O ex-deputado, ex-tesoureiro nacional do PT e marido da ministra Tereza Campello, Paulo Ferreira, será investigado pela PF e pelo MPF no âmbito da Operação Pixuleco II, uma referênciada Operação lava Jato à forma como envolvidos no escândalo de corrupção
na Petrobras chamavam a propina. O político gaúcho é historicamente um dos
principais aliados do ex-ministro José Dirceu entre os petistas do Rio Grande
do Sul.
Dois ex-tesoureiros nacionais do PT estão presos por corrupção, Delúbio Soares (Mensalão) e Vaccari Neto (Petrolão).
No dia 13 de agosto, mandados de busca e apreensão foram
cumpridos pela Polícia Federal no escritório Portanova & Advogados
Associados, no centro de Porto Alegre. No local, foram encontradas anotações
que indicavam que Ferreira seria o destinatário de R$ 270 mil repassados ao
escritório pela empresa Consist Business Software. O valor teria relação com
ações judiciais do escritório, mas levantamento dos investigadores apontou que
o escritório Portanova não atuou em nenhum processo em defesa da Consist ou do
próprio Ferreira.
Os pagamentos, feitos entre janeiro e maio de 2015, não
teriam relação com nenhuma prestação de serviço. A suspeita dos investigadores
da Lava-Jato é de que seja dinheiro ilegal pago pela Consist a Ferreira. O
petista nega que tenha recebido valores.
Paulo Ferreira também é citado no esquema por Alexandre Romano,
o Chambinho, ex-vereador do PT de Americana (SP), suspeito de ser operador de
propina. Preso em Curitiba, Chambinho afirmou, em depoimento aos
investigadores, que as notas emitidas pelo escritório de advocacia à Consist
não tiveram relação com prestação de serviços. Ele explicou que os documentos
foram "emitidos a pedido de Paulo Ferreira". Chambindo ainda disse
que o ex-deputado "lhe procurou, de forma autônoma, pedindo repasses ao escritório
Portanova para ajudá-lo". O operador declarou aos investigadores que
Ferreira foi "o beneficiário final dos repasses".
As buscas e apreensões da 18ª fase da Lava-Jato
permitiram apurar que, no Paraná, pagamentos da Consist por meio de escritórios
intermediários ligados ao PT também teriam beneficiado terceiros sem a
prestação de serviços.
A Consist é uma empresa de tecnologia que, sem licitação,
instalou um software de análise de empréstimos consignados no Ministério do
Planejamento a partir de 2010, segundo a PF.
Paulo Ferreira e Daison Portanova negaram tudo.
Oa gaúchos são realmente um povinho burro e egoista(queria levar vantagens pessoais ao votar no PT). Agora, principalmente os funcionários públicos, ficam chorando pelos cantos e prejudicando os não petistas(que pagam impostos) pelas condições que o RS está e o Brasil. Deveriam, todos os petistas, indenizar aqueles que sempre votaram e foram contra esse partido corrupto. No meu prédio tinha uma tão fanática que durante o período eleitoral só andava de branco e vermelho. Agora deveria só andar de preto com cara vermelha de vergonha, se é que petista sabe o que é vergonha.
ResponderExcluirTodos tesoureiros petistas somente fazem transações" legais", por isto são criminosos segundo a lógica esquerdopata. Quando um presidente de um banco do tamanho do Itaú defende uma organização criminosa é porque o país está podre e o mesmo deve ser investigado no mínimo por cumplicidade. Aconselho que leitores deste blog e que tem conta no Itaú que revejam seus conceitos de credibilidade .
ResponderExcluirEles devem olhar os fornecedores de Rio Grande, ali tem "rolo" também !!
ResponderExcluirE existem petistas doentes que ainda choram pela perda do partido no RS... Perguntem porque as prefeituras de 450 municípios entraram em greve divido a falta de repasses do governo Federal e Estadual.... Lembro-me que Dilma ajudou a eleger o governo petista no estado de MG e que MG não votaram em Aécio e sim em Dilma no segundo turno, .....hehehehehe
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