O editor faz esta postagem na íntegra, porque embora contada na primeira pessoa, o narrador, Thales Bouchaton, comporta-se como repórter investigativo de qualidade, cobrindo um acontecimento criminoso,violento, escabroso, cruel e abominável - um atentado político de características inéditas na história do RS. Ele envolve líderes estudantes filiados ao PSOL, o Partido de Luciana e Fernando Genro, Pedro Ruas e Fernanda Melchiona.
Até o momento (quarta-freira, 16h57min), Luciana Genro e seu PSOL; Fernando Genro e seu DCE da PUC, além do deputado Pedro Ruas e sua bancada, nada falaram sobre o bárbaro crime político cometido contra dissidentes, inclusive mulheres, alguns deles enjaulados e todos eles espancados selvagemente em Porto Alegre.
Como a mídia gaúcha não deu atenção alguma aos acontecimentos (o editor foi o primeiro a contar o incidente, no final de semana, com fotos), o colunista do jornal eletrônico Sul21, que é ligado ao PT, foi atrás e conta tudo neste texto histórico.
Leia tudo (CLIQUE AQUI para ler o material publicado no Sul21, inclusive fotos e os surpreendentes videos que registraram toda a bárbarie):
Através das redes sociais, fiquei sabendo de uma suposta
emboscada em que três militantes de esquerda, dissidentes do PSOL, teriam
sofrido na última sexta-feira (31/7) na Av. André da Rocha, quase na esquina
com a Av. João Pessoa, em Porto Alegre.
As fotos publicadas nas redes sociais mostram a primeira
vítima com o braço quebrado e diversas escoriações pelo rosto e corpo. As
outras vítimas apresentam roxos e arranhões. A gravidade do caso me chamou a
atenção e, como também sou militante e condeno a violência, procurei apurar o
ocorrido e identificar os envolvidos. Assim, tive acesso às câmeras de
vigilância do local e obtive as imagens que reproduzo abaixo, seguido da
descrição dos fatos.
Os agressores seriam integrantes do Juntos (organização
ligada ao PSOL) e do MES (corrente interna do PSOL) e estão identificados
apenas com as iniciais.
Esse vídeo que será mostrado abaixo foi costurado de modo
a dar linearidade ao ocorrido, em razão das diversas câmeras de segurança no
local e da longa duração dos arquivos. Porém, para não haver dúvidas de sua
veracidade ou eventuais alegações de manipulação, todos os vídeos de todas as
câmeras de segurança que me chegaram sobre o lamentável episódio estão
publicados na íntegra ao final desta postagem.
O vídeo inicia na Av. João Pessoa, quando ao centro da
tela surgem as três vítimas: Alexandre Dornelles, Angel Duran e Elisa
Benedetto. Os três saem da festa e vão em direção à Av. Des. André da Rocha,
onde está o carro de um deles.
Aos 11 segundos, duas pessoas correm também em direção à
esquina. A primeira é E.G., uma mulher de blusa preta, dread locks nos cabelos
e casaco branco amarrado na cintura. O segundo é M.A.P.S., de camiseta listrada
e mochila nas costas. Ele faz sinal e logo se aproximam outras três pessoas:
T.L.S., de vestido branco, calça preta e bolsa a tiracolo; R.S.A., de calça e
blusa escuras e mãos no bolso; e G.F.B., de camisa xadrez e mãos pra trás.
Aos 36 segundos é possível ver as vítimas seguindo pela
André da Rocha e E.G. atravessar a rua enquanto olha para os três.
Por outro ângulo, vê-se os três caminhando em direção ao
carro e E.G. atravessando a rua e seguindo na mesma direção das vítimas (0:45).
Os outro quatro agressores param por alguns instantes na
esquina (0:58) e logo seguem pela mesma rua (1:13). Aos 01:21, M.A.P.S. e
R.S.A. olham para trás, conferindo se não havia mais ninguém e avançam seguidos
por G.F.B. e T.L.S.
Em outra câmera, mais à frente, as três vítimas seguem
lentamente e separam-se: Angel e Elisa seguem na calçada para entrar no carro
pelo lado do carona e Alexandre avança até a rua para entrar pela porta do lado
oposto, do motorista (1:45). Os três saem do campo de visão da câmera e aos 2
minutos de vídeo M.A.P.S. larga a mochila no chão e sai correndo, seguido por
R.S.A., em direção a Alexandre. Aos 2:02 G.F.B. vai atrás e T.L.S. recolhe a
mochila do chão e segue os comparsas.
Nesse momento, segundo os relatos, Alexandre foi atingido
pelas costas com uma voadora seguido de chutes e socos dos três agressores.
Correu em direção à Av. João Pessoa, mas nos primeiros passos levou uma
rasteira de M.A.P.S. e aos 2:17 reaparece no vídeo sendo arremessado ao chão. M.A.P.S.
está na sua cola e dá dois chutes até Alexandre agarrar suas pernas, quando
desfere três socos “mata-cobra” até cair no chão. G.F.B. se aproxima e dá três
chutes e R.S.A. tenta desvencilhar o comparsa.
A partir daí Angel e Elisa retornam ao vídeo e mais três
mulheres se aproximam pela esquerda do vídeo na tentativa de acabar com o
linchamento.
Elisa afasta R.S.A. e G.F.B. e puxa M.A.P.S. para longe
de Alexandre. Nesse momento, Angel e Elisa estão tentando livrar Alexandre e
sobram socos e chutes para ambas. T.L.S. observa tudo, inclusive a agressão às
mulheres, bem de perto, inerte.
Aos 2:34 um homem de camiseta preta chega correndo pelo
meio da rua e os agressores se afastam em direção à Av. João Pessoa. Os quatro
se afastam calmamente ainda apontando o dedo para as vítimas, com aparentes
ameaças.
Aos 2:51, E.G. pode ser vista atravessando novamente a
rua e juntando-se aos agressores.
Angel e Elisa aparentemente respondem às ameaças de
longe. Elisa leva Alexandre até o carro e volta para buscar Angel para irem
embora.
Por outro ângulo os quatro podem ser visualizados ainda
apontando o dedo durante as ameaças.
Aos 4:02 E.G. aparece correndo e aos 4:19, em outra
câmera, E.G. abraça e beija M.A.P.S.
Aos 4:29 surgem no vídeo T.I.P., aparentemente de blusa
vermelha e cabelo preso, e Y.A., de camiseta e calça pretas. Eles correm em
direção à André da Rocha e logo atrás vem C.N.O., blusa preta com faixa branca
na frente e calça preta. Todos correm até o local previamente combinado na
intenção de se somarem ao linchamento. Com a chegada de testemunhas, as
agressões cessam e os três, que chegaram atrasados, se juntam aos demais ao
lado da fileira de táxis, onde os agora oito iniciam, aparentemente uma leve
comemoração.
M.A.P.S., R.S.A. e G.F.B. saem do vídeo em direção
à João Pessoa e os demais seguem na André da Rocha. Os três voltam até as
proximidades da festa quando percebem que os demais não estão juntos. Aos 5:19,
R.S.A. retorna ao local para chamar os cinco comparsas que permaneceram
confraternizando no local. Todos saem juntos de volta à festa.
A agressão ao Alexandre, que foi atendido no
Hospital de Pronto Socorro para cuidar de seus ferimentos, causou diversas
escoriações pelo seu rosto e corpo, além de um cotovelo quebrado.
Os relatos dão conta que Angel e Elisa retornam à festa
para denunciar a todos os participantes e organizadores sobre o que havia
acabado de acontecer e, com isso, teriam sido agredidas com gritos de
“mentirosas”, “cala a boca”, além de empurrões, socos, chutes e arranhões por
todos os envolvidos no linchamento e mais dezenas de outras pessoas que estavam
na festa, entre elas militantes de outras organizações políticas, como o PCB.
Os presentes bloquearam a escada que dá acesso a sede do DCE, onde estava
M.A.P.S., para impedir que as mulheres chegassem até ele.
Enquanto isso os três homens da organização presentes no
local filmavam tudo. Um deles, inclusive, foi agredido por estar filmando e não
reagiu ao ataque.
Nesse momento, foram encarceradas em um vão ao lado da
escada, envolto por grades, engaioladas (!) onde, segundo informações, teriam
sido atingidas por pedras de gelo e contra elas foi esvaziado um extintor de
incêndio.
Ao ver as imagens, me causou espanto identificar
integrantes do PSOL entre os agressores. Não quero crer que o mesmo partido que
tem como uma de suas principais bandeiras os direitos humanos (fazendo parte de
comissões sobre o tema em âmbito parlamentar), tenha conivência com o ato
dessas pessoas entrincheiradas em suas fileiras.
As vítimas integram uma organização política dissidente
do PSOL e fazem duras críticas ao partido, porém, pelo que investiguei, sem
nenhum histórico de violência física.
Também nas redes sociais vi algumas pessoas acusando
Alexandre, que foi linchado no vídeo, de ter agredido uma mulher há cerca de um
ano, fato que está sendo usado agora para “justificar” o linchamento. Como se
fosse justificável.
Como advogado, tive acesso a todos os documentos do
processo e constatei que a mulher não apresenta provas e nem sequer afirma ter
sido agredida fisicamente, nem perante a justiça, nem perante a polícia. Também
pude verificar a ficha crime da vítima, na qual não existe nenhum registro de agressão.
Aliás, a própria falta de sustentação da denúncia
fez uma juíza, mulher, determinar um precedente jurídico, portanto inédito, de
que quem chegasse primeiro em algum lugar público ficaria no lugar. A
medida protetiva já caiu inclusive. Ou seja, essa medida valia para
os dois, não apenas para o Alexandre.
Em minha peregrinação para apurar os fatos e ouvir todas
as versões, retornei às redes sociais. O primeiro depoimento que encontrei foi
de uma das envolvidas, T.L.S.
No relato ela afirma que a vítima provocou um
“companheiro do Juntos” (organização política ligada ao PSOL, da qual T.L.S.
faz parte) e os dois brigaram. Quanto a provocação, não há nada no vídeo que
comprove essa afirmação, pelo contrário. No vídeo, Alexandre sai acompanhado de
duas mulheres, tranquilamente, sem olhar para trás, não havendo nenhuma conduta
atípica por parte deles. Estava aparentemente de alpargatas e com uma mochila
nas costas.
Ressalto que pelas pesquisas que fiz, Alexandre fez há
menos de um mês uma cirurgia para remover uma hérnia inguinal na perna direita.
Ou seja, diante das circunstâncias, não há como dizer,
além de não ser minimamente razoável afirmar, que Alexandre estava “querendo
briga”.
Já quanto a versão da briga, ao meu sentir, não há
concordância entre a postagem feita por TLS e as imagens. Em seguida ela aponta
a vítima como agressor e truculento, fato que não identifiquei em nenhuma de
minhas pesquisas, conforme relatei acima.
Nos comentários da mesma postagem, T.L.S. afirma que viu
tudo e que estava indo pegar um táxi quando “deu o rolo”. Depois acusa as
mulheres do grupo de terem agredido outras pessoas, fato que até o momento
também não vi comprovação.
Veja agora o depoimento na página pessoal de outro
envolvido, G.F.B, conforme print abaixo:
Inicialmente, ele afirma não ter agredido ninguém, mas
tentado separar a “briga”. Em seguida ele afirma que não estava no DCE quando
as duas retornaram, mas veja a imagem abaixo.
G.F.B, de lado, com óculos, no DCE, ao contrário do seu
depoimento no Facebook.
Minutos depois, G.F.B. edita sua postagem, passando a
afirmar que não estava envolvido, “mas pude observar tudo”:
Pelo que percebo, a tentativa de membros do PSOL e de
seus aliados nesse episódio é desqualificar o agredido, dizendo que o mesmo
mereceu sofrer a agressão, além do fato de que suas teses defensivas não se
sustentam minimamente, de acordo com as imagens.
No meu entender, é inadmissível essa defesa da violência
como forma de resolver as divergências, sejam elas políticas ou em qualquer
âmbito. Essa argumentação é antagônica com tudo o que o PSOL diz defender, como
os direitos humanos e o fim da violência.
Vislumbro nas imagens, inclusive, uma conduta que poderia
ser enquadrada como uma possível tentativa de homicídio contra a Alexandre,
pois um dos agressores parece chutar a cabeça de Alexandre, enquanto ele estava
no chão.
Poderia ter acontecido algo muito pior, inclusive pela
aparente premeditação na conduta criminosa.
Salvo a aparição de imagens em sentido contrário, fico
com a opinião de que houve uma verdadeira covardia nesse episódio. Tanto pelas
agressões mostradas nas filmagens, quanto pelas aparentes inverdades postadas
nas redes sociais pelos supostos agressores.
Vivemos em um Estado Democrático de Direito que não pode
admitir que cidadãos cometam tais atrocidades. Que o PSOL, o DCE da UFRGS e as
demais organizações envolvidas se posicionem sobre a postura de seus
integrantes nesse lamentável ato de violência.
Curiosamente e infelizmente, essa mesma rua era usada
para torturar e assassinar militantes durante a ditadura militar.
Esse espaço está democraticamente ao contraponto.
Todas as fotos foram retiradas das redes sociais e estão
abaixo, a exemplo dos vídeos.
Lixos humanos, esquerdistas nojentos. E a sociedade ainda tem que pagar faculdade, casa e comida para um bando de barbados pilantras desses. Nojo!
ResponderExcluirMuito nojo...
ExcluirQue coisa fabulosa!
ResponderExcluirNada como ver em ação os meios democráticos dos quais os comunistas se servem para resolver suas diferenças. Sorte que na verdade, todos são companheiros e compartilham das mesmas ideais, dos mesmos valores ...
Pois bem: quem viu isso, pode ter uma pequena ideia de como era a quadrilha que tomou o poder no Brasil.
Mas, se por outro lado alguém achar que isso é uma situação isolada, que se prepare, porque no dia 16, temendo a manifestação popular, veremos muitos desses tipos - delinquentes por aspiração - a criar embaraços.
A pergunta que fica é: como lidar com esse tipo de gente? Dando voto a eles e cargos públicos para que espanquem o cidadão comum?
Acho que não, não é mesmo? Hora de acabar com essa palhaçada, depois dos anos de comunismo que o Brasil vem enfrentando.
Tá, e aí ? Vai ficar por isso mesmo ? Esses marginais psolistas não serão presos nem processados ????
ResponderExcluirEles estão só ensaiando para seu sonhado futuro de Socialismo e Liberdade que pregam.
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ResponderExcluirÉ TÍPICO DA TRUCULÊNCIA DA KGB E SIMPATIZANTES DO PAPI STALIN..!
modus operandi da esquerdalha brasileira
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ResponderExcluirÉ UM BANDO DE FILHINHOS DE PAPAI COM BÓTONS DE ESQUERDA BATENDO COVARDEMENTE COMO UNS VIRA-LATAS NOS OUTROS - QUE ESTÃO EM MENOR NÚMERO, CLARO!
Essa é a esquerdálha de merda brasileira, dificilmente alguém desta festa será algum trabalhador que produza alguma coisa de bom para a sociedade, esses bostas na sua maioria serão mamadores de tetas públicas, verdadeiros parasitas esquerdista da sociedade! O PSOL e PCdoB são escórias do PT, e todos devem serem extintos para o bem da nação!
ResponderExcluirTODOS...lixo humano...
ExcluirEsses e todos os comunistas, radicais ou não, são antidemocratas, poressores e sanguinários. Sempre acho graça da insolencia, quando os comunistas falam em democrácia! Essa gentalha podre, irracional e bandidos de pai e mãe, deveriam ser banidos da sociedade e também como entidades politicas, e colocados na clandestinidade, pois aí, seriam caçados e presos como terroristas( e eles o são), e ficariam fazendo ideologias enjaulados. Esses desgraçados comunistas, são tão radicais e tem-se como se donos da verdade fossem, que atacam criminosamente, quem não compartilha com suas ideias retrógradas, anti cristãs e repressora. Cadeia para esses animais irracionais!
ResponderExcluirPelo que se percebe a "festa" foi no DCE da UFRGS que ocupa um espaço na Casa do Estudante, na Av. João Pessoa nº 41.
ResponderExcluirMuitas vezes as "festas" nos finais de semana também acontecem em um prédio defronte a este (prédio onde a Anta Sapiens alega ter estudado economia).
Estas festas costumam ser regadas com muito alcool, pós e uma fumaça de cheiro esquisito.
Duas perguntas que ninguém responde:
- Pode, em um prédio público federal, ser permitido este tipo de situação?
- Por que os estudantes participantes berram se o RU tiver um reajuste de 10 centavos e pagam bem e não se queixam por bebidas alcoolicas e outras coisitas mais?
Existem espaços adequados para este tipo de evento. As dependências de uma Instituição Federal de Ensino não se destinam a esta finalidade.
Este país só vai sair da sePulTura no dia em que seus habitantes começarem a ter um pingo de coerência.
Certo...
ExcluirSe a polícia tivesse aparecido e baixado o pau nos agressores, o que se justificaria plenamente nesta situação, as Marias do Rosário , os Pedros Ruas e as Luluzinhas Genros estariam fazendo o maior barulho contra a polícia!
ResponderExcluirCachorro que late não morde...alguém da ouvidos a Maria do Rosario?
ExcluirDia 16 espero encontrar todos esses marginais de esquerdas democráticos na rua balançando bandeirinhas de esquerda pedindo para apanhar.
ResponderExcluirEsses marginais, ganham faculdade, cabide de emprego e o povo que paga recebe isso como retorno.
FOI-SE A TRANQUILIDADE DO PAÍS. E NÃO SERÁ COM PALAVRAS DE CUNHO ALTRUÍSTICO QUE A SOCIEDADE CONSEGUIRÁ MUDAR AS MULTI FACETAS QUE AS ESQUERDAS PLANTARAM.
ResponderExcluirBah, não consigo ter pena dos agredidos (devo ser muito malvado!)!!!! São todos comunistas!! Os que apanharam são os Trotskys dos pampas!!!
ResponderExcluirPolíbio,
ResponderExcluirNormal, para a Esquerda.
Sempre foi assim e sempre será o método usado para calar os opositores ou "dissidentes".
É/foi assim em Cuba, na Venezuela, na Bolívia, na China, na Rússia, na Albânia .... na Coreia do Norte já matam direto!!!
JulioK
Fanatismo ideológico dá nisso.
ResponderExcluirOla Polibio.
ResponderExcluirHá um velho e sábio ditado que diz que "Quem anda com porcos come farelo" se você se envolve com ideologias inumanas e assassinas mais cedo ou mais tarde vira mais uma vitima delas.
Um grande abraço.
Fernando Ramos.
Tento desequilibrado junto, não dá boa coisa..
ResponderExcluirO PSOL FAZ A PARTE MAIS SUJA DO PT COMO ESTES ATOS,SEMPRE FEZ.O VERDADEIRO PARTIDO BARRIGA DE ALUGUEL.BANDO DE DESORDEIROS,ESCUMALHA,GENTALHA.NEM PODE CHAMAR ISSO DE PARTIDO.UM PARTIDO ONDE TEM LUCIANA GENRO E PEDRO RUAS,NÃO SE PODE ESPERAR NADA DE BOM,SÓ BARRACO,ATOS CRIMINOSOS,DESORDEM PÚBLICA.MALDITOS DAQUELES QUE VOTAM NESTA FACÇÃO CRIMINOSA
ResponderExcluirFernanda Melchiona, gasta nosso dinheiro defendendo invasores de terra.
ResponderExcluirPedro Ruas, gasta nosso dinheiro apagando nossa história.
Luciana Genro, sem comentários.
Precisamos de educação política nas escolas pois se estão na política sem agregar nada, é porque foram eleitos.
E onde anda a Policia do Tiririca da Serra, que nada faz para proteger os bundinhas, digo os ricos e perfumados estudantes que apanharam quetos e passivamente, ou seja, levaram um tapa no rosto no lado direito e ofereceram o esquerdo. São todos santinhos, merecedores de uma aureola em torno da cabeça. Perguntar não ofende: O bom jornalismo ouve o outro lado da moeda. Onde está a versão da outra parte?
ResponderExcluirConcordo com o Luiz Vargas.
ResponderExcluirEstudei na Faculdade de Economia nos anos em que o DCE estava lacrado por conta da ditadura. Era uma instituição respeitada da qual me orgulho.
Pena que agora, na época da democracia, seja palco de tais atos. E quem lá estudou sabe que comunismo é utopia.
Jovens ideólogos buscando um país....pior.
ResponderExcluirO doutor genro fez de tudo para transformar seu neto em jogador de futebol. A família chegou a patrocinar um estágio na Espanha! Esqueceram que não existe, no mundo, um futebolista profissional alçado a tal condição via apaniguamento político-ideológico. Deu no que deu...Pois bem, optaram em profissionalizar o jovem membro Genro na política! Afinal, um meio muito mais fácil de atingir o estrelato financeiro!!!
ResponderExcluirEstá batendo o desespero na "ratatulha". Só agradam meia duzia de imbecis e analfabetos, com discursos atrasados e ressentidos!
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