Telegramas trocados entre o Itamaraty e diplomatas
brasileiros no exterior indicariam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva teria intercedido em Portugal em favor da Odebrecht, segundo o jornal O
Globo.
Tanto o Instituto Lula quanto a empreiteira sustentam que o
ex-presidente é contratado para proferir palestras e negam lobby ou tráfico de
influência no caso.
Em correspondência enviada em 2014, o embaixador
brasileiro em Lisboa Mario Vilalva diz que "repercutiu positivamente na
mídia" a declaração de Lula de que empresas brasileiras devem se engajar
na aquisição de estatais portuguesas. Segundo o jornal, teria havido menção
específica à Odebrecht em conversa privada. "O ex-presidente também
reforçou o interesse da Odebrecht pela EGF (Empresa Geral de Fomento) ao
primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que reagiu positivamente."
O
Instituto Lula diz que o ex-presidente só "comentou o interesse", que
já era público e que ele "não recebeu, não recebe e jamais receberá
pagamento de qualquer empresa para dar consultoria, fazer lobby ou tráfico de
influência". A Odebrecht disse ter pago as despesas da viagem, dado que o
ex-presidente havia sido contratado para uma palestra. A empreiteira não
ofereceu proposta na privatização da EGF.
A relação entre Lula e a Odebrecht deu origem a uma
investigação no Ministério Público Federal do Distrito Federal, para saber se
houve tráfico de influência em projetos no exterior, incluindo os financiados
pelo BNDES.
Sr Polibio Braga:
ResponderExcluirA atitude do barba CANALHA e da empreiteira,me faz lembrar das Carmelitas descalças.São muito puros.
Saudações
Acho que ele deve ser elogiado. Se está usando da sua influência para que uma empresa nacional se de bem no exterior, está ótimo. Crime seria ela fazer lobby para uma construtora portuguesa deslocar uma nacional aqui ou lá.
ResponderExcluirMordaz, voce não percebe que este lula ficou cada vez mais rico com este tipo de "trabalho", e que a empreiteira brasileira também, pra depois pagar propina para políticos no Brasil e permanecer no poder. O Brasil esta em crise econômica por causa disto. Os políticos são comprados,e fazem o que querem. Mas agora vai mudar, tem que ter ética na política, se não só fazem o que querem. Nenhum país pode funcionar assim, não dá certo. Pais nao crece não dá empregos, não resolve o problema da saúde, segurança, etc. Entenda isto, por favor, por isso deu no que deu.
ExcluirE tem mais Mordaz, quando um bandido chefe alicia outros bandidos para obter poder na quadrilha, acaba como que nas mão dos bandidos e tendo-se cada vez mais ter que pagar pra não ser descoberto. Como os mafiosos, eles viviam assim. O dinheiro manda, voce nao percebeu que para que Collor ajudasse no governo lula o lula teve que pagar muito e teve ainda que continuar no governo Dilma. Então o Brasil não pode ser um balcão de negocio, nos somos um país, se vê que até os pobres que o lula através de um engodo se elegeu, estão saindo perdendo por causa da crise econômica. O petrolao nao tinha mais dinheiro para manter a corrupção porquê já estava no vermelho, eles já estavam corrompendo outas estatais para pagar propina. Isso tem que acabar, entenda isto.
ExcluirÔ! Acordem! O que vem com esse lobby? A cada obra no exterior vem um dinheirinho pro caixa do partido! Ou pro bolso dos petistas... É, pelo que se sabe, o modus operandi deles...
ResponderExcluirNão seja burro, Mordaz. Lula, o lobista de empreiteira, só chega junto em obras no exterior financiadas com dinheiro do BNDES em países "cumpanheros", isso é tráfico de influência descarado.
ResponderExcluirEsse Mordaz das 9:25 é mais um petralha mentiroso e cara de pau como só eles são. As justificativas de Lulladrão e da Odebrecht são tão esfarrapadas, que agora vão ter que dar explicações ao MP. Lulladrão e Odebrecht, por enquanto estão em fogo brando, mas quando Agosto chegar vão se queimar completamente. Aguardem e verão - Agosto não perdoa os imbecis e ladrões, alguns se suicidam.
ResponderExcluirElite odeia o fato de Lula ser mascate do Brasil no mundo. “Road-show” para FHC privatizar, vale
ResponderExcluirAutor: Fernando Brito
28 de maio de 1996.
Depois de dias de chuva e frio, a terça-feira era um agradável dia de primavera em Paris, relata a repórter Clara Fávilla, um dia tão bonito que Fernando Henrique Cardoso resolveu, como o Pombo Enigmático de Paulo Mendes Campos, ir a pé para o Hotel George V, caminhando ao lado de Jean Gandois, presidente do Conselho Nacional do Patronato Francês, entidade dos empresários da indústria, comércio, e serviços, incluídos aí os bancos.
Estava satisfeito: acabara de participar de um “road-show”, ao lado de Sérgio Mota, sobre as oportunidades de negócios para os estrangeiros na privatização das telecomunicações brasileiras. Todos se recordam que, entre as boas condições oferecidas aos negócio, estavam os financiamentos do BNDES e a política generosa de reajustes tarifários que assegurava bons lucros. E o cardápio oferecido a eles era bem mais suculento do que o almoço, daí a minutos, que saborearia com os “investidores” e suas bocas cheias d’água.
Conto esta pequena – e verdadeira – história (aqui está a agenda presidencial, publicada pela Folha, à época) para que o caro leitor veja o quanto é ridícula esta história que, apesar de todas as evidências, a imprensa insiste em manter sobre o suposto lobby de Lula em favor de empresas brasileiras no exterior.
Muito diferente do que fazia o antecessor tucano que, em lugar de vender produtos e serviços brasileiros, vendia o patrimônio público nacional, com o governo providenciando os mais generosos empréstimos para quem os quisesse comprar.
Lula, ao contrário do agenciador chique da venda do Brasil, foi e é, durante e depois de seu mandato, uma espécie de “camelô” promovendo a venda de produtos e serviços brasileiros. Ele mesmo sempre fez questão de dizer, como neste vídeo (veja ao final), de 2008, quando o mundo mergulhava na crise:
– Nós temos que colocar os nossos produtos em cima da cabeça – e eu tenho o maior orgulho de ser garoto-propaganda dos produtos brasileiros, quaisquer que sejam eles – porque é assim que a gente constrói uma nação grande. Eu estou à disposição deles (empresários) para viajar o continente africano, vendendo máquina, vendendo trator, vendendo biodiesel, vendendo o que tiver para vender. Eu não terei o menor problema em ser um mascate do Brasil para colocar os seus produtos no mundo.
Aí está: abertamente, publicamente, patrioticamente e não como um vilão da soberania brasileira ou um vendilhão de nossas riquezas.
A elite brasileira – e a mídia que lhe é servil – não perdoa esta diferença essencial.
E dá cobertura a um negligente e irresponsável como o procurador da República que, submetido a um processo disciplinar por suas faltas funcionais, resolveu proteger-se politicamente com um inquérito esdrúxulo contra Lula.
Não o perdoam por ser um “camelô” a favor do Brasil e não um vendedor do que pertence aos brasileiros.....
Xi....Xiiii......fhc é chique pode fazer lob a vontade para vender empresas estatais no estrangeiro a vontade, já o engraxate, digo, o camelo lula, não pode promover as empresas privadas brasileiras no exterior.
Pode ter que engraxate ele não é mais, é milionário. Porque lula na época do FHC não o denunciou, não quis fazer mais sofisticado e de tudo errado. O xiii nao nos interessa hoje se FHC fez ou não o que nos interessa é hoje, que lula aperfeiçoou e esta milionário, e pior acabou com Brasl.
ExcluirO MORDAZ é sócio do Barba, ou quer ser, nem que seja só um pouquinho.
ResponderExcluirDefende os pixulequinhos, as propininhas com unhas e dentes, mais
pelo jeito a coisa não vai acabar bem nem para o barba nem para o
VORAZ no que é dos outros.
Mordaz se ofendeu. Não foi chamado, introduzido, responda apenas quando ouvir falar "a tampa da latrina do Lula".
ResponderExcluirAí responda "Sim senhor,presente, as ordens".