O jornal Zero Hora, RBS, comemorou hoje o aumento das exportações de carne gaúcha para Cuba no primeiro semestre deste ano. Elas aumentaram 147% sobre o mesmo período do ano passado, alcançando US$ 12,5 milhões.
O valor corresponde a 0,4% do total das exportações gerais (tudo que é tipo de produto) do RS no primeiro semestre.
As exportações gaúchas totalizaram US$ 3,1 bilhões e
encerraram o primeiro trimestre de 2015 com queda de 5,2% em relação ao mesmo
período do ano passado, conforme os dados divulgados nesta quarta-feira (15)
pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).
Segundo a entidade, o resultado foi puxado pelas vendas
externas da indústria, que registraram um recuo de 8,6% (somando US$ 2,65
bilhões). Trata-se do menor patamar nessa base de comparação desde 2010, quando
o setor embarcou US$ 2,61 bilhões.
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De um total de 24 segmentos da indústria, apenas quatro tiveram
crescimento, enquanto 19 caíram e um ficou estável. Os principais valores
negativos foram coque e derivados de petróleo (-92,2%), químicos (-23,8%),
máquinas e equipamentos (-17,5%) e couro e calçados (-10,1%). Já os destaques
positivos foram tabaco (40,6%) e veículos automotores, reboques e
carrocerias (25,4%).
As vendas externas de produtos básicos (commodities)
aumentaram 28% nos três primeiros meses do ano (somando US$ 407 milhões),
influenciadas pela exportação atípica de trigo no período (US$ 210 milhões). Os
envios de milho e soja desaceleraram, respectivamente, 65,7% e 10,6%.
Em relação aos destinos das vendas externas do Estado, os
dois principais países compradores reduziram seus pedidos. A Argentina garantiu
a liderança (US$ 294,4 milhões), embora a demanda tenha encolhido em 5,7%,
adquirindo basicamente veículos automotores.
A segunda posição ficou com os Estados Unidos (US$ 252,5
milhões), que diminuíram em 7,8% as encomendas. O país recebeu basicamente
tabaco não-manufaturado. Na sequência veio a China (US$ 201,4 milhões), ao
elevar em 0,3% sua solicitação, cujo principal produto foi soja em grão.
Ainda referente ao primeiro trimestre, as importações
totais caíram 24,8%, totalizando US$ 2,56 bilhões. Trata-se do valor mais baixo
para o período desde 2009. Todas as categorias de uso encolheram,
principalmente combustíveis e lubrificantes (-50,1%) e bens de consumo
(-30,5%).
Em relação apenas ao mês de março, as exportações
cresceram 8,1% em relação ao mês anterior, com a indústria subindo 8,9%. Os
principais destaques positivos vieram de celulose e papel (280%), tabaco
(94,9%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (75%).
Comunista é incompetente até para produzir comida. Não fosse os países capitalistas, que o Papa detesta, não teriam nem ter o que comer. Este Papa é cego. O mundo passaria ainda mais fome se os comunas dominassem mais terras ainda.
ResponderExcluirIsto é coisa de petralha. Onde está a FARSUL que não se manifesta? Vendendo carne para comunista.
ResponderExcluirVender para Cuba e Venezuela é fácil,dificil é receber.
ResponderExcluirAqualito e Pingo de Cristal
ResponderExcluirAbsolutamente coerente! O capital não tem pátria e nem ideologia. Vide o caso da relação EUA & China. O problema vai ser quando os EUA quiserem vender as suas mercadorias lá em Cuba! Aí o Tio Sam vai chamar o Brasil no cantinho e logo, logo nosso país perderá o "interesse" pela ilha caribenha...
É uma pergunta que não quer calar: em vendendo qualquer coisa par Cuba, Venezuela, Bolívia e coisas semelhantes, QUEM verdadeiramente está pagando a conta?
ResponderExcluirAo acaso não seria o BNDES através de suas operações suspeitas? É bom olhar esse negócio com muita cautela, porque há motivos de sobra para suspeitar que até nisso o governinho esteja roubando!