Joaquim Levy só quer regulamentar revisão das dívidas dos Estados em 2016

O secretário da Fazenda do RS, Giovani Feltes, acha que só no ano que vem o governo regulamentará a lei que revisa as dívidas dos municípios e Estados.

A ordem é do ministro Joaquim Levy, que não quer saber de novos endividamentos públicos, seja de quem for.

Isto significa que o governo Sartori não tem espaço fiscal para tomar sequer um tostão de empréstimos novos, já que Tarso gastou tudo.

5 comentários:

Rigor Crítico disse...

Raciocínio para "Efeito bumerangue: a ironia irá onerar a sociedade irônica": 1. Na administração/RS o Simon começou a recompor mas Collares degringolou/desmantelou daí Britto reiniciou a recomposição mas Dutra degringolou/desandou daí Rigotto e Yeda recompuseram daí Tarso degringolou/arruinou; 2. Reparar que há um lado irônico nessa sucessão de fazeres (compor) e desfazeres (degringolar); a ironia não é originada na autoridade mas sim na sociedade; do dicionário: "Ironia trágica = acontecimento ou resultado totalmente diferente do que eram as expectativas"; 3. Atenção ao que vem a seguir: a) a sociedade ao colocar Collares demonstrou ojeriza ao Simon; b) Britto não foi colocado por ojeriza mas sim pelo pavor do presenciado/vivido; c) ao colocar Olívio a sociedade demonstrou ojeriza ao Britto; d) ao colocar Rigotto Yeda a sociedade estava novamente tomada de pavor a respeito do PT; e) ao colocar Tarso a sociedade demonstrou ojeriza à Yeda; 4. Nacionalmente se dá o mesmo: a ironia está no imediatismo da sociedade que se por um lado ama/tolera uma duração de condições a garantir ordem e progresso por outro lado odeia/recusa a perduração das mesmas condições daí se joga de cabeça (desvairadamente) na primeira promessa de mudar tudo; 5. Vou me repetir: a) há uma espécie de “maldição” que impossibilita um deslanche na administração pública nacional/estadual/municipal; b) do dicionário: “maldição = expressão designativa de irritação, impaciência, contrariedade ou surpresa”; c) digo e me garanto: está na atualidade como urgência maior (dentre muitas de muitas) a respeito de coisas certas providenciar o aniquilar/desaparecer das expressões “trabalhismo, do trabalhador, trabalhista” no âmbito da política partidária; 6. Deu de perceber? A sociedade sofre/zanza à toa na sua ironia por causa que a política depende/expande seu cinismo; do dicionário: “cinismo = perder a vergonha, tornar-se descarado, atrevido, impudente”.

Rigor Crítico disse...

Raciocínio para “Sociedade com Sartori admitirá déficit zero?”: 7. Reparar que a sociedade rio-grandense até 2014 andou se fazendo de irônica apesar de campear um cinismo além da conta por parte dos próceres políticos “do trabalhador, trabalhistas, trabalhismo”; ora pois é óbvio que ironia não compete com cinismo, o irônico só leva tufos e sempre sifu; 8. Pergunta: - Pois então será que a sociedade pretenderia a partir de Sartori/2015 abandonar a postura irônica e contar que Sartori evite o cinismo que denigre/degrada/desmoraliza?; resposta: -- Dá sim de admitir que a sociedade/2015 estaria a abandonar sono profundo da ironia irresponsável/irreverente/irrefletida; 9. Pergunta: - Mas então o Sartori não se valerá dum cinismo desprezível, de baixezas, falso/mentiroso?; resposta: -- Provavelmente que o cinismo que convém à autoridade – caso do Sartori - não chegará ao ponto de humilhar a sociedade; o cinismo ético é necessário na autoridade para poder trabalhar consequentemente e exigir críticas consequentes; 10. Pergunta: - Mas como a sociedade deverá se manifestar/portar diante das limitações que Sartori implementará?; resposta: -- O método de Sartori é simples, sucinto, sábio: a) evitar dilema “problema versus solução”; adotar processo “avançar na questão”; b) evitar travas por “exigências excessivas diante dos recursos”; c) adotar condução “faça-se alguma coisa que alivie/compense a urgência”; d) conseguir com que a sociedade não rejeite um realismo contábil no planejamento governamental de curto/médio e longo prazo; e) fazer a sociedade compreender que o alcance social dos serviços requerem uma certa transversalidade (questões colaterais) nas aplicações desde as arrecadações.

Rigor Crítico disse...

Raciocínio para “Contar com as próprias forças é uma forma de desespero?”: 11. Coloco que a sociedade rio-grandense “tem muita culpa no estado desenganado em que se encontra o Estado/RS”; a INCOERÊNCIA quanto ao pensar sobre o amanhã atestada nas designações contraditórias nos últimos oito governadores – medida por 29 anos! mais de quarto de século! beirar três décadas! uma geração! – deu como resultado a INCONSISTÊNCIA medida pela absoluta impossibilidade dalguma composição entre Sociedade e Administração Estadual; 12. Sartori vivenciou durante oito anos a situação de 100% complementação entre Sociedade e Administração Municipal; em Caxias o “pegar junto” é quase que da natureza daquela coletividade; do dicionário: “complemento = parte que se junta (ou falta) a outra, para esta formar um todo completo”; portanto Sartori sabe – empiricamente e experimentalmente – lidar/atuar em clima/ambiente/formação de complementos; no mínimo dos mínimos Sartori procurará (2015-18) implementar estímulos/técnicas/sistemas visando um alinhavo de complementos; provavelmente a sociedade não sabe nem quer saber do que se tratam, de pronto estão dispensadas sejam o que forem as coisas do Gringo, as “sartorietas”; 13. Reparar que é altamente improvável que POA consiga metrô, ponte, aeroporto, cais – quatro na classificação de urgências urgentíssimas; reparar que mais improvável será do Estado RS conseguir alguma coisa de repercutir favoravelmente; 14. Dá de considerar que o lado irônico (“O governo que sifu”) da sociedade rio-grandense cederá vez para um ceticismo (“Ei Sartori VTNC”) o que obrigará Sartori elevar necessariamente o tom de cinismo (“dinheiro na mão é vendaval”).

Anônimo disse...

Rigor crítico foi perfeito,no âmbito Nacional o FHC colocou o trem nos trilhos e os sucessores estão fazendo um trem de horrores,acabando com a economia.Em São Paulo como está a um bom tempo com Governos do PSDB que seguem uma linha de conduta baseada em Administração técnica o Estado não está nessa pindaíba que se vê em muitos outros.Alguns vivem de pires na mão da presidente e obrigado a negociar a alma.

Anônimo disse...

ESSE CARA É A CARA DO PSDB.

POR ISSO TANTO FAZ PT OU PSDB, PORQUE O BRASIL IA SER ROUBADO DA MESMA MANEIRA.

O PT-PSDB ROUBAM E O POVO POBRE PAGA. COM O AVAL DO JUDICIÁRIO.

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