Dilma ditadura democracia
Dois pesos, duas medidas.
CLIQUE AQUI para examinar mais matérias de Constantino sobre outras ações de Lilian Tintori e Mitzy Ledezma.
Rodrigo Constantino, em seu blog do site www.polibiobraga.com.br, fala sobre a recente visita feita ao Brasil pelas mulheres de Leopoldo Lopez e Ldezma. Leia tudo:
“Sei que, como vítima da ditadura, a senhora entende a
dor de uma prisão injusta e de governos repressivos.”
A frase é de Lilian Tintori em seu pedido oficial de
audiência com Dilma Rousseff.
Lilian é mulher do opositor venezuelano Leopoldo López,
sequestrado e mantido em cativeiro pelo ditador Nicolás Maduro, parceiro de
Dilma, Lula e PT.
Ela pede reunião com a petista “para falar da prisão
injusta” de seu marido “e da situação de deterioração do respeito aos direitos
humanos” na Venezuela.
A Presidência, segundo a Folha, ainda não sabe se Dilma
ou algum representante do governo irá ou não receber Lilian, que chega a
Brasília na noite desta quarta, participa de audiência pública em comissão no
Senado na quinta com Mitzy Ledezma, mulher do prefeito de Caracas também
sequestrado por Maduro, Antonio Ledezma, e vai embora na sexta.
Não será surpresa alguma se o Planalto alegar
incompatibilidade de agenda.
Amarelar para situações incômodas é mesmo com Dilma
Rousseff.
Dilma é má quando as pessoas não pensam como ela, portanto a própria Dilma justifica o que ela alega que os militares fizeram, que a torturaram como ela diz. Dilma tem a coerência de uma anta embriagada com BRAHMA !
ResponderExcluirDe nada adiante falar deste jeito com os nossos esquerdistas. Para eles, ditadura de esquerda não existe, por definição. Ponto.
ResponderExcluirPolibio, acho que a Lilian Tintori não entendeu muito bem ainda o que é o bolivarianismo, o que é o Foro de São Paulo e a ligação do PT e da terrorista Dilma com o governo do tiranete Maduro! Isso é assunto para ser tratado em algum organismo internacional, se é que existe, por que a ONU já foi dominada de dentro pelos esquerdistas e muçulmanos, e prefere penalizar Israel por se defender de terroristas, do que condenar os grupos terroristas e países árabes que os sustentam!
ResponderExcluirORDEM DE DILLMA > TVs DEVEM DAR FUTEBOL AO POVO, ASSIM ELES ESQUEÇEM TUDO.
ResponderExcluirBrasil vai jogar com a venezuela > se jogadores fossem realmente pelo povo, entrariam em campo e não jogariam.
ResponderExcluirDe quanto será que foi o acerto (r$) ???
Políbio,
ResponderExcluirA "saia justa" que a Dillma foi colocada é algo surreal.
Imagino o Marco Aurélio Top Top "pensando" numa saída. É muita imoralidade ideológica.
JulioK
Saiba quem é Leopoldo López, líder dos protestos na Venezuela:
ResponderExcluirDo G1, em São Paulo
Principal figura da ala mais radical da oposição venezuelana, o ex-prefeito de Chacao Leopoldo López se tornou o principal rosto dos manifestantes nos protestos recentes que se espalharam pela Venezuela.
Usando o slogan "La Salida" (A Saída), López incentiva a tática de ocupar as ruas com protestos para forçar a saída do presidente Nicolás Maduro, em uma ação chamada de golpista pelos chavistas.
Fundador do partido conservador Voluntad Popular – do qual é atualmente coordenador nacional – López utiliza o radicalismo para projetar-se como uma nova liderança no interior da coalizão opositora, tentando tornar-se uma alternativa a Henrique Capriles, até então principal rosto da oposição e dono de uma postura mais moderada.
Ex-prefeito do munícipio de Chacao, ele vem de uma família da elite venezuelana, ligada ao setor industrial e petroleiro. Sua figura nunca foi exemplarmente popular – em um documento de um consultor político da embaixada norte-americana em Caracas, vazado pelo site Wikileaks, ele foi descrito como “arrogante, vingativo e sedento por poder”, apesar de sua “alta popularidade, carisma e talento como organizador”.
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O extremismo de suas declarações o colocou em oposição a Capriles, líder da coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), que adverte que "não há condições de pressionar a saída do governo".
“Ainda acreditam que devemos esperar até 2019 [fim do mandato de Maduro] para sair deste regime?”, escreveu López no Twitter ao convocar a primeira manifestação. A declaração foi interpretada pelo governo como um chamado a um golpe de Estado.
A escalada de violência gerou preocupações com os moderados da oposição – um membro da Mesa de Unidade Democrática (MUD) disse à BBC que a ala moderada tentou dissuadir López de se unir aos estudantes.
Carreira
Nascido em 29 de abril de 1971 em Caracas, o venezuelano de 43 anos estudou políticas públicas e economia nos Estados Unidos, onde frequentou a Universidade de Harward. Sua família é tradicional na elite venezuelana, sendo ligada ao setor petroleiro e ocupando alguns cargos políticos.
Xiiiii......Xiiiiiii.......como é que a mardita da dirma vai apoiar a esposa desse elemento considerado ultra radical de direita responsável pela escalada de violência na Venezuela, pelos próprios companheiros e considerado pelos EUA como “arrogante, vingativo e sedento por poder”? To fora.
Isso que você escreveu aí é conversa para boi dormir.....você não passa de petista fracassado....querendo enganar os troxas!
ExcluirSabem como e conhecido Leopoldo Lopes nos meios diplomaticos do EEUU o LE PEN DAS AMERICAS por isto os americanos não le apoiam.vai mofar na cadeia.
ResponderExcluirIsso foi no inicio do mês. Lilian Tintori já esteve aqui e, como já se sabia, nao foi recebida por Dilma. Lilian esteve no Roda Viva (programa gravado dias antes) na segunda-feira passada. Não creio que ela desconheça o envolvimento de Dilma e do PT com o Foro de São Paulo. Acontece que ela tem que apelar para todos os recursos possíveis - e impossiveis - para tentar chamar a atenção de estrangeiros para a situação dos venezuelanos. Se ela já chegasse batendo de frente talvez não conseguisse a boa vontade das pessoas para ouvi-la. E ela tem uma força e uma dignidade que o bolivarianismo não vai conseguir derrotar. Com jeito, pacificamente, ela vai conseguindo chamar atenção para a situação da Venezuela e dos presos políticos, que inclui o pai dos filhos dela. Para suportar essa situação só uma mulher de muita fibra e força de caráter. Ela tem isso.
ResponderExcluirXiiiii......Xiiiiiii....... das 21 de junho de 2015 13:43 NUNCA ESTEVE por dentro. Tú esta "fora" sempre que o Lula decide te expelir na latrina.
ResponderExcluirTá anônimo das 18:07, a reportagem do G1 da INSUSPEITA globo é verdadeira ou não?
ResponderExcluirA Sra Lilian não entende nada a respeito dos nossos governantes. A Presidente não foi vítima de uma prisão injusta de uma ditadura. Ela tentou, pela força das armas impor uma ditadura ao Brasil. Felizmente houve quem a enfrentasse e a derrotasse. Seria mais uma incoerência da nossa presidente agora passar a apoiar movimentos democráticos.
ResponderExcluirLilian foi entrevista no Roda Viva de quinta-feira. Vale a pena ver a entrevista.
ResponderExcluirPoderá ser recebida no Congresso, mas no Planalto não.
Quando Lula ordenou que seu exército fosse para as ruas, Stédile foi para a Venezuela, teve espaço para fazer seu discurso, pediu ajuda contra os brasileiros que estão "contra" o Brasil e foi muito aplaudido.
Quando o Congresso foi a Venezuela, nem recebido foi.
Creio que aqui não será diferente.