A prefeitura de Gravataí, RS, anunciou esta tarde que as obras de seis escolas municipais de
educação infantil – Emeis Marechal Rondon, Morada do Vale II, Porto Seguro,
Princesas, Morada do Vale III e Rincão da Madalena – foram abandonadas pela
empresa MVC Componentes Plásticos S/A, que alega atraso de repasse por parte do
governo federal em outras construções pelo país.
As obras estão a meio caminho, como mostra a foto ao lado.
Trata-se de um scândalo sem precedentes.
O editor já tinha antecipado que o abandono já provocou saques e destruições.
O projeto abandonado agora faz parte de um
convênio firmado entre o município e o governo federal, através do programa
Proinfância, e integra o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC II), além de
ter apoio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Segundo a
Smed, a Procuradoria Geral do Município (PGM) está avaliando as penalidades
previstas para a empresa, que abandonou o serviço.
No total, estava prevista a construção de 14 Emeis.
Entretanto, apenas seis delas haviam sido iniciadas, através da assinatura da
ata de registro de preços do FNDE, que define os recursos usados na contratação
de bens e serviços, por meio de licitação na modalidade de concorrência ou
pregão, em que as empresas assumem o compromisso de fornecer todos os preços e
prazos registrados previamente no contrato. Neste caso, Gravataí aderiu a uma
ata de preço do governo federal, que havia contratado uma mesma empresa para a
construção de mais de três mil Emeis no país. Conforme previsto em contrato, a
maioria das Emeis seria finalizada ainda em 2014, não fosse o abandono das
obras por parte da construtora.
A Smed garante que serão tomadas todas as medidas
cabíveis, através da PGM, para resolver esta situação. No entanto, até que as
questões legais sejam definidas junto à atual construtora, não há previsão de
contratação de uma nova empresa para que as obras sejam retomadas. Os prazos de
conclusão eram de 210 dias para Emeis tipo B (120 alunos em turno integral ou
240 alunos em dois turnos) e de 180 dias para as de tipo C (60 alunos em turno
integral ou 120 alunos em dois turnos). Dentre as seis Emeis com obras
paralisadas, duas seriam de tipo C e as demais de tipo B.
Isso é um verdadeiro crime, e os representantes do RS lá em Brasília então fazendo o quê ? olhando filminho no computador ????
ResponderExcluirPátria Educadora ?? Isto aqui não é democracia......e sim uma grande esculhambação.
ResponderExcluirO governo incompetente desta anta terrorista jogou dinheiro no lixo, é o desperdício de recursos públicos, reflexo da falta total de planejamento!
ResponderExcluirA Escola é com verba federal, mas é municipal não é? Então porque a Prefeitura do PMDB não poe a guarda municipal para evitar os saques?
ResponderExcluirImagem quanto dinheiro está sendo colocado fora com essa improbidade administrativa em paralisar obras em andamento. Responsabilidade em cima desses governantes que sequer sabem planejar o andamento de uma obra. Se não tinha dinheiro não deveria ter começado. Se começou tem que terminar logo, pois a paralisação significa uma perda imensa de recursos públicos devido a deterioração do que foi feito, sem falar no vandalismo que geralmente ocorre nesses casos. Tudo por incúria administrativa dos governantes. É dinheiro do povo jogado fora, pois não existe esta coisa de dinheiro público, mas sim dinheiro dos contribuintes que somos todos nós(Já dizia Margareth Taecher).
ResponderExcluirPrezado Sr. Políbio Braga, bom dia.
ResponderExcluirO Senhor sabe dizer como está a performance da MVC nas obras de creches aqui no Estado?
gostaria de saber o que aconteceu com a creche que estava sendo feita na morada do valle lll em gravatai rs. que agora esta tudo abandonada estragando que e nosso dinheiro botado fora e ninguem faz nada para resolver uma tremenda palhacada com tantas criancas precisando e aqui na camera de vereadores eles botando o nosso dinheiro fora mandando cartinha de feliz dia dos pais ate pra menino de 12 anos e assim pordiante quem pode resolver isso sera que tem alguem pra resolver.
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