Entre tiros e “encontrões” – A caixa preta dos comunistas que dirigem o Grupo Hospitalar Conceição

Neste artigo, o advogado gaúcho Leudo Costa, que conhece bem as entranhas do Grupo Hospitalar Conceição, conta que entre tiros na cabeça e “encontrões” entre médicos, a atual a administração comunista do GHC parece completamente perdida nesse apagar das luzes do Governo Petista. Leia mais:

No dia 23 de fevereiro de 2011, irritado com a demora no atendimento médico oferecido pelo serviço de emergência do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC) em Porto Alegre, um homem atirou uma CPU (unidade de hardware) de um computador no rosto de uma médica dentro de um consultório. Em maio de 2012, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul indiciou e prendeu um homem de 31 anos de idade, funcionário da empresa Plansul (uma prestadora de serviços de limpeza contratada pelo GHC), que estuprou duas meninas, uma de 6 e outra de 11 anos nas dependências do Hospital da Criança (também administrado pelo GHC). No dia 12 de setembro de 2012, conforme disponível na página eletrônica do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS) ficou esclarecido, através de da manifestação de uma das “diretoras” daquele sindicato, que a única função da empresa de segurança então contratada pelo Grupo Hospitalar era garantir a integridade do patrimônio do GHC; não a vida de pacientes ou funcionários.No dia 8 de fevereiro de 2013, Diego Alaor da Silva, de 31 anos de idade, foi baleado na cabeça dentro da mesma emergência do HNSC e levado, ainda com vida, ao Hospital Cristo Redentor (HCR) - que pertence ao mesmo grupo hospitalar - onde faleceu.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Triste Brasil, vitimado e cabrestado por duas seitas esquerdopatas: a seita PT e a seita Anti-PT.

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