A Taurus, Porto Alegre, está cada vez mais atrapalhada nas relações de conflito que sustenta há algum tempo com as empresas de auditoria Ernst & Young, atual EY, e KPMG, quase tudo relacionado com a nebulosa negociação que ainda não resolveu com a Wotan. Nesta segunda, o conselho de administração da Forjas Taurus autorizou a
contratação de assessoria especializada para avaliar medidas contra as firmas
de auditoria externa EY (antiga Ernst & Young) e KPMG por falhas nos
balanços de 2011 e 2012.
No olho do furacão do imbroglio está grupo SüdMetal, que comprou a Taurus Máquinas-Ferramenta.
O controlador da Wotan é desconhecido, já que seus sócios são holdings registradas nas Ilhas Virgens e no Uruguai. Apesar dessa relação, a Wotan não consta como parte relacionada nos balanços da Taurus, como mandam as regras contábeis. A KPMG era auditora da Taurus em 2011 e também não identificou o relacionamento entre as duas empresas.
. O editor já informou neste espaço que acionistas minoritários e o próprio mercado, questionam gravemente a venda da unidade de máquinas, realizada em junho de
2012. A suspeita é de que diretores simularam contratos para maquiar prejuízos que
seriam causados pela operação. O jornal Valor de hoje, quinta-feira, informa que a EY, que assumiu os serviços de auditoria
da empresa em 2012, foi pouco diligente na avaliação desse contrato, que foi
contabilizado pelo valor integral de R$ 115 milhões, quando havia cláusulas que
sinalizam que a segunda parcela dos pagamentos, de R$ 51 milhões, provavelmente
não seria realizada. Além disso, as garantias envolvidas na operação cobriam
apenas 50% da primeira parcela, de R$ 64 milhões.
. O comitê identificou ainda um relacionamento muito
próximo com a Wotan Máquinas, empresa da qual a Taurus arrendou fábricas em
1999.
. Desde 2004 a Taurus Máquinas-Ferramenta atuava como
caixa da Wotan, por meio de uma conta de mútuo com empréstimos a taxas abaixo
das praticadas no mercado, o que poderia caracterizar distribuição disfarçada
de lucros.
Sudmetal = peripécias malucas de Renato Conill e Octavio Teichmann. Conseguiram quebrar a empresa e deixar centenas de trabalhadores na rua sem direito a nada.
ResponderExcluirE depois os POLITICOS e que sao ladroes, ne editor? Estes Srs devem ser aqles PREPARADOS, que vc faz citacao em outra materia, e que nao CONFIAM NA PRES DILMA. Agora vc imagina um banco, como este formado por Srs nobres e honrados, TOMANDO DE ASSALTO O Brasil?
ResponderExcluirE depois os POLITICOS e que sao ladroes, ne editor? Estes Srs devem ser aqles PREPARADOS, que vc faz citacao em outra materia, e que nao CONFIAM NA PRES DILMA. Agora vc imagina um banco, como este formado por Srs nobres e honrados, TOMANDO DE ASSALTO O Brasil?
ResponderExcluirprisão perpétua seria pouco para o conill. ser humano desgraçado, arrogante, prepotente. cresceu roubando e agora vê-lo tombar é pouco, tem que apodrecer numa cadeia mas infelizmente estamos no Brasil e isso é sonho, com dinheiro e influência jamais isso irá acontecer
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