Tarso Genro alia-se a Zé Dirceu para falar mal de Dilma

Já não resta dúvida de que o ex-governador Tarso Genro movimenta-se dentro e fora do PT para confrontar o governo de Dilma Roussef e ao mesmo tempo estabelecer uma alternativa aos bandidos que infestam o Partido.

Mesmo que a estratégia de se oferecer como oposição interna a Dilma, signifique aliar-se ao próprio diabo.

Tarso Genro decidiu comprar apartamento no Rio e passar uma semana na cidade para articular um grupo dentro do PT carioca, capaz de depurá-lo e buscar alianças à esquerda para derrotar o PMDB, hegemônico na cidade e no Estado.

Dentro da tese de que alianças valem até mesmo com o diabo, estratégia que o PT usou ao montar o Mensalão e o Petrolão, Tarso buscou há duas semanas o apoio do réu e prisioneiro Zé Dirceu, com quem se reuniu para falar mal de Dilma.

Os ladrões e presos do PT nunca constrangeram Tarso Genro, que fiel à doutrina marxista de que qualquer meio é é eticamente aceitável se o fim for levado a cabo com êxito.

Tarso, que foi repelido por Dilma quando saiu do governo do RS, ataca Dilma pela má gestão e por não corresponder mais aos princípios do PT.

Manuela ataca doadores privados nas campanhas, mas faz campanhas caras com dinheiro de Gerdau, Marcopolo, Itaú e Vonpar

Na edição deste final de semana do site www.brasil247.com.br, a deputada comunista Manuela D’Ávila conseguiu abrir generoso espaço para criticar o financiamento privado nas eleições, alegando que ele é a fonte principal da corrupção que se espalha como metástese no País.

O editor foi pesquisar os registros de gastos da deputada com suas campanhas eleitorais, desde que foi candidata a vereadora em Porto Alegre, 2004.

O que se percebe é que a líder comunista gaúcha usa de modo abusivo de financiamento privado para suas campanhas eleitorais.

O que ela critica agora de modo oportunista.

Suas campanhas são caras, mas o custo por voto pode ser considerado baixo, porque Manuela D’Ávila é campeã de votos, menos para prefeito, já que sofreu duas derrotas acachapantes, embora tenha gasto R$ 2,7 milhões na campanha de 2008 e R$ 4 milhões na campanha de 2012. Nesta eleição,foi quando registrou o voto mais caro, R$ 28,17. Dois anos depois, elegeu-se deputada estadual, obteve 222.436 votos e com isto gastou R$ 1,63 por voto…

Em 2012, ao disputar a prefeitura de Porto Alegre e ser derrotada no primeiro turno por José Fortunati, a deputada do PCdoB gastou R$ 4 milhões. Metade do dinheiro veio do próprio Partido, que não identificou suas fontes. Os outros doadores foram todos privados, inclusive um banco, o Itaú, uma construtora, a Mpgh,  e uma fábrica de armas, a Taurus.

Acompanhe:
Leyroz de Caxias Indústria, Comércio e Logística – R$ 200 mil
Itaú Unibabnco – R$ 188 mil
Vonpar (Coca Cola) – R$ 100 mil
Mph – R$ 50mil
Forjas Taurus – R$ 50 mil

Deputada estadual, 2014
Os principais doadores privados para a campanha de Manuela D’Ávila na campanha para deputado estadual, ano passado, foram Gerdau, Marcopollo, Ticket Serviços, Itraú, Vonpar

O triunfo de Fachin foi a mais desonrosa da derrota

Ainda a respeito da aprovação do nome de Luiz Fachin para o STF, adverte o escritor Demétrio Magnoli na Folha de S. Paulo:

- Seu triunfo foi a forma mais desonrosa da derrota.

É que Luiz Fachin renegou seu passado ao falar no Senado.

Relatório aponta que rede de coiotes já recebeu US$ 60 mi com haitianos

Ministro da Justiça viajará ao Equador, Peru e Bolívia para que os países se unam e impeçam o tráfico de pessoas. Em 4 anos, vieram 38 mil haitianos. Uma boa parte foi despachada para o RS. 

Um relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) aponta que uma rede de coiotes já faturou US$ 60 milhões (cerca de R$ 185 milhões) oferecendo facilidades a pelo menos 38 mil haitianos que já cruzaram a fronteira do Brasil pelo Acre, sem visto. 

As informações são do Estado de São Paulo. 

Mediterrâneo e Ásia expõem drama dos que não podem ficar nem têm para onde fugir
Prefeitura de Porto Alegre recebe doações para haitianos a partir de domingo

Os coiotes chegam a cobrar de US$ 3 mil (cerca de R$ 9,2 mil) e US$ 8 mil (mais de R$ 24 mil) por pessoa. Os haitianos viajam de avião até Quito, no Equador, e de lá tomam pelo menos quatro ônibus até chegar a Rio Branco, no Acre. 

Para barrar a ação dos coiotes, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, vai viajar para Equador, Peru e Bolívia na primeira semana de junho. O objetivo é envolver os países que funcionam como rota para o transporte dos haitianos e não estariam agindo para impedir o avanço do tráfico de pessoas.

A embaixada brasileira em Porto Príncipe, capital do Haiti, vai fazer uma campanha explicando que os haitianos poderão obter vistos, sem precisar passar pela ação dos coiotes. O governo vai passar a liberar 2 mil vistos mensais para haitianos interessados em viver no Brasil. Hoje, são oferecidos 600 por mês. 

O governo do Acre pressiona o governo federal para que as medidas discutidas sejam colocadas em prática até o final de junho. O governador Tião Viana (PT) avisa que vai restringir o abrigo aos imigrantes, deixando de acolher os homens. er os homens.
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Artigo, Carlos Alberto Sardenberg - Esta roubalheira nem sempre foi assim e por isto não vai acabar bem

Não há só crise política no Brasil, mas o fim de um ciclo, o desmoronar de um modelo que levou ao limite fisiologismo e corrupção

Não é verdade que sempre foi assim, essa roubalheira. Nem que a política brasileira sempre foi essa disputa por interesses pessoais, no máximo partidários.

É clássica a questão sobre a ética na política: é possível ser eficiente e manter os princípios morais? Ou, considerando os ideais políticos: é possível governar sem fazer concessões?

“Nunca abandonamos nossos princípios; nunca mudamos nosso programa; nunca aceitamos alianças espúrias... E nunca governamos”. É mais ou menos o que dizia um quadrinho do argentino Quino — cito de memória — mostrando um ancião discursando para meia dúzia de correligionários numa sala empoeirada.

Humor sempre exagera mas é para, digamos, exagerar uma realidade. Muitas vezes a gente tende a acreditar que a alternativa é essa mesmo: ou o político se mantém fiel ao programa e à ética, e será sempre a honesta oposição, ou faz todo tipo de concessão para alcançar e exercer poder.

Quantas vezes já se disse por aqui que não é possível governar o Brasil sem comprar uns votos?

Mas reparem: ninguém diz isso antes de ser apanhado. Pelo contrário: todos são defensores da ética e da república até o momento em que são flagrados passando o dinheiro.

Ou seja, é uma desculpa de corruptos. E se fosse verdadeira, todos os políticos que viessem a alcançar o poder seriam necessariamente uns bandidos ainda não apanhados. Quase se poderia dizer: um político ladrão é um político normal que foi pego. Que boa parte da população pense assim, é um sinal dos tempos atuais.

Não há apenas uma crise política no Brasil, mas o fim de um ciclo, o desmoronar de um modelo que levou ao limite o fisiologismo e a corrupção. Fisiologismo — essa é uma palavra velha. Pode ser substituída por clientelismo, e se opõe a idealismo.

O político fisiológico não tem jeito: é aquele que busca o poder, por qualquer meio e aliança, para nomear os correligionários e gastar o dinheiro público com sua clientela. E pronto.

Já o idealista se guia por princípios e programas, mas pode ter alguma flexibilidade. Ou como se diz por aqui: é preciso ter jogo de cintura.

Para citar um político do passado, um dos grandes, Franco Montoro, governador paulista. Lá pelas tantas, em sua campanha de 1982, houve uma enxurrada de adesões: estava na cara que ele ia ganhar as eleições de lavada. Muita gente desembarcava de regime militar ou de suas proximidades para aderir ao novo poder.

Nisso, veio um grupo de sindicalistas, logo contestados pela velha guarda de Montoro. “Esses caras são uns pelegos”, reclamavam. E Montoro: bom, se a gente dividir o mundo entre pelegos e não pelegos, eles caem no lado dos pelegos; mas nunca é bem assim.

Os caras entraram e ficaram por ali, pelos cantos do governo.

Ou a recomendação que fazia Tancredo Neves quando, por conveniência política, precisava nomear alguém não propriamente conhecido pela honestidade: “Arranjem para ele um lugar bem longe do dinheiro”.

Claro que há um limite. Excesso de flexibilidade acaba amolecendo as ideias básicas. Mas dá para fazer.

O que aconteceu nos governos do PT foi diferente. O partido tinha programa, seus militantes tinham princípios. Foi largando tudo pelo caminho.

Na primeira eleição de Lula, começou pela campanha, quando o partido passou a buscar as generosas doações de empresas e empresários para pagar os marqueteiros, já mais importantes que os ideólogos. Depois foi o programa. Prometia substituir o neoliberalismo por algo tipo socializante (ainda não se falava em bolivarianismo) mas, no governo, aplicou política econômica tão ortodoxa que quase ganhou uma estátua no FMI. E para se manter no poder, topou as alianças com todo tipo de fisiologismo. Ao final, como mostraram os processos do mensalão e da Lava-Jato, se chegou à compra de apoio com dinheiro de propina.

Um partido queria ocupar o aparelho do Estado para fazer uma determinada política. Outros queriam o governo para atender à clientela. O método resultou ser o mesmo: nomear os companheiros e usar o dinheiro público para fins partidários, de grupos e pessoais. E o método, como sempre acontece nessa história, se sobrepôs a tudo, princípios e programas.

Se no começo se almejava ganhar a eleição para ocupar o governo e aplicar programa, agora se trata de usar o governo (e o dinheiro público) para se manter no poder. Antes era o dinheiro para a causa. Agora é a causa do dinheiro e não apenas para o partido, mas para o bolso dos chefões.

Todo o núcleo de poder, incluindo do poder no Congresso, está envolvido na Lava-jato. A corrupção atingiu níveis tão altos que a gente nem estranha quando delatores prometem devolver dezenas de milhões de reais. A disputa política é pela sobrevivência, pelos cargos, pelo dinheiro.

Qual é? Sempre foi assim — ainda nos dizem.


Mas não, não é normal e não vai acabar sem uma ruptura.

Sartori viaja para a Europa. Cairolli assume na ausência. Amanhã ele receberá o embaixador da Mongólia.

A partir de hoje e até sexta-feira, o vice José Cairolli assumirá o posto de José Sartori no comando do governo do Estado.

Sartori viaja hoje para a Europa, cumprindo programa de visitas a empresas e instituições públicas na Alemanha e França.

O primeiro compromisso oficial de José Cairolli será o de receber o embaixador da Mongólia, amanhã, 11h.

Lula baixa no Sírio para exames de rotina. Hospital diz que ele está bem.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou por exames médicos neste sábado no Hospital Sírio-Libanês. Segundo boletim divulgado pelo hospital, os exames fazem parte de avaliação clínica de rotina e todos apresentaram resultados normais. Foram realizados exames físicos, ressonância nuclear magnética, entre outros exames.

No mês passado, o ex-presidente publicou vídeo nas redes sociais no qual estimula a prática de atividade física e mostra que está em boas condições de saúde.

Todos os exames têm a ver com a recente descoberta de câncer, tratado com sucesso no Sírio. 

Dois ativistas do grupo Movimento Brasil Livre são feridos na Marcha para Brasília

Em marcha contra a presidente Dilma Rousseff, dois manifestantes ficaram feridos nesta noite em um acidente de carro enquanto caminhavam próximo a Alexânia, cidade que fica a 120 quilômetros de Goiânia.

O grupo chegou a ser ameaçado de agressões por parte de aliados (MST) do governo Dilma e do PT, o que ocorreria justamente na sua chegada à região, o que levou a Polícia de Goiás a reforçar a segurança. 

Um dos feridos é o coordenador nacional do movimento, Kim Kataguiri (foto), de 19 anos, que foi atingido no braço

O grupo saiu de São Paulo em 24 de abril na chamada 'marcha pela liberdade', organizada pelo MBL (Movimento Brasil Livre), e neste sábado tinha saído de Abadiânia (a 97 km de Goiânia) em direção a Alexânia. 

Tempo chuvoso durará toda a semana no RS. Hoje, Porto Alegre, temperatura será amena durante todo o dia.

O dia abriu nublado, cerração baixa, chuvas intermitentes e temperatura amena em Porto Alegre. Em todo o Estado o cenário é parecido.

O tempo continuará chuvoso durante toda a semana, com exceção de terça-feira.

Em Porto Alegre, os termômetros variarão entre 18ºC e 24ºC na Capital.

Artigo, Percival Puggina - Esplêndidas teimosias

Há exatos trinta dias um grupo de jovens partiu de São Paulo, a pé, rumo a Brasília, onde deverá chegar no próximo dia 27. Feliz a Pátria que os gerou! Marcham por nós. Esplendidamente teimosos, têm as mochilas cheias de amor à sua terra, anseios por mudanças e sadia indignação contra a praga de gafanhotos que infestou os altos escalões da República. São simbólicos seus passos e admirável sua irresignação. A imprensa os ignora. Cai sobre sua teimosia o silêncio dos acomodados e dos acumpliciados. No entanto, através das redes sociais, multidões os acompanham e chegarão com eles à capital federal, onde ensinarão civismo aos que não sabem o que é isso. Cobrarão das instituições o cumprimento do dever. Haverá, dia 27, o encontro da honra com a desonra. Do amor ao Brasil com seu oposto - a lascívia do poder. Representam-me ante os que deveriam me representar.
Se somarmos as três parcelas - tudo que se sabe, o que se suspeita, e o que tratam de manter oculto - há um camburão de motivos para que a omissão oposicionista seja ofensiva à dignidade nacional. Quando a oposição não faz o que deve, ou faz o que não deve, ou se muda para Nova Iorque, quebra-se uma das duas pernas da democracia. Em sua esplêndida teimosia, a pequena marcha que saiu de São Paulo pretende tirar o carro da oposição da vaga para cadeirante onde parece estar impropriamente estacionado.
***
São as pesquisas de opinião que comprovam: se você reunir os adeptos de posições liberais e conservadoras, você congregará bem mais da metade da população brasileira. Majoritariamente, amamos as liberdades e sabemos que há valores que devem ser preservados para o bem de todos. No entanto, não existe no STF um único ministro em sintonia com qualquer das duas posições. O PT ainda não completou seu serviço e ali já puxam, todos, para o mesmo lado. Não bastasse a dissonância com a opinião pública e com o Congresso, é comum ouvir-se nos votos de Suas Excelências libelos contra essas duas posições. E não é só no STF que isso acontece. O estranho hábito de dar aulas à opinião pública se reproduz em boa parte da mídia, onde as palavras "conservador" e "liberal" são pronunciadas entre sorrisos tão maliciosos quanto parvos. O mesmo se reproduz com status professoral nas salas de aula do país. Têm, todos os mencionados e outros mais, a pretensão de agirem como corregedores das nossas opiniões. Mas nós temos, também, essa esplêndida teimosia do livre pensar.
ESPLÊNDIDAS TEIMOSIAS
por Percival Puggina. Artigo publicado em 24.05.2015
 Há exatos trinta dias um grupo de jovens partiu de São Paulo, a pé, rumo a Brasília, onde deverá chegar no próximo dia 27. Feliz a Pátria que os gerou! Marcham por nós. Esplendidamente teimosos, têm as mochilas cheias de amor à sua terra, anseios por mudanças e sadia indignação contra a praga de gafanhotos que infestou os altos escalões da República. São simbólicos seus passos e admirável sua irresignação. A imprensa os ignora. Cai sobre sua teimosia o silêncio dos acomodados e dos acumpliciados. No entanto, através das redes sociais, multidões os acompanham e chegarão com eles à capital federal, onde ensinarão civismo aos que não sabem o que é isso. Cobrarão das instituições o cumprimento do dever. Haverá, dia 27, o encontro da honra com a desonra. Do amor ao Brasil com seu oposto - a lascívia do poder. Representam-me ante os que deveriam me representar.

Se somarmos as três parcelas - tudo que se sabe, o que se suspeita, e o que tratam de manter oculto - há um camburão de motivos para que a omissão oposicionista seja ofensiva à dignidade nacional. Quando a oposição não faz o que deve, ou faz o que não deve, ou se muda para Nova Iorque, quebra-se uma das duas pernas da democracia. Em sua esplêndida teimosia, a pequena marcha que saiu de São Paulo pretende tirar o carro da oposição da vaga para cadeirante onde parece estar impropriamente estacionado.

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São as pesquisas de opinião que comprovam: se você reunir os adeptos de posições liberais e conservadoras, você congregará bem mais da metade da população brasileira. Majoritariamente, amamos as liberdades e sabemos que há valores que devem ser preservados para o bem de todos. No entanto, não existe no STF um único ministro em sintonia com qualquer das duas posições. O PT ainda não completou seu serviço e ali já puxam, todos, para o mesmo lado. Não bastasse a dissonância com a opinião pública e com o Congresso, é comum ouvir-se nos votos de Suas Excelências libelos contra essas duas posições. E não é só no STF que isso acontece. O estranho hábito de dar aulas à opinião pública se reproduz em boa parte da mídia, onde as palavras "conservador" e "liberal" são pronunciadas entre sorrisos tão maliciosos quanto parvos. O mesmo se reproduz com status professoral nas salas de aula do país. Têm, todos os mencionados e outros mais, a pretensão de agirem como corregedores das nossas opiniões. Mas nós temos, também, essa esplêndida teimosia do livre pensar.

Mais artigos de Puggina em: www.puggina.org

A nova boa prática da Brigada em Porto Alegre

Sem efetivos e sem recursos para dar plena visibilidade e total segurança aos cidadãos de Porto Alegre, a Brigada Militar passou a adotar a tática de atravessar carros em avenidas de grande movimento.

Faz bem.

Quem se queixa é porque não tem mais o que fazer além de reclamar.

Não convidem Regina Becker e Pozzobom para a mesma mesa

Não convidem para a mesma mesa os deputados Regina Becker, PDT, e Jorge Pozzobom, PSDB. Regina, que é mulher do prefeito José Fortunati, ficou contrariadíssima com o parecer do tucano contra seu projeto que proíbe sacrifícios de animais em atividades religiosas.

Jorge Pozzobom, que e advogado, fincou pé nos aspectos legais da proibição.

O editor está convencido de que Regina Becker adotou uma causa civilizatória.

Impeachment do deputado Paulo Azeredo, Montenegro, RS, poderá sair nesta segunda-feira

O pedido de impeachment do prefeito de Montenegro, RS, Paulo Azeredo, PDT, será votado na segunda-feira pela Câmara de Vereadores.

A sessão de cassação  ocorreria na sexta-feira, mas foi suspensa.

-Na época em que foi deputado estadual, o deputado, que era conhecido por Paulo Melancia, porque trabalhava com a fruta no seu município, foi um dos mais decididos defensores da cassação da então governadora Yeda Crusius, o que não aconteceu.
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