A cada dia, Tarso Genro acumula mais fantasmas na sua caminhada de volta ao Piratini. São velhos e atuais companheiros de luta dentro do PT, agora enfiados na cadeia como ladrões de dinheiro público e achacadores de dinheiro privado.
Segue para leitura contribuição do companheiro
Couto de Candiota, texto de Marco Weissheimer - Sul 21, 3 de
fevereiro de 2014.
Boa leitura
Márcio Espindola F:051-9190-0423
2° Vice-Presidente Estadual do PT/RS
COMPANHEIRAS(OS) :
A campanha eleitoral de 2014 já começou. Prova disso é a
intensa movimentação da oposição na busca, exclusivamente, da desconstituição
da imagem do PT, de seus aliados, da Presidente Dilma e do Governador Tarso
Genro.
A tentativa desesperada por uma CPI para algum órgão do
Governo deixa claro isso. A Petrobrás foi tomada como a bola da vez. Além de
desconstituir o Governo Dilma aproveitam para desconstituir a Petrobrás e as
demais empresas públicas, tendo como objetivo a privatização e uma possível
vitória nas eleições. Assim tentam ganhar no " tapetão " uma vez que
são muito incompetentes, não têm projeto para o Brasil, especialmente para o
Povo Pobre, e querem voltar ao Poder para retornar aos tempos em que os
ricos, as grandes corporações, as multinacionais e os grandes fazendeiros se
beneficiavam do dinheiro público..
O Companheiro Marco Aurélio Weissheimer, jornalista,
pensador e militante, brinda-nos com muito interessante texto sobre nossa
responsabilidade neste momento, frente a atual conjuntura. Repasso esse texto
para leitura e meditação.
A partir dessa leitura fica claro, para nós, que a
eleição não está ganha, que a campanha será, e já é, uma verdadeira guerra e
isso nos obriga a uma preparação muito sólida ideológica, política e
organizativamente.
Abaixo vai o texto.
Um grande abraço, muito bom fim de semana e boa leiitura.
A responsabilidade histórica do PT na atual conjuntura
Marco Weissheimer - Sul 21, 3 de fevereiro de 2014
O Brasil
viverá uma encruzilhada em 2014. Não parece haver exagero em afirmar isso.
Afinal de contas, no final do ano, saberemos todos se o país seguirá trilhando
o caminho do projeto iniciado com o governo Lula, em 2003, ou se andará para
outra direção. Não só o Brasil. O futuro político de toda a América Latina será
influenciado pela eleição brasileira. Num certo sentido, o cenário é
relativamente tranquilo para a reeleição do atual projeto. A presidenta Dilma
Rousseff lidera com folga as pesquisas e recuperou os índices de popularidade
de seu governo que sofreram um baque logo após os protestos de rua de junho de
2013. Em outro, porém, está longe de ser tranquilo. No meio do caminho tem um
negócio chamado Copa do Mundo e movimentos de rua que pretendem inviabilizar a
realização do evento ou, ao menos, criar um ambiente caótico, cujas
repercussões políticas são imprevisíveis.
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