado chame apoio federal. “A violência ultrapassou todos os limites
suportáveis. Respeito a Brigada Militar (BM), mas está na hora de reforçarmos a
segurança com a força nacional.” Muitas pessoas que participaram do protesto no
sábado concordam.
Adriana afirmou, contudo, que as autoridades é que tem
que avaliar a possibilidade. “Mas alguma coisa tem que fazer. O governador
(José Ivo Sartori) está vivendo em um país das maravilhas, não está atento à
realidade”, declarou.
Seis delatores já formalizaram denúncia contra Lula
Seis delatores já denunciaram Lula como o verdadeiro chefe do Petrolão. O que esperam o MPF e o juiz Sérgio Moro para enfiá-lo na cadeia ?
Veja conta que Dilma sempre soube de tudo e participou da roubalheira do Petrolão
A reportagem de capa da revistra Veja de hoje, conta que Pedro Corrêa disse que Dilma estava a par da
roubalheira na Petrobras desde que era ministra-chefe da Casa Civil e integrava
o Conselho de Administração da Petrobras.
Em 2011, por exemplo, participou
ativamente para acalmar uma guerra de facções dentro do PP, que brigavam pelas
propinas pagas por Paulo Roberto Costa.
O resumo da ópera é um só:
Depois que uma das facções do PP
conseguiu derrubar Nelson Meurer, líder da sigla na época, Paulo Roberto Costa
interrompeu os pagamentos ao PP e exigiu uma autorização do Planalto para
continuar a fazê-los. Dilma Rousseff mandou, então, que Ideli Salvatti e
Gilberto Carvalho dissessem a Paulo Roberto Costa que era para continuar a
irrigar o PP com o dinheiro roubado da Petrobras. A presidente apenas reclamava
de ter recebido um "herança maldita" de Lula.
A fama de honestidade de Dilma é um mito.
"Sou solidária com quem pode cair", ironiza DilmaEm Nova York
A presidente defendeu a participação do Brasil no Conselho
de Segurança da ONU, fez ironia e foi às compras. É o que conta o Estadão de hoje.
Leia a reportagem completa:
A presidente Dilma Rousseff defendeu neste sábado, em
Nova York, uma reforma do Conselho de Segurança da ONU. Brasil, Alemanha, Japão
e Índia formam o chamado G-4, grupo criado justamente para pleitear mudanças no
conselho. Atualmente, o órgão é composto de cinco países fixos -- Estados
Unidos, Rússia, Inglaterra, França e China -- e de dez rotativos, que trocam a
cada dois anos.
"Nós precisamos de um conselho que reflita
adequadamente a nova correlação de forças mundial", declarou a presidente,
ao dizer que vai procurar apoio da Rússia e China, que têm assento no conselho,
mas que são emergentes como o Brasil, para conseguir avançar na ampliação da
representatividade do órgão. A presidente Dilma afirmou que existem
"problemas graves" no Conselho e que o aniversário de 70 anos da
Assembleia Geral da ONU é um "momento simbólico" para se conseguir
reabrir esta discussão.
Ao final do encontro, o G-4 divulgou um comunicado
conjunto. O texto diz que os integrantes do grupo são candidatos legítimos a
membros permanentes do conselho. Os líderes também se comprometem a trabalhar
em parceria para uma reforma "rápida e significativa".
Antes, a presidente não havia se furtado a fazer ironia
sobre as especulações em torno de seu próprio impeachment. Dilma, que tem
hábito de andar de bicicleta e semana passada amparou um ciclista caído, falou,
em conversa com jornalistas depois de uma reunião com o presidente do Irã,
Hassan Rohni: "Todos nós que podemos cair temos que ser solidários".
E completou: "No sentido amplo da palavra."
Após participar de uma recepção oferecida pelo
primeiro-ministro da Suécia, ela decidiu sair às compras. A escapada durou
quase uma hora. Ao chegar ao hotel, dois garotos de 12 e 13 anos pediram para
tirar selfies com ela e foram atendidos.
Artigo, Darcy Francisco Carvalho dos Santos: O que está acontecendo com as finanças estaduais?
Este artigo está publicado no blog do economista e também noutro jornal muito apreciado por idiotas da cidade.
CLIQUE AQUI para ler a versão publicada no blog.
Neste artigo, ao contrário do que a maior parte dos políticos, economistas, governantes e jornalistas tentam vender para a opinião público, nem sempre os governadores gaúchos trabalharam de olho na desordem fiscal e na incompetência administrativa, o que causou o rombo descomunal que resultou na herança maldita enfiada no colo de José Ivo Sartori.
CLIQUE AQUI para ler a versão publicada no blog.
Neste artigo, ao contrário do que a maior parte dos políticos, economistas, governantes e jornalistas tentam vender para a opinião público, nem sempre os governadores gaúchos trabalharam de olho na desordem fiscal e na incompetência administrativa, o que causou o rombo descomunal que resultou na herança maldita enfiada no colo de José Ivo Sartori.
No artigo, diz Darcy Francisco, especialista em contas públicas:
(...) nosso Estado, que vem de uma crise histórica, mas que vinha se ajustando a partir de 1999. Uma prova disso foi o superávit primário acumulado no período 2007-2010, de R$ 8,5 bilhões, quando tal indicador foi negativo em meio bilhão em 2014.
O economista conta o milagre, mas não mostra o santo.
O governador do período foi Yeda Crusius, que fez o que fez sem reduzir aplicações e investimentos em saúde,educação e segurança pública, mas fazendo gestão austera, modelo abandonado por Tarso Genro, que optou por uma administração de desordem fiscal, que deu no que deu. Yeda, além disto, sofreu feroz perseguição do governo Lula (operações policiais comandadas por Tarso e falta de colaboração federativa). Está tudo no livro Cabo de Guerra, 499 páginas, do editor. Peça seu exemplar peloo e-mail polibioadolfobraga@gmail.com.br, R$ 75. O livro conta todos os sórdidos detalhes da campanha selvagem movida pelo Eixo do Mal contra Yeda.
O editor falou ainda há pouco, 12h, com a governadora, que estava no meio de uma palestra para mulheres tucanas do RS. Yeda é a presidente de honra do PSDB nacional.
O editor falou ainda há pouco, 12h, com a governadora, que estava no meio de uma palestra para mulheres tucanas do RS. Yeda é a presidente de honra do PSDB nacional.
Leia tudo:
Para entendermos melhor o que está acontecendo com o
Estado, imaginemos um trabalhador que há muito tempo venha gastando acima do
que ganha, mas que venha reduzindo essa diferença com o decorrer do tempo.
Nosso trabalhador imaginário também administrava uma
poupança de terceiros, de onde podia fazer algumas retiradas, mas devendo ter o
cuidado de não sacar demais.
Mas, não resistindo à tentação, resolveu comprar uma casa
bem melhor da que residia, pagando as primeiras prestações com o dinheiro dessa
poupança, esgotando-a, mas as prestações continuaram e ainda aumentaram, porque
o contrato assim estabelecia.
E para complicar, a reduzida margem de crédito que
possuía acabou porque os credores entenderam que ele devia demais para o
tamanho de seus ganhos. A situação agravou-se ainda mais quando seu patrão, em
crise, reduziu seu salário.
Essa historinha simples explica o que está acontecendo
com nosso Estado, que vem de uma crise histórica, mas que vinha se ajustando a
partir de 1999. Uma prova disso foi o superávit primário acumulado no período
2007-2010, de R$ 8,5 bilhões, quando tal indicador foi negativo em meio bilhão
em 2014.
Isso porque, no último período governamental, foram
concedidos reajustes parcelados a contar de 2013, com índices maiores em 2014,
estendendo-se até 2018, em percentuais muito superiores ao do aumento da
receita. No período citado, a despesa de pessoal foi aumentada em 61%, enquanto
a receita cresceu 40%. Para cada R$ 2 de aumento de receita, foram aumentados
R$ 3 na folha de pagamentos.
E esses reajustes só foram possíveis porque foram sacados
R$ 5,7 bilhões dos depósitos judiciais e realizados empréstimos, que se
esgotaram, mas grande parte das despesas viabilizadas por eles permaneceu.
Foram criadas despesas de caráter continuado contando com receitas finitas.
E, para piorar a situação, não há como fazer novos
empréstimos, porque o endividamento foi utilizado até superar o limite legal.
E como agravante, a arrecadação está crescendo abaixo da
inflação, em decorrência da crise econômica.
Neste sábado, 1.200 imóveis à venda com melhores preços em frente ao shopping Iguatemi, Porto Alegre
Seis das maiores construtoras de Porto Alegre estão desde a manhã no Ducati Sale. São elas: Cyrela Goldsztein, Liberdade, Melnick Even, Nex Group, Rotta Ely e Squadra Engenharia.
São 1.200 imóveis em oferta.
Algumas diretorias estão presentes no evento para interferir diretamente nos negócios e fechar contratos.
O evento acontece em frente ao shopping Iguatemi.
Veja mais em www.ducatisale.com.br
São 1.200 imóveis em oferta.
Algumas diretorias estão presentes no evento para interferir diretamente nos negócios e fechar contratos.
O evento acontece em frente ao shopping Iguatemi.
Veja mais em www.ducatisale.com.br
Maria do Rosário e mais quatro votaram contra o novo Estatuto da Família. 17 votaram "sim".
Esta é a família que a Constituição e o novo Estatuto da Família consagra como a legalmente respeitada no Brasil. -
Votaram contra a consagração do princípio da família, conforme preceito constitucional, ou seja de que família é exclusivamente aquela cujo vetor é homem e mulher, portanto pai e mãe, apenas 5 dos 22 deputados que integram a Comissão Especial sobre o Estatuto da Família.
Um dos que votaram contra a família tradicional foi a deputada gaúcha Maria do Rosário, PT.
O editor pediu a lista ontem a noite e hoje de manhã confirmou o nome de Maria do Rosário entre a minoria que se insurge contra a família tradicional. Foram 2 do PT, um do PSOL, um do PCdoB e um do PTN.
Não
Maria do Rosário, Bacelar, Erika Kokai, Glauber Braga, Jo Moraes,
Sim
Aureo, Anderson Ferreira, Carlos Andrade, Conceição Sampaio, Diego Garcia, Eduardo Bolsonaro, Elizeu Dionízio,Evandro Gussi, Flavinho, Giovania de Sá, Jefferson Campos, Marcelo Aguiar, Pastor Eurico, Pastor Marcos Feliciano, professor Victorio Galli, Silas Câmara, Sóstenes Cavalcante,
Votaram contra a consagração do princípio da família, conforme preceito constitucional, ou seja de que família é exclusivamente aquela cujo vetor é homem e mulher, portanto pai e mãe, apenas 5 dos 22 deputados que integram a Comissão Especial sobre o Estatuto da Família.
Um dos que votaram contra a família tradicional foi a deputada gaúcha Maria do Rosário, PT.
O editor pediu a lista ontem a noite e hoje de manhã confirmou o nome de Maria do Rosário entre a minoria que se insurge contra a família tradicional. Foram 2 do PT, um do PSOL, um do PCdoB e um do PTN.
Não
Maria do Rosário, Bacelar, Erika Kokai, Glauber Braga, Jo Moraes,
Sim
Aureo, Anderson Ferreira, Carlos Andrade, Conceição Sampaio, Diego Garcia, Eduardo Bolsonaro, Elizeu Dionízio,Evandro Gussi, Flavinho, Giovania de Sá, Jefferson Campos, Marcelo Aguiar, Pastor Eurico, Pastor Marcos Feliciano, professor Victorio Galli, Silas Câmara, Sóstenes Cavalcante,
GVT continua interrompendo serviços sem aviso prévio
Ontem a noite, a partir das 19h, a GVT voltou a interromper os serviços de Internet para o editor. Os serviços da GVT pioraram geometricamente depois que a empresa passou para as mãos da Vivo.
Não há aviso prévio e a GVT não desconta a interrupção quando emite seus boletos de cobrança.
Esta página continuou operando via wirelles da Claro, no notebook do editor, e também pelos serviços de internet proporcionados pela Vivo, iPhone, e Oi, iPad.
Não há aviso prévio e a GVT não desconta a interrupção quando emite seus boletos de cobrança.
Esta página continuou operando via wirelles da Claro, no notebook do editor, e também pelos serviços de internet proporcionados pela Vivo, iPhone, e Oi, iPad.
Ministro debocha do seu presidente. Pode ?
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, reagiu com ironia ao
comentar a avaliação feita pelo vice-presidente Michel Temer de que
dificilmente a nova CPMF passa pelo Congresso; "Ótimo. Então, ele quer a
reforma da Previdência. Precisamos de um reequilíbrio fiscal. Como ele conhece
o Congresso, está dizendo que vai aprovar a reforma da Previdência".
O que mais esperam PGR e Congresso para acabar com a roubalheira do ciclo lulopetista de Poder ?
Mais uma vez a revista Veja publica reportagem de capa com revelações estarreceedoras sobre o submundo da política brasileira, todas elas contendo evidências, testemunhos e provas materiais de que o ex-presidente Lula foi o verdadeiro patrono e garantidor do Mensalão e do Petrolão.
Até mesmo as mentes mais desavisadas perceberam que esquemas que envolveram durante anos a fio quase toda a diretoria da maior empresa brasileira, a Petrobrás, e envolveu dirigentes nacionais do PT, inclusive dois ex-presidentes e três ex-tesoureiros, mais deputados, senadores, governadores, dirigentes do PP, PMDB e PTB, não poderiam funcionar sem o aval direto do chefe de Estado, no caso Lula e Dilma.
É o que diz o ex-presidente do PP, Pedro Correia, no início da sua delação premiada (leia abaixo), repetindo o que disseram antes outros dignitários do Petrolão, como Ricardo Pessoa, Alberto Youssef, Paulo Costa.
O que mais esperam PGR e Congresso para decretar o fim da organização criminosa e o encerramento do ciclo lulopetista de roubalheira ?
Até mesmo as mentes mais desavisadas perceberam que esquemas que envolveram durante anos a fio quase toda a diretoria da maior empresa brasileira, a Petrobrás, e envolveu dirigentes nacionais do PT, inclusive dois ex-presidentes e três ex-tesoureiros, mais deputados, senadores, governadores, dirigentes do PP, PMDB e PTB, não poderiam funcionar sem o aval direto do chefe de Estado, no caso Lula e Dilma.
É o que diz o ex-presidente do PP, Pedro Correia, no início da sua delação premiada (leia abaixo), repetindo o que disseram antes outros dignitários do Petrolão, como Ricardo Pessoa, Alberto Youssef, Paulo Costa.
O que mais esperam PGR e Congresso para decretar o fim da organização criminosa e o encerramento do ciclo lulopetista de roubalheira ?
Ex-líder do PP diz que Petrolão foi criado por Lula e mantido por Dilma
Nas redes sociais, ninguém entende como é que Lula, o chefe do Mensalão e do Petrolão, ainda não está na cadeia. -
Nesta reportagem de Veja que já circula, intitulada "Ex-deputado revela que o petrolão nasceu com aval de Lula
e foi mantido por Dilma", o ex-deputado Pedro Corrêa, ex-presidente do PP, que negocia há dois meses
com o Ministério Público seu acordo de delação premiada, já começou a mostrar que o maior esquema de corrupção da história nasceu
mesmo no Planalto.
São denúncias cada vez mais robustas sobre a liderança de Lula dentro da organização criminosa coordenada pelo PT.
É por isto muito estranho que o procurador Rodrigo Janot ainda mande a PF ouvir o ex-presidente como testemunha e não como investigado e que o STF tente melar a Lava Jato.
Leia a reportagem de Robson Bonin, de novo ele:
Expoente de uma família rica e tradicional do Nordeste, o
médico Pedro Corrêa se destacou, durante quase quatro décadas, como um dos
parlamentares mais influentes em negociações de bastidores. Como presidente do
PP, garantiu a adesão do partido ao governo Lula e - como reza a cartilha do
fisiologismo - recebeu em troca o direito de nomear apadrinhados para cargos
estratégicos da máquina pública. Essa relação de cumplicidade entre o
ex-deputado e o ex-presidente é notória. Ela rendeu a Corrêa uma condenação à
prisão no processo do mensalão, o primeiro esquema de compra de apoio
parlamentar engendrado pela gestão petista. Mesmo após a temporada na cadeia,
Corrêa se manteve firme no propósito de não revelar o que viu e ouviu quando
tinha acesso privilegiado ao gabinete mais poderoso do Palácio do Planalto.
Discreto, ele fez questão de ser leal a quem lhe garantiu acesso a toda sorte
de benesse. Havia um acordo tácito entre o ex-deputado e o ex-presidente. Um
acordo que está prestes a ruir, graças à descoberta do petrolão e ao avanço das
investigações sobre o maior esquema de corrupção da história do Brasil.
Como outros mensaleiros, Corrêa foi preso pela Operação
Lava-Jato. Encarcerado desde abril, ele negocia há dois meses com o Ministério
Público um acordo de colaboração que, se confirmado, fará dele o primeiro
político a aderir à delação premiada. Com a autoridade de quem presidiu um dos
maiores partidos da base governista, Corrêa já disse aos procuradores da
Lava-Jato que Lula e a presidente Dilma Rousseff não apenas sabiam da
existência do petrolão como agiram pessoalmente para mantê-lo em funcionamento.
O topo da cadeia de comando, portanto, estaria um degrau acima da Casa Civil,
considerada até agora, nas declarações dos procuradores, o cume da organização
criminosa. Nas conversas preliminares, Corrêa contou, por exemplo, que o
petrolão nasceu numa reunião realizada no Planalto, com a participação dele, de
Lula, de integrantes da cúpula do PP e dos petistas José Dirceu e José Eduardo
Dutra - que à época eram, respectivamente, ministro da Casa Civil e presidente
da Petrobras. Em pauta, a nomeação de um certo Paulo Roberto Costa para a
diretoria de Abastecimento da Petrobras.
Pedro Corrêa, José Janene e o deputado Pedro Henry, então
líder do PP, defendiam a nomeação. Dutra, pressionado pelo PT, que também
queria o cargo, resistia, sob a alegação de que não era tradição na Petrobras
substituir um diretor com tão pouco tempo de casa. Lula, segundo Corrêa,
interveio em nome do indicado, mais tarde tratado pelo petista como o amigo
"Paulinho". "Dutra, tradição por tradição, nem você poderia ser
presidente da Petrobras, nem eu deveria ser presidente da República. É para
nomear o Paulo Roberto. Tá decidido", disse o presidente, de acordo com o
relato do ex-deputado. Em seguida, Lula ameaçou demitir toda a diretoria da
Petrobras, Dutra inclusive, caso a ordem não fosse cumprida. Ao narrar esse
episódio, Corrêa ressaltou que o ex-presidente tinha plena consciência de que o
objetivo dos aliados era instalar operadores na estatal para arrecadar dinheiro
e fazer caixa de campanha. Ou seja: peça-chave nessa engrenagem, Paulinho não
era uma invenção da cúpula do PP, mas uma criação coletiva tirada do papel
graças ao empenho do presidente da República. A criação coletiva, que desfalcou
pelo menos 19 bilhões de reais dos cofres da Petrobras, continuou a brilhar no
mandato de Dilma Rousseff - e com a anuência dela, de acordo com o
ex-presidente do PP.
Juízes federais editam Carta de Florianópolis. Apoio a Sérgio Moro é um dos pontos.
Sérgio Moro não para de criar problemas para Lewandowski e Eduardo Cunha. -
O ministro do STF, Gilmar Mendes, voto vencido no caso, voltou a insistir na necessidade de reexame pela Corte da decisão de fatiar a Lava Jato e com isto melar a operação conduzida pelo juiz Sérgio Moro. O ministro lembrou que a decisão foi comemorada pelos advogados dos réus, grandes em-preiteiros brasileiros, lobistas, funcionários graduados da Petrobrás e políticos invedstigados e presos como corruptos.
O ministro do STF, Gilmar Mendes, voto vencido no caso, voltou a insistir na necessidade de reexame pela Corte da decisão de fatiar a Lava Jato e com isto melar a operação conduzida pelo juiz Sérgio Moro. O ministro lembrou que a decisão foi comemorada pelos advogados dos réus, grandes em-preiteiros brasileiros, lobistas, funcionários graduados da Petrobrás e políticos invedstigados e presos como corruptos.
Ontem, em Florianópolis, juízes federais de todo o Brasil aprovaram a Carta de Florianópolis, documento que reúne as
principais conclusões do IV Fórum Nacional dos Juízes Federais Criminais
(Fonacrim). No texto, os magistrados reiteraram apoio ao polêmico projeto de
lei apresentado pela Associação Juízes Federais do Brasil (Ajufe) ao Congresso,
com endosso do juiz federal Sérgio Moro, para permitir a possibilidade de
prisão, após a condenação em 2ª instância ou pelo Tribunal de Júri, nos casos
de crimes graves. “Os magistrados federais têm tratado dos casos criminais com
isenção e igualmente com firmeza. Neste aspecto, a recuperação de quase R$ 1
bilhão aos cofres públicos no âmbito da operação Lava Jato é fato
significativo”, diz o texto, aprovado por unanimidade na plenária final do
evento. Ao todo, 400 operadores do Direito participaram do encontro, que ocorre
na capital catarinense desde quarta-feira. No fórum, os magistrados debateram
temas como inquérito policial, poder investigatório, quebra de sigilo, prisão
provisória, audiência de custódia, tornozeleiras eletrônicas, crimes
financeiros, pedofilia na internet e delação premiada.
LEIA A CARTA DE FLORIANÓPOLIS
“Os Juízes Federais presentes ao IV FÓRUM NACIONAL DOS
JUÍZES FEDERAIS CRIMINAIS buscam a maior efetividade da jurisdição criminal e a
adoção de medidas contra a impunidade, sem prejuízo de qualquer garantia ou
direito fundamental. Também defendem a necessidade de um Judiciário forte e
independente como instituição vital contra todas as práticas criminosas que
enfraquecem a democracia, abalam a reputação do País no cenário internacional,
inviabilizam a implementação de políticas públicas e prejudicam os menos
favorecidos.
Os magistrados federais têm tratado dos casos criminais
com isenção e igualmente com firmeza. Neste aspecto, a recuperação de quase R$
1 bilhão de reais aos cofres públicos no âmbito da operação Lava Jato é fato significativo.
Apesar dos avanços legislativos recentes, há, ainda,
outros aspectos que necessitam de reformulação, até mesmo em razão de
compromissos assumidos pelo Brasil na órbita internacional. Neste sentido, os
juízes federais criminais defendem a reforma do sistema de recursos, a
aprovação da PEC 15/11 do Senado e/ou Projeto de Lei do Senado 402/15, além da
ação civil de extinção do domínio, bem como a criação de um órgão central para
coordenar toda a administração e destinação dos bens apreendidos pela justiça
criminal.
Os magistrados federais estão imbuídos do objetivo de
acelerar a prestação jurisdicional, evitar processos sem fim e diminuir a
impunidade, a morosidade e a prescrição. O PLS 402/2015 aumenta a efetividade
da Justiça e reforça a autoridade das decisões das cortes de apelação. Não
retira poderes dos tribunais superiores, mas somente os poderes da inércia e da
falta de justiça. Confiamos no apoio da sociedade civil ao projeto, que anseia
por um processo penal mais justo, no qual o inocente é absolvido, mas o
culpado, mesmo poderoso, é condenado e efetivamente punido.
Oposição quer exclusividade no uso indiscriminado de CCs em manifestações
A bancada do PT na Assembléia do RS quer encaminhar denúncia ao Ministério Público Estadual relativamente à atuaçpão de ocupasntes de CCs do governo em horário de expediente, porque está contrariada com a presença de muitos deles nos debates parlamentares de quarta-feira.
Não se sabe se o governo fará o mesmo em relação aos ocupantes de CCs nos gabinetes e cargos ocupados pela oposição na Assembléia.
Não se sabe se o governo fará o mesmo em relação aos ocupantes de CCs nos gabinetes e cargos ocupados pela oposição na Assembléia.
Serpro terá greve geral a partir de terça-feira
A partir de terça-feira os trabalhadores do Serpro entrarão em greve por tempo indeterminado. É outra greve interminável no serviço público federal.
Cássio Trogildo é cassado pelo TSE
O TSE manteve ontem a cassação do mandato do vereador Cássio Trogildo, PTB de Porto Alegre.
INSS poderá reabrir na terça-feira
Os postos de atendimento do INSS poderão reabrir nesta terça, dependendo de assembléias agendadas para 14 Estados e que ocorrerão na segunda.
No RS, a greve dos servidores pagos pelo público que não é servido, dura três meses.
No RS, a greve dos servidores pagos pelo público que não é servido, dura três meses.
Rio Grande do Sul tem 1,3 mil desmanches clandestinos. Locais são centros de receptação de carros roubados.
Estes estabelecimentos que atuam no comércio de autopeças se
tornaram irregulares com a entrada em vigor de nova legislação, exigindo
registro no Detran.
As empresas regulares são apenas 217 empresas na listagem.
Os desmanches irregulasres são o principal destino de automóveis roubados, onde são desmontados para revenda de peçpas usadas., que não são atacados como devem.
Chuva continuará caindo em Porto Alegre pelo décimo dia consecutivo. Previsão é de mais chuvas.
A ilustração é charge de Gerson. -
Pelo décimo dia consecutivo choverá em Porto Alegre, mas neste momento isto não acontece, existem até franjas de sol fugidio, embora as nuvens cubram toda a cidade. O Weather Chanel, consultado pelo iPhone do editor, aponta final de semana de chuvas. Segundo o Sistema Metroclima da Capital, neste sábado a chuva estará presente mas sem muita força. A previsão é de que o tempo permaneça úmido e com intensa nebulosidade e as temperaturas variem entre 13ºC e 19ºC .
Pelo décimo dia consecutivo choverá em Porto Alegre, mas neste momento isto não acontece, existem até franjas de sol fugidio, embora as nuvens cubram toda a cidade. O Weather Chanel, consultado pelo iPhone do editor, aponta final de semana de chuvas. Segundo o Sistema Metroclima da Capital, neste sábado a chuva estará presente mas sem muita força. A previsão é de que o tempo permaneça úmido e com intensa nebulosidade e as temperaturas variem entre 13ºC e 19ºC .
Nestew momento, 7h55min, 17 graus em Porto Alegre.
O alerta maior por parte da Defesa Civil é no domingo,
com a previsão de um volume mais intenso.
A previsão é de que a chuva avance durante a semana, pelo menos até 4 de outubro.
Prefeito Fortunati fica ao lado do povo e denuncia: "Desordem pública alcançou todos os limites suportáveis em Porto Alegre".
CLIQUE AQUI para ver e ouvir comentário do editor sobre a melhor solução para resolver o problema da segurança pública. -
A imagem ao lado foi postada pelo prefeito no seu Face.
O prefeito colocoou-se decididamente ao lado do povo oprimido pelos bandidos e sem a segurança pública a que tem direito pelos altos impostos que paga., -
A imagem ao lado foi postada pelo prefeito no seu Face.
O prefeito colocoou-se decididamente ao lado do povo oprimido pelos bandidos e sem a segurança pública a que tem direito pelos altos impostos que paga., -
O prefeito José Fortunati voltou a insistir que quer a Força Nacional de Segurança em Porto Alegre, porque a desordem pública já alcançou níveis insuportáveis.
A zona Sul da cidade ficou sem ônibus e o principal posto de saúde da região, o da Vila Cruzeiro, foi fechado.
A zona Sul da cidade ficou sem ônibus e o principal posto de saúde da região, o da Vila Cruzeiro, foi fechado.
Ele fez o apelo via Twitter, porque considerou um “absurdo” os fatos ocorridos na Vila
Cruzeiro, na zona Sul da cidade, nesta sexta-feira, com assassinatos em série, distúrbios,queima de ônibus e desordem incontrolável. No início do mês, o
prefeito havia sugerido a convocação da Força Nacional, no entanto o governador
José Ivo Sartori – que é quem pode fazer o pedido ao Ministério da Justiça
– descartou a possibilidade, através da
Secretaria de Segurança Pública.
O que ele denunciou:
- É um absurdo o que está acontecendo na Vila Cruzeiro. Pânico
geral, mortos e feridos. Pronto Atendimento PACS sendo fechado. Ônibus
queimado. A violência ultrapassou todos os
limites suportáveis em POA. Respeito a BM mas está na hora de reforçarmos a
Segurança c/a FORÇA NACIONAL.