Luciana Genro diz ser oposição a PT, PSDB, PSB e ao pai, Tarso Genro. Há controvérsia.

A candidata à Presidência da República pelo Psol diz que objeto é "ser uma terceira via de verdade" na campanha, uma vez que Eduardo Campos (PSB), que se propõe a isso, "na verdade não é". Para Luciana Genro, PSDB de Aécio Neves significa "uma volta ao passado", enquanto o PT da presidente Dilma Rousseff, "traz elementos de retrocesso".

. Na família, ela também é oposição ao pai, Tarso Genro (PT), governador do Rio Grande do Sul.

- Ele me ensinou a pensar com a própria cabeça.

. Sobre isto, há controvérsia.

. O ex-marido de Luciana Genro, Roberto Robaina, que também aprendeu a pensar com a própria cabeça e não com a do ex-sogro, disputa com Tarso a cadeira do Piratini.

. A família Genro está bastante dividida, mas se sabe que o neto de Tarso votará com a mãe e com o pai, enquanto que a mulher ficará com a filha e com o marido. 

Flávio Dutra já avisou ao prefeito Fortunati que deixará a secretaria de Comunicação

O secretário de Comunicação do prefeito José Fortunati, Flávio Dutra, está deixando o cargo. Ele acertou com o prefeito a data da despedida: final de julho, depois da Copa.

. Flávio Dutra tem 64 anos e disse ao editor que tem trabalhado sob forte estresse.


. Ele negou qualquer movimento para trabalhar por qualquer candidato ao governo estadual, mas existem especulações fortes de que ajudaria a senadora Ana Amélia na campanha pelo governo. 

FHC avisa: "Há espaço para a seleção ganhar e Dilma perder"'

O discurso feito neste domingo pelo candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, de que o governo faz uso político da Copa do Mundo, foi reforçado hoje pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, segundo informação do site www.brasil247.com.br, de quem é todo o texto a seguir. 

No primeiro dia de campanha eleitoral, Aécio mudou o tom de seu discurso, crítico à Copa, e disse que o governo se aproveita para se "apropriar" do sucesso do evento.
"Pode ser que algumas pessoas estejam usando politicamente a Copa, eu não acho que se deva fazer isso. A Copa é um evento nacional, de todos nós", disse hoje FHC, em conversa com jornalistas após ter sido homenageado na Academia Brasileira de Eventos e Turismo, em São Paulo. Em sua opinião, o povo não quer saber de eleições agora, e só deve discuti-la depois do Mundial.
Questionado se não o preocupa o fato de que a Copa possa favorecer um possível crescimento na popularidade da presidente Dilma Rousseff, Fernando Henrique disse que há oportunidade para que a Seleção Brasileira vença a competição e Dilma perca eleição. "Tem espaço para fazermos muito gol, comemorarmos e ela perder a eleição", afirmou. Ele disse ter esperanças de que o Brasil conquiste o Hexa, mesmo sem Neymar.
Plano Real

O ex-presidente aproveitou seu discurso no evento, focado no setor do turismo, para fazer críticas à política econômica da presidente Dilma. Questionado se o governo atual cuidou bem de "seu filho", em referência ao Plano Real, que completou 20 anos nesse mês, tucano respondeu que cuidou "até um certo momento", mas que "quando chegou a adolescência, a partir da crise de 2007/2008, eles passaram a maltratar o filho".

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Campanha suja contra Ana Amélia é desfechada na Internet

A campanha eleitoral mal começou e já neste segundo dia começam as denúncias a respeito do uso indevido da Internet para ataques diretos e indiretos aos adversários.

. Um dos blogs que mais tem se ocupado em atacar reputações é o tribunalivrers.blogspot.com, que elegeu como alvo a senadora Ana Amélia Lemos, que é a candidata que lidera as pesquisas de intenções de votos no RS.

. A artilharia empregada contra a senadora é bastante pesada, mas os posts iniciais tentam estabelecer vínculo direto da candidata com as camçanhas de calúnias movidas pelo Eixo do Mal contra o governo tucano que precedeu Tarso Genro.

. A Justiça Eleitoral não se move por conta própria, mas o caso de flagrante violação do Marco Regulatório da Internet e da Lei Eleitoral, é caso de ação direta do Ministério Público Eleitoral. 

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Vendas mais baixas por causa da Copa levam lojistas à liquidações antecipadas de inverno em Porto Alegre

Os lojistas da Capital estão com liquidações para baixar os estoques de inverno. Em levantamento feito pelo Sindilojas Porto Alegre nos primeiros dias de julho, 75% dos entrevistados afirmou que o principal motivo da promoção é a troca de coleções, já em preparo para a chegada de peças da próxima estação. Outros 25% dos lojistas que estão com promoções destacaram que o principal objetivo da ação é o crescimento nas vendas.

Os produtos em liquidação são essencialmente roupas e calçados de inverno. 


O Sindilojas Porto Alegre ainda perguntou aos lojistas sobre a relação da Copa do Mundo com suas liquidações, e 34% disse que as vendas mais baixas registradas durante jogos do Brasil ou em Porto Alegre influenciaram na realização de promoções neste período.

Yeda agenda lançamento da sua autobriografia para Gramado, Viamão, Novo Hamburgo e São Leopoldo

Será na sexta-feira da semana que vem o lançamento da autobiografia de Yeda Crusius em Gramado, na Sucelus, que pertence ao vice-prefeito Luia Barbacovi, PSDB.

. Yeda tem outras sessões de autógrafos programadas para Novo Hamburgo, Viamão e São Leopoldo.

. Esta semana, a ex-governadora tucana abrirá seu escritório eleitoral, onde serão concentradas as ações da sua candidatura a deputada Federal.

Entrevista, Roberto Giannetti da Fonseca - O Brasil deve seguir sozinho, sem Mercosul e sem Argentina

É o que dá quando governos ou pessoas do povo gastam mais do que ganham ou tomam emprestado sem capacidade de pagamento. O calote sempre será inevitável - mas o troco também.



O editor sempre reclamou da implementação do Mercosul, pelo menos sem as salvaguardas e compensações devidas à economia gaúcha, que não é complementar à economia do maior parceiro brasileiro na região, a Argentina. Pois agora são os próprios paulistas quem reclama e pede que o Brasil siga sozinho e trate de acertar acordos de livre comércio com a União Européia e os EUA.

. A entrevista a seguir é com Roberto Giannetti da Fonseca, diretor de Relações Internacionais da poderosa Fiesp. O entrevistador é Duda Teixeira. O material está na Veja que circula hoje em Porto Alegre.

O economista e ex-diretor da área internacional da Fiesp diz que é hora de deixar a enrolada e endividada Argentina de lado e fazer um acordo de livre-comércio com a União Européia

Por nove anos, o economista Roberto Giannetti da Fonseca foi diretor de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entidade que representa 41% do setor industrial nacional. Até o ano passado, quando deixou o cargo, trabalhou dentro dessa instituição para que o Brasil se abrisse para o mercado internacional. Aos 64 anos, ele agora se dedica a sua consultoria econômica, a Kaduna. "Por causa da decisão de priorizar o Mercosul, o Brasil ficou muito dependente das exportações para a Argentina", diz o economista. Para Giannetti, com o país vizinho à beira de um novo calote na dívida externa, fica claro quanto o Brasil se arrisca em não reduzir essa dependência.

A Argentina tem até o fim deste mês para pagar uma dívida com credores estrangeiros. Qual é o risco de o país dar o calote?
É bastante alto. A Argentina caiu em uma armadilha jurídica. No contrato de reestruturação da dívida, feito alguns anos atrás, há uma cláusula muito importante. Ela determina que os credores que aceitaram receber o valor da dívida com desconto devem ter um tratamento igual ao dos demais credores. A questão é que uma parte menor dos credores, que ficou com 8% do montante, obteve na Justiça americana o direito de receber os títulos pelo seu valor de face, ou seja, 100%. Se os outros, que aceitaram receber menos, agora também entrarem na Justiça, a Argentina terá de pagar o valor integral. Isso representaria uma dívida total de 100 bilhões de dólares, muito mais do que os 28 bilhões de dólares de reserva internacional que o país tem.

O que pode ser feito, então?
A única saída é negociar com aqueles que aceitaram o desconto e tentar retirar a cláusula. Ao mesmo tempo, é necessário convencer os outros fundos, chamados de abutres, a aceitar o valor de face, mas em um prazo mais longo.

O que aconteceria se a Argentina desse o calote?
Se o calote for inevitável, os argentinos estarão diante de uma crise da maior gravidade. Eles ficarão isolados do resto do mundo. Será uma situação caótica. Qualquer propriedade do Estado argentino no exterior — imóveis, navios e contas bancárias — poderá ser penhorada para pagar aos fundos abutres. A comunidade internacional, porém, se esforçará para evitar esse cenário

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Eduardo Campos diz que repeliu proposta do PT para ser candidato do Partido em 2018

No segundo dia da campanha eleitoral para a presidência, o candidato Eduardo Campos, PSB, denunciou o PT pelas "várias promessas de participação no governo, de participação em chapa, promessa para 2018", mas que deixou de integrar o projeto petista quando notou que nele "tinha inconsistências".

. Desde o primeiro dia da campanha, o ex-governador socialista ataca pesadamente a presidente Dilma e o PT. 

. Ele avisa que jogou limpo até agora e promete novidades:

- Fizemos o que não é comum na política, saímos do governo. Saímos pela porta da frente. 

. Sobre Dilma:

- A presidente Dilma Rousseff precisa "sair detrás do marqueteiro e ir para as ruas, falar com o povo, como tem feito seus adversários

100 caminhões da Foton desembarcam no final do mês em Rio Grande

Nesta entrevista com Luiz Carlos Mendonça de Barros, a repórter Patrícia Comunello conta para os leitores do Jornal do Comércio uma série de novidades sobre a instalação da fábrica de caminhões chineses Foton em Guaíba. Leia o trecho editado e no link toda a entrevista.  

Enquanto saem milhões de toneladas de soja para a China, o país asiático retribui ao Rio Grande do Sul com caminhões. A chegada de 100 unidades de modelos leves da marca Foton no Porto do Rio Grande, neste mês, cumpre acordo que atraiu ao Estado a primeira planta da marca no Brasil, capitaneada pelo grupo nacional Foton Aumark do Brasil. O presidente do Conselho de Administração da Foton Aumark, Luiz Carlos Mendonça de Barros, ministro e presidente do Bndes no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), informa que, até o fim do ano, a importação pelo porto gaúcho somará 700 unidades, além de 100 contêineres com peças e acessórios. Barros acaba de passar o posto de principal executivo da empresa a Bernardo Ramacek, ex-Iveco e Fiat, para se dedicar a novos projetos, leia-se investimentos. A Foton tem interesse, revela, em produzir caminhões pesados e ônibus no Brasil, e o Estado deve ser a base. 

JC – Como se comportará o mercado de caminhões?
Barros – A decisão de montar a fábrica da Foton em Guaíba é baseada na certeza de que essa situação transitória será vencida, e o País entrará em outra etapa de crescimento e com malha rodoviária diferente. Teremos maior frota de caminhões pesados e aumento de demanda de modelos leves, o que ocorrerá entre 2016 e 2017, quando a nossa produção chegará ao mercado.

JC – Como está a infraestrutura no Estado?
Barros – O Rio Grande do Sul deu um passo atrás com o fim dos pedágios concedidos. O problema não é construir estradas, mas fazer manutenção, o que eleva os custos dos transportadores. Como o governo federal já se rendeu às concessões de estradas, não há dúvida de que o Estado, mais cedo ou mais tarde, retomará essa política. Outro detalhe é que a Argentina está chegando ao fim de um ciclo depressivo. Como já ocorreu antes, daqui a três a quatro anos a situação estará em nível bem superior, o país retomará o crescimento e o Estado será um dos beneficiados.

JC – O modelo de fábrica de veículos lá e cá está nos planos?
Barros – Ou então importar componentes de lá, que é possível de se fazer. Mas ainda não temos definição sobre isso, pois a agenda para implantação da fábrica está muito intensa. O governo protecionista de Cristina Kirchner está com os dias contados. O ciclo lá é sempre: esquerda e direita, direita e esquerda.

JC – Como está o empreendimento em Guaíba?
Barros – Nas obras de infraestrutura, como o cercamento, pois o terreno é muito grande (100 hectares), além de cortar algumas árvores, sob supervisão da Fepam. Tem de cortar com tesoura de unha (risos). Vamos começar, no fim do mês, as primeiras construções. Por volta de março de 2016, deverá estar saindo o primeiro caminhão. A novidade é que estamos começando, neste mês, as primeiras importações de modelos de 10 toneladas da China via porto do Rio Grande. Os veículos são montados e totalmente adaptados para o mercado brasileiro. Também virão versões de 3,5 t. Depois os lotes serão mensais, que somarão 700 caminhões até o fim do ano e 100 contêineres de peças e acessórios. Antes entrava tudo pelo porto de Vitória, no Espírito Santo, e agora será tudo por Rio Grande, seguindo protocolo firmado com o Estado. O centro de distribuição fica em Jundiaí, em São Paulo, mas certamente teremos um próximo à fábrica.

JC – Haverá mais investimentos no Brasil?
Barros – A Foton é uma empresa muito grande e tem outros projetos para o Brasil. Estou conduzindo isso, mas não posso falar. São novas áreas de investimentos, querem trazer caminhão pesado e talvez ônibus. A ideia é fazer tudo no Rio Grande do Sul. Eles querem ser um player forte no Brasil.

JC – Como está a participação do Estado no investimento?
Barros – Estamos discutindo com o Badesul, e o Bndes está orientando. O mais difícil é estabelecer o que representará o aporte de R$ 40 milhões no capital acionário. O dinheiro está previsto para entrar no fluxo de caixa em 2015, mas queremos resolver em até dois meses. Acho que a eleição não atrapalhará, pois o projeto foi aprovado com unanimidade na Assembleia Legislativa.

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Tarso e Olívio são os candidatos que mais pretendem gastar no RS

As campanhas majoritárias no RS (governador, vice e senador) custarão R$ 81,5 milhões, R$ 34 milhões dos quais sairão apenas do PT.

. O valor é inferior ao que gastarão isoladamente os candidatos Skaf (PMDB), Alckmin (PSDB) ou Padilha (PT) em São Paulo.

. Aliás, o PT do Rs é o único que pretende gastar R$ 17 milhões para seu candidato a governador (Tarso) e outro tanto para seu candidato a senador (Olívio).

. Os outros candidatos mais competitivos, nem de longe gastarão tanto.

. Olívio sozinho gastará mais do que Ana Amélia, seu vice e sua senadora (R$ 14,5 milhões) e três vezes mais do que toda a majoritária liderada por Vieira da Cunha (R$ 5 milhões), mas apenas um pouco menos do que a chapa de Sartori (R$ 20 milhões).

. Diante do que pretende gastar Olívio Dutra na sua campanha para o Senado (R$ 17 milhões), a campanha do favorito, Lasier Martins, PDT, chega a ser valor de candidato pobre, nanico.

Editorial, O Estadão - O abuso da maioria na CPI da Petrobrás

Incomodado, o Planalto usa de todos os meios para tentar conter a repercussão das denúncias envolvendo a Petrobrás e abusa de sua maioria no Congresso para barrar qualquer investigação mais séria sobre a estatal nas duas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) - a do Senado e a mista -, cujo desenrolar é um contínuo atropelo da transparência, como se viu nas sessões de quarta-feira.

CLIQUE AQUI para ler tudo. O editor recomenda. 

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Tribunal de Contas pune Tarcisio Zimmermann, mas ele recorre.

Ex-prefeito de Novo Hamburgo e ex-presidente da Corsan, mas agora candidato a deputado estadual pelo PT, Tarcísio Zimmermann terá que ressarcir os cofres públicos do seu município em r$ 609 mil.

. Ele decidiu recorrer da decisão tomada pela 2a. Câmara do Tribunal de Contas do Estado.

. Quando prefeito, Zimmermann contratou serviços de limpeza urbana de forma irregular, pagou gratificações de risco de vida sem previsão legal e gastou dinheiro com honorários sobre compensações não homologadas pela Receita Federal.

. Se qualquer colégio de segunda instância confirmar a decisão do TCE, o candidato irá para a Lei da Ficha Suja.

Conheça os valores milionários que estes candidatos querem gastar nas suas campanhas para os governos estaduais

Lula e o PT já cristianizaram Padilha em favor do peemedebista Skaf, o multimilionário presidente da Fiesp de SP. No cargo, e também como dirigente do Sesi e Senai, ele usou e abusou dos recursos do sistema S para se promover. Será sua a campanha mais cara do País.  
O autor da charge ao lado é Spiros Derveniotis



Os 85 principais candidatos aos governos estaduais pretendem gastar R$ 2,1 bilhões nas suas campanhas eleitorais deste ano. As cinco mais caras são as seguintes:

Paulo Skaf, PMDB de SP, R$ 95 milhões
Geraldo Alcikmin, PSDB SP, R$ 90 milhões
Alexandre Padilha, PT de SP, R$ 80 milhões
Agnelo Queiroz, PT Brasília, R$ 70 milhões
Pimenta da Veiga, PSDB Minas, R$ 60 milhões

A campanha eleitoral gaúcha chega a ser pobre diante dos gastos previstos pelos candidatos de SP, Minas e Brasília:

Tarso Genro, PT, R$ 17 milhões
José Ivo Sartori, PMDB, R$ 15 milhões
Ana Amélia, PP, R$ 10,5 milhões

. Os três Partidos gastarão o dobro do que registraram como intenções em 2010.

. Se o eleitor se der ao trabalho de fazer cálculos matemáticos, verificará que nem com dois mandatos inteiros (8 anos) qualquer dos candidatos receberia de volta o que pretende gastar na campanha considerando-se salários médios mensais de R$ 24 mil.

CLIQUE AQUI para ler reportagem do jornal Folha de S. Paulo sobre o assunto.

Dilma usa avião e helicóptero da FAB para impulsionar a empacada campanha de Gleisi Hoffmann

O dinheiro dos contribuintes virou contribuição financeira para a campanha eleitoral de Dilma e Gleisi. É a república da baderna.


Da mesma forma que fez em Porto Alegre na sexta-feira, usando das facilidades do governo para fazer campanha eleitoral descarada na inauguração do Hospital da Restinga, Dilma usou avião e helicóptero da FAB no dia anterior para impulsionar a empacada campanha de Gleisi Hoffmann ao governo do Paraná.

. Leia reportagem do blog Ucho.Info:


Virou baderna – Na última quinta-feira (3), a presidenteDilma Rousseff participou do quarto lançamento da candidatura de Gleisi Hoffmann (o PT acredita que a candidata há de pegar no tranco), ao governo do Paraná. Dilma foi a Curitiba usando avião da Força Aérea Brasileira que atende a Presidência e teve um helicóptero da FAB à sua disposição para deslocamentos. Apesar dos eventos em Curitiba serem exclusivamente da campanha petista, a conta da festa (aeronaves, tripulantes, combustível) foi bancada por todos os brasileiros.
Para disfarçar o flagrante uso da máquina pública em benefício dos interesses políticos do PT, a assessoria de comunicação da Presidência alegou que Dilma cumpria “agenda privada” na capital do Paraná. A presidente nasceu em Minas Gerais, morou no Rio Grande do Sul e não tem vínculo algum com o Paraná, estado onde Dilma não tem qualquer relação de amizade, exceto com a senadora petista Gleisi Hoffmann e com seu marido, o ministro Paulo Bernardo da Silva (Comunicações).
Pode ser classificada como bizarra a alegação de que a presidente Dilma foi a Curitiba cumprir “agenda particular” e aproveitou a coincidência para participar de um ato de campanha de Gleisi. A história é mais um daqueles deboches típicos do PT, que vem privatizando o governo e a máquina pública em favor dos interesses partidários desde que chegou ao poder em janeiro de 2003.

Na festa do quarto lançamento de Gleisi, Dilma deu outras demonstrações de cinismo.

CLIQUE AQUI para saber mais. 

Em editorial, Mino Carta comunica que revista Carta Capital apóia reeleição de Dilma

O diretor de redação da revista, conhecida pela posição chapa branca das suas edições, forradas de anúncios do governo, Mino Carta, assinou editorial da revista Carta Capital que declara o apoio da publicação à reeleição de Dilma Rousseff à presidência. Divulgado nesta semana, o texto afirma que este é o momento de dizer quais são suas preferências. "Este é o momento certo para as definições, ainda mais porque falta chão a ser percorrido e o comprometimento imediato evita equívocos", explicou.

De acordo com o editorial, a Carta Capital está preparada para o "costumeiro desempenho da mídia nativa, a alegar isenção e equidistância enquanto confirma o automatismo da escolha de sempre contra qualquer risco de mudança". Carta explica que o apoio à Dilma é reflexo de percepção e esperança.

"Carta Capital respeita Aécio Neves e Eduardo Campos, personagens de relevo da política nacional. Permite-se observar, porém, que ambos estão destinados inexoravelmente a representar, mesmo à sua própria revelia, a pior direita, a reação na sua acepção mais trágica. A direita nas nossas latitudes transcende os padrões da contemporaneidade, é medieval".

Com relação à gestão do PT, cabem críticas, afirma a publicação. Entretanto, para o diretor de redação, o "empenho social do governo de Lula não arrefeceu com Dilma, e até avançou. Por isso, a esperança se estabelece é deste lado".

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo neste link.

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Copa do Mundo empurra vendas do varejo para o precipício

A Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas informou há pouco ao editor que a Copa do Mundo e o cenário econômico prejudicam vendas no varejo, mostra SPC Brasil, o que significa que o aumento do turismo não foi suficiente para expandir as vendas no comércio, que caíram pelo quarto mês seguido. 

. No acumulado do semestre, baixa nas vendas chega a -1,45%

. O indicador de vendas a prazo calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) repetiu o comportamento de baixa verificado nos últimos quatro meses e recuou 2,06% no mês de junho, em relação ao mesmo período de 2013.

A Copa do Mal - A queda nas vendas é consequência direta da Copa, porque parcela considerável de trabalhadores foi dispensada pelas empresas no meio da tarde e algumas partidas foram realizadas no sábado, que é considerado um dos dias que mais movimentam o varejo. Além disso, o gasto do consumidor com bens de ticket médio maior, geralmente parcelados, perdeu espaço para produtos temáticos da Copa e em especial, para os alimentos e bebidas, que em geral são pagos a vista.

A economia em queda - De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o encarecimento do crédito, a baixa confiança dos consumidores e a inflação em patamar elevado também contribuíram para o resultado. "Os dados reforçam a tendência de perda de fôlego da atividade econômica. Há queda generalizada entre os principais indicadores de confiança da economia, influenciada pelo aumento dos juros, pela inflação resistente e pelo crescimento moderado da massa salarial", afirma Marcela.

Perillo lidera reeleição em Goiás com 37,1%. No Estado, Dilma, 29,2%; Aécio, 25,1%.

Pesquisa Serpes/O Popular, Goiânia

Governador
Marconi Perillo, PSDB,atual governador, 37,1%
Iris Rezende, PMDB, 26,3%
Vanderlan, PSB, 9%
Gomido, PT, 7,6%


Presidente
Dilma, PT, 29,2%
Aécio, PSDB, 25,1%

Projeção para o PIB cai pela sexta semana seguida. Economia caminha para a recessão.

Estimativa de instituições financeiras para o crescimento da economia em 2014 passou, desta vez, de 1,10% para 1,07%.

. Para 2015, a expectativa é de crescimento de 1,5%, a mesma da semana passada.

. O mercado manteve a projeção para a Selic em 11% neste ano e, para a inflação, o índice permanece em 6,46% em 2014

Governo espantou as montadoras que viriam ao país’

A jornalista Ana Clara Costa entrevistou para a revista Veja o presidente da chinesa JAC Motors, Sergio Habib, que a seguir  faz um raio-X do setor automotivo após as medidas protecionistas implantadas no governo Dilma. O diagnóstico: deu tudo errado. Leia todo o texto:

O governo Dilma empreendeu um esforço hercúleo para agradar as montadoras nacionais. Desde 2011, uma série de medidas protecionistas foi implementada, como aumento de impostos sobre carros importados e exigência de uso de conteúdo nacional para as fábricas interessadas em se instalar no Brasil. Hoje, percebe-se o tamanho do erro. Mesmo com toda a bondade petista, vendas e produção despencam mês a mês. A chinesa JAC Motors vivencia como nenhuma outra os efeitos das medidas desastradas. A companhia havia anunciado a instalação de uma fábrica no Brasil semanas antes do aumento de 30 pontos porcentuais do imposto sobre produtos industrializados (IPI) sobre os carros importados, em setembro de 2011. A ideia era importar veículos ao longo de três anos para então começar a produzi-los no país. O novo IPI inviabilizou as importações e a conjuntura ruim atrasou a instalação da fábrica. Em entrevista ao site de VEJA, o presidente da JAC, Sergio Habib, lamentou a situação. “As medidas dificultaram a entrada de novas montadoras. O governo quis que o empresário se casasse com o Brasil antes de namorá-lo. E ninguém mais quer correr esse risco”.
 
. O novo regime automotivo instaurado pela presidente Dilma, também chamado de Inovar-Auto, fracassou? Ele não atingiu o objetivo do governo porque, em vez de facilitar, dificultou a vinda de novas fábricas ao Brasil. Tanto a JAC quanto a Chery já haviam anunciado fábricas no país antes do Inovar-Auto e antes do aumento do IPI. Mas as novas empresas não vieram. BMW, Jaguar, Mercedes e Audi já estavam no Brasil como importadoras e iam fazer fábrica, com Inovar-Auto ou sem. Já outras marcas asiáticas, como a Wulling e a indiana Tata, não vieram e não vão vir tão cedo.

. Por quê? Para montar uma operação em qualquer país, primeiro é preciso ver a aceitação do produto e testar o mercado como importador. Depois de testar, ocorre o investimento. Foi assim na década de 1990 com Toyota, Citroen, Honda, Peugeot, Renault e Nissan. A Citroen importou carros durante 10 anos e só então fez a fábrica. A Peugeot, durante 9 anos. A Toyota começou a importar em 1991 e só em 1999 construiu a fábrica. Todas elas ficaram cerca de uma década importando antes de construir. Hoje, com o Inovar-Auto, você não pode importar sem ter um projeto de fábrica. Ou seja, ele exige que uma empresa se case com o Brasil antes de namorá-lo. E essa não é a lógica para nenhuma empresa. Ninguém topa. O Brasil exige do empresário um cheque de 500 milhões de reais para a construção de uma fábrica sem que ele esteja familiarizado com o mercado brasileiro. Isso não faz sentido para ninguém.


A única forma de testar é pagar o novo IPI? Sim, mas isso é inviável.

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40% dos leitores querem que novo governador ataque insegurança pública no RS

40% dos leitores desta página colocam em primeiríssimo lugar a questão da segurança pública no rol dos assuntos prioritários que o novo governador terá que resolver. É o resultado da enquete postada no final de semana nesta página.

. Em segundo lugar, surpreendentemente, está a questão das finanças públicas do Estado, sem o que será impossível investimentos públicos.

. As demais respostas:

Saúde, 10%
Educação, 7%

Estradas, 6%

Análise - Vieira da Cunha e Ana Amélia encurralam Tarso Genro

O título completo da análise a seguir é "Vieira da Cunha e Ana Amélia encurralam Tarso Genro
 que oferece  “sopa de números” em busca da reeleição".

Com o timming adequado e boa retórica, o candidato Vieira da Cunha (PDT) fustigou Tarso Genro com seu próprio veneno - o “alinhamento das estrelas”- no melhor momento do primeiro debate entre os candidatos ao governo do Estado na noite de domingo.  Ele jogou no colo de Tarso a decisão da presidente Dilma (e da área econômica do governo federal) de impedir que o Congresso votasse a negociação da dívida dos Estados prejudicando o Rio Grande. Vieira indagou: “onde está o prometido alinhamento das estrelas se a presidente, que é do seu partido, impede a negociação da dívida”? Tarso foi às cordas e não teve alternativa a não ser afirmar que está enfrentando o próprio governo federal. Vieira citou ainda “a vergonha do Presídio Central” como uma das tristes realidades do estado, que Tarso não quer ver. Também incisiva, a candidata Ana Amélia (PP) assumiu o tema educação garantindo que vai honrar o compromisso de pagar o piso aos professores, assinado e prometido por Tarso, mas não cumprido. Ela torpedeu os gastos excessivos do governo e recorreu a exemplos como a criação de secretarias e cargos em comissão. Ana Amélia também cobrou o comprometimento futuro das finanças do Estado, com o saque de R$ 5 bilhões dos depósitos judiciais feito pelo petista. Em busca de “embocadura” no debate eleitoral, José Ivo Sartori (PMDB), desgarrado do grupo principal, tem dificuldades de recuperar o retardo de sua candidatura. Buscou certa neutralidade, desfiou exemplos de sua bem-sucedida administração na prefeitura de Caxias do Sul e repisou a cada bloco um bordão sem enredo: “meu partido é o Rio Grande”. O tom do primeiro debate foi ameno, mas permite antever a dificuldade que Tarso terá de encontrar saídas que lhe permitam reafirmar que só ele e o governo Dilma são capazes de salvar o Rio Grande da catástrofe. Ele pede reeleição assumindo uma “versão PIB de governo” e continua zoando aos ouvidos do eleitor “a sopa de números” que sua propaganda verteu à exaustão nos últimos dois meses. Na sequência da reza dos indicadores, Tarso faz um arremate (agora sem bigode): “O Rio Grande vive um momento excepcional”!
Sobre tal momento, Roberto Robaina, candidato pelo PSol (ex-genro do governador no alvorecer do petismo), hoje discorda dele com veemência, devolvendo números de um outro Rio Grande: 700 mil analfabetos; 200 mil na fila da saúde por consultas especializadas; transporte sem qualidade e um PIB desastroso em 2012.

      
O debate, em meio à Copa do Mundo - embora não sirva como desculpa -, pecou pela produção “em cima da perna”. Sem dinâmica e com regras mal explicitadas pelo apresentador. Foi um espécie de mixto-quente que reuniu transmissão conjunta de rádio e televisão (TVCom & Rádio Gaúcha) e acabou criando problemas para a qualidade de ambos. No mínimo, enfadonho. Mas fez a alegria dos candidatos nanicos, respeitáveis, mas apenas ocupando espaço. Pobre eleitor, agora também sem Neymar. 

Situação e oposição disputarão dia 8 no Sinergisul

Esta é a chapa 1, situação, para as eleições de 8, 9 e 10 de julho do Sinergisul, o ex-poderoso sindicato dos eletricitários do RS. A lista inclui apenas os nomes mais importantes para as posições mais importantes.

. O sindicato está virtualmente quebrado.

. O último nome da lista é o do condestável do Sinergisul há 40 anos.

Jorge Eduardo Saraiva Bastos – Presidente
Luis Carlos Pereira da Silva – 1º. Vice-Presidente
Ana Maria Spadari – 2º. Vice-Presidente
José Antonio Fernandes Franco – Secretário Geral
Artur dos Santos – 1º. Secretário
João Almir de Oliveria – Tesoureiro Geral
José Clarestino Rodrigues da Silva – 1º. Tesoureiro
Antonio de Pádua Barbedo – Diretor de Aposentados

. A oposição também se apresentou para a disputa. A CHAPA 2 tem 30 integrantes da Oposição Eletricitária
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Tempo abriu com céu azul e sol em todo o RS

A manhã abriu com céu azul e sol em todo o RS. De acordo com a meteorologista Maria Clara Sassaki, da Somar Meteorologia, a segunda-feira deve ser de tempo bom em todas as regiões afetadas pelas cheias:


— Não há previsão de chuva. 

. Relatório divulgado às 7h desta segunda-feira pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul aponta que 20.436 pessoas continuam fora de casa no Rio Grande do Sul devido a chuvas que se iniciaram há duas semanas. Segundo a Defesa Civil, há 1.768 desabrigados — que precisam de um abrigo fornecido pelo governo —, e 18.668 desalojados — que estão em casas de parentes e amigos.

. O número de cidades afetadas chega a 127. Entre as cidades atingidas, 78 decretaram situação de emergência e duas decretaram estado de calamidade pública.

PT quer buscar a sua "turma", depois que Padilha não consegue sair dos 3% em SP

"Vamos atrás da nossa turma", disse o ex-presidente Lula ao diretório da campanha de Alexandre Padilha, em São Paulo, após fraco desempenho no Datafolha, com 3% das intenções de voto.

. A turma de que fala Lula são os sindicalistas, que também não querem saber do ex-ministro, o mais novo poste de Lula.
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