CLIQUE AQUI para ler, também, "Governo entra no vermelho no ano, e meta será revista". A reportagem é da Folha de S. Paulo.
CLIQUE AQUI e examine entrevista de Delfim Neto: "Governo destruiu a indústria e tem que reconstruí-la".
A fala de Dilma Roussef amtes de sair da Austrália, assemelha-se a de um doidivanas qualquer que anuncia a descoberta de um modo de fazer omelete sem quebrar os ovos. Governo "não pretende fazer nenhuma desoneração"; ou seja, não deve haver alívio tributário ao setor privado ao mesmo tempo em que fará cortes no gasto público. O material é todo da Folha de S. Paulo de hoje. Leia:
CLIQUE AQUI e examine entrevista de Delfim Neto: "Governo destruiu a indústria e tem que reconstruí-la".
A fala de Dilma Roussef amtes de sair da Austrália, assemelha-se a de um doidivanas qualquer que anuncia a descoberta de um modo de fazer omelete sem quebrar os ovos. Governo "não pretende fazer nenhuma desoneração"; ou seja, não deve haver alívio tributário ao setor privado ao mesmo tempo em que fará cortes no gasto público. O material é todo da Folha de S. Paulo de hoje. Leia:
A presidente Dilma Rousseff anunciou neste domingo que será feito um ajuste na economia para corte de gastos. Este, porém, não
cessará a demanda. "Nem todos os ajustes são pelo lado de cortar a
demanda. Você tem no Brasil um conjunto de gastos e de despesas que não levam
necessariamente à ampliação do investimento nem à ampliação do consumo",
disse, em entrevista coletiva em Brisbane, na Austrália, logo após o almoço de
trabalho para encerramento para a cúpula do G20.
A presidente considerou que são "importantes"
os passos propostos para aumento de crescimento da economia mundial em dois
pontos percentuais nos próximos cinco anos. No entanto, Dilma disse que "é
preciso atuar do lado da demanda".
A proposta é se voltar ao programa de 2011, o primeiro ano do governo Dilma, em que um ajuste fiscal possibilitou uma política monetária menos apertada. Agora, o governo "não pretende fazer nenhuma desoneração". Isso significa que o governo não dará alívio tributário ao setor privado ao mesmo tempo em que fará cortes no gasto público.
Ainda no evento, a presidente desmentiu que esteja estudando o restabelecimento da Cide. Ela também negou-se a falar da reforma ministerial.
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A Economia da Zona do Euro cresceu 0,2 no terceiro trimestre.
ResponderExcluirA Alemanha cresceu 0,1%, depois de – 0,1% no trimestre anterior.
A França cresceu 0, 3%, depois de – 0,1%.
A Itália cresceu – 0,1%.
Nem os cangurus da Austrália, entenderam a mensagem.
ResponderExcluirA anta parece dirigente de futebol "vamos mudar não mudando"!!!!
A gestão da anta vai seguir as leis de Murphy.
Agora a anta vai dizer que a culpa é dos empreiteiras e não dos políticos, que chafurdaram no lamaçal da corrupção.
Será que o vôo da anta não irá passar sobre a Ucrânia para um míssil derrubar o avião presidencial.
ResponderExcluirSeriamos eternamente gratos aos russos e separatistas ucranianos pró-Russia.
Lembram da Malaysian Air, ele ia para a Austrália quando foi derrubado por um míssil russo.
Só um país muito bananeiro para eleger 2 vezes uma débil mental como Dilma Rousseff.
ResponderExcluirSe recuperar o que foi roubado no governo dela e do LULA, o Brasil poderá crescer e muito,
ResponderExcluirporque ela não comenta isso, que
seria um fato positivo?
Os Países da zona do Euro já estão com toda infraestrutura instalada,ou seja,Educão,Segurança,Saneamento Básico etc... portanto não crescendo o povo não sofre tanto,num país continental como o Brasil sem infraestrutura e com IDH baixo não pode ficar sem crescer. É como comparar um pessoa que ganha acima de 10 mil reais mensais e que teve reajuste com índice da inflação com uma pessoa que ganha um salário mínimo que tem reajuste só com o índice de inflação,se a pessoa não tem o básico ele continuará não tendo.
ResponderExcluirEla não foi bem entendida. Em linguagem simples e clara, ela disse que o ajuste na economia para cortes de gastos públicos
ResponderExcluirdevem ser EXATAMENTE o simétrico
do inverso do contrário para que a
demanda atinja niveis extratosféricos e correspondentes
a maximização de investimentos
não realizados e disponíveis
nos percentuais de execução anual
corriqueiro do governo federal
que nunca ultrapassa 20% de realizações orçamentárias, acrescidos de taxas de sucesso
divulgadas de 3,0 % e que na prática podem ficar ao redor de 20,0%. Entendido, ou querem que eu desenhe?