A consequência mais negativa para a indústria brasileira
de todos os escândalos envolvendo os contratos da Petrobrás começou a se tornar
realidade. Poucas semanas depois de excluir 23 grandes empreiteiras de seu
cadastro, a estatal reabriu uma licitação importante, a dos módulos para os
FPSOs replicantes, convidando apenas empresas estrangeiras.
. São encomendas de US$ 700 milhões que estavam com a Iesa, Charqueadas, RS. A prefeitura, empresas e trabalhadores da região tentaram transferir a encomenda para outra empresa, mas os governos federal e estadual omitiram-se.
. A lista inclui
predominantemente companhias de China e Cingapura, como a Keppel Fels, dona do
estaleiro BrasFels, em Angra dos Reis (RJ), mas também traz empresas de outros
países, como a Cobra, da Espanha, e a Modec, do Japão.
. O contrato em questão é na verdade o mesmo que pertencia
à Iesa, contando com 24 módulos a serem instalados em seis dos oito FPSOs
replicantes (P-66, P-67, P-68, P-69, P-70 e P-71), voltados ao pré-sal. A Iesa
vinha fazendo as obras no estaleiro de Charqueadas, no Rio Grande do Sul, mas
passou por diversas dificuldades financeiras, até precisar pedir recuperação
judicial, o que atrasou os projetos e levou à rescisão do contrato por parte da
Petrobrás.
Os petralhas conviram somente empresas do exterior porque agora só querem propina em verdinhas!
ResponderExcluirÉ mais fácil pagar propina fora do Brasil, pois lá ninguém sabe que o PT do psicopata de Garanhuns é honoris causa em lavagens internacionais.
ResponderExcluira Petrossauro acha que mudando as moscas mudará a merda...
ResponderExcluirEXAMINEM contas bancárias na Suiça de quem convida tais empresas estrangeiras.
ResponderExcluirO polo naval de rio grande corre grande perigo.
ResponderExcluirO que começa errado via de regra termina errado. O Getúlio nem tinha capacidade intelectual de ver a besteira que estava fazendo ao criar esta excrescência estatal, esta monstruosidade anacrônica que é a Petrobrás. Pior do que isso, só a mentira deslavada, e amplamente divulgada, de que o petróleo é nosso. Quando a Petrobrás foi criada eu já era vivo e não recebi uma ação sequer desta loucura estatal.
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